blechnum serrulatum
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2010 ◽  
Vol 58 (6) ◽  
pp. 508 ◽  
Author(s):  
C. H. Rolleri ◽  
C. Prada ◽  
J. M. Gabriel y Galán ◽  
L. M. Passarelli ◽  
M. M. Ciciarelli

In the present paper, we provide a revised, comprehensive description of the sporophyte and gametophyte of the swamp fern, Blechnum serrulatum Rich., from neo- and paleotropical localities. External and internal characters of the sporophyte were analysed, including axes, laminae, pinnae, indusia and spores. Intercellular pectic connections of the parenchyma of the rhizomes are reported for the first time. In stipes, cell walls of the aerenchyma tissue contain filamentous protuberances that are composed primarily of cellulose but contain also fatty substances. The morphology of the gametophyte, from spore germination to gametangia formation, is discussed. The taxonomic significance of the characters is considered, especially in regard to the relationship between B. serrulatum and the closely related B. indicum.


2005 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 139-150 ◽  
Author(s):  
João Augusto Alves Meira Neto ◽  
Agostinho Lopes de Souza ◽  
Jacinto Moreira de Lana ◽  
Gilmar Edilberto Valente

A pouco conhecida vegetação de muçununga ocorre em Florestas Ombrófilas Densas de Terras Baixas no norte do Espírito Santo e Sul da Bahia, em locais de solo arenoso, úmido e fofo. Este trabalho teve como objetivo realizar estudos florísticos e fitofisionômicos para uma avaliação de como interferências antrópicas influenciaram a composição e a estrutura das muçunungas de Caravelas (17º41'13''S e 39º28'24''W) e Mucuri (18º10'29''S e 39º53'25''W), no Estado da Bahia. Foram realizadas incursões na vegetação para coletas botânicas e construção do espectro biológico. Foram feitos perfis em quatro diferentes estratos, em ambas as muçunungas. Na muçununga de Caravelas foram relacionadas 67 espécies de 32 famílias e na de Mucuri, 53 espécies de 31 famílias. Na listagem florística ficou evidenciada a maior riqueza da muçununga de Caravelas. Nos perfis é possível perceber maior equabilidade na distribuição dos indivíduos entre as espécies da muçununga de Caravelas que entre as espécies de Mucuri. Os impactos originários da atividade humana favoreceram as formas de vida hemicriptofítica e as lianas na muçununga de Mucuri. As espécies Baccharis trimera, Blechnum serrulatum, Imperata brasiliensis e Pteridium aquilinum são indicadoras dos impactos de passagem de fogo e pastejo bovino. Os impactos antrópicos nas muçunungas foram os principais responsáveis pela diminuição da biodiversidade nesse tipo de vegetação.


2004 ◽  
Vol 18 (2) ◽  
pp. 271-280 ◽  
Author(s):  
Marcelo Guerra Santos ◽  
Lana da Silva Sylvestre ◽  
Dorothy Sue Dunn de Araujo

O Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, localizado no norte do Estado do Rio de Janeiro, abrange os municípios de Macaé, Carapebus e Quissamã. Foram registradas para a área de estudo 12 famílias com 21 gêneros e 32 espécies. As famílias encontradas foram Blechnaceae, Cyatheaceae, Davalliaceae, Dennstaedtiaceae, Dryopteridaceae, Gleicheniaceae, Lycopodiaceae, Polypodiaceae, Pteridaceae, Salviniaceae, Schizaeaceae e Thelypteridaceae. Dessas, as mais representativas em número de espécies foram Polypodiaceae (5 spp.) e Pteridaceae (5 spp.). Os gêneros com maior número de espécies foram Nephrolepis, Polypodium e Thelypteris. Das 32 espécies registradas, 23 são ervas terrestres, três são ervas epífitas, três ervas aquáticas, duas arborescentes e uma erva hemiepífita. A maior riqueza de espécies e famílias foi registrada para a formação de mata periodicamente inundada e a menor, para a formação arbustiva fechada de pós-praia. Há baixa similaridade entre a flora pteridofítica de diferentes áreas de restingas analisadas e entre as restingas e a mata atlântica. Blechnum serrulatum e Polypodium triseriale são espécies de ocorrência comum em áreas de restingas. Das 32 espécies inventariadas, 17 possuem usos atribuídos (medicinais, ornamentais e comestíveis).


Rodriguésia ◽  
2001 ◽  
Vol 52 (80) ◽  
pp. 17-30 ◽  
Author(s):  
Cláudia M. Vieira ◽  
Solange de V. A. Pessoa

RESUMO A Reserva Biológica de Poço das Antas, situada no município de Silva Jardim, Rio de Janeiro apresenta cobertura vegetal formada por áreas de campos, capoeiras, capoeirões e fragmentos florestais. Este trabalho realizou o levantamento florístico e a análise da estrutura do componente herbáceo/subarbustivo de área de pasto abandonado, visando obter informações que auxiliem o estudo do processo de regeneração natural da área. A área de estudo apresenta indivíduos lenhosos, distribuídos esparsamente ou em moitas, tendo sido utilizada como pasto em tempos anteriores a criação da Reserva. O levantamento da vegetação foi efetuado através do método de pontos e revelou o predomínio de espécies de gramíneas e ervas ruderais, como Imperata brasiliensis, Lygodium volubile e Blechnum serrulatum.


1990 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 31-45 ◽  
Author(s):  
Sandra F. B Trufem

No período de agosto/1984 a maio/1987, em nove ocasiões, foram coletadas 300 amostras de solo da rizosfera de 35 espécies de plantas nativas da mata tropical úmida do Parque Estadual da Ilha do Cardoso, SP, Brasil, para a investigação da ocorrência de fungos micorrízicos vesículo-arbusculares (MVA ) ea obtenção de dados sobre aspectos ecológicos desses microrganismos. Foram verificados 35 taxa de fungos MV A, sete dos quais espécies novas. Os esporos qué ocorreram em maior quantidade foram os de Acaulospora foveata Trappe & Janos, Acaulospora scrobiculata Trappe, Glomus etunicatum Becker & Gerd.. Glomus geosporum (Nicol. & Gerd.) Walker, Glomus macrocarpum Tul. & Tul. e Glomus microcarpum Tul. & Tul. As plantas cujas rizosferas apresentaram maior número de esporos de fungos MV A foram as de Blechnum serrulatum L.C. Rich., Euterpe edulis Mart, Neomarica caerulia Sprague, Geonoma elegans Mart, e Piper aduncum L. A maior diversidade de espécies de fugnos MV A ocorreu nas rizosferas de Aphettandra sp., Geonoma elegans Mart e Leandra barbinervis Cogn. Verificouse que houve predominancia de espécies de fungos micorrízicos vesículo-arbusculares clamidospóricas sobre as azigospóricas, bem como que a quantidade de esporos em urna dada rizosfera está diretamente relacionada com a diversidade. Glomus monosporum Gerd. & Trappe e as espécies de Sclerocystis podem ser apontadas como características do ecossistema estudado, que apresentou a média de 50,04 esporos/ 100g de solo.


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