Aprendizagem sobre classificação nos anos iniciais do ensino fundamental (Learning on classification in primary school)

The aim of this research was to investigate the students’ ability to create classification criteria based on reflections on different types of skills related to a classification. This research included 103 students of three public schools in the Metropolitan Region of Recife organized into three groups: G1 - participated in a sequence of activities that involved the understanding of the descriptor/criterion; G2 - participated in a sequence of activities that involved re?ection on element, class and descriptor/criterion; G3 - did not participate in sequences of activities, constituting as a control group. It was proposed a pre-test, a sequence of teaching activities (groups G1 and G2) and a post-test with each group. The results showed that the students of the three groups presented a poor performance in the pre-test, showing difficulties in creating criteria to classify freely. However, after the children’s experiences in the sequences of activities, significant advances were observed in the learning of groups G1 and G2 and not in G3. Thus, it is evident the possibility of students learning to create classification criteria, regardless of the type of intervention. Thus, we can say that students of the early years, when stimulated to re?ect on how to classify, demonstrate ability and facility to learn and understand that there is a diversity of criteria that can be used as long as they meet the properties of exclusivity and completeness.ResumoEssa pesquisa teve como objetivo investigar a aprendizagem de alunos do 4º ano do Ensino Fundamental sobre a habilidade de criar critérios de classificação a partir de reflexões sobre diferentes tipos de habilidades relacionadas à classificação. Participaram do estudo 103 alunos de três escolas públicas da Região Metropolitana do Recife organizados em três grupos: G1 – participava de uma sequência de atividades que envolvia a compreensão do descritor/critério; G2 – participava de uma sequência de atividades que envolvia a re?exão sobre elemento, classe e descritor/critério; G3 – não participava de sequências de atividades, se constituindo como grupo controle. Foram realizados um pré-teste, uma sequência de atividades de ensino (grupos G1 e G2) e um pós-teste com cada grupo. Os resultados revelaram que os alunos dos três grupos apresentaram um fraco desempenho no pré-teste, demonstrando dificuldades em criar critérios para classificar livremente. Entretanto, após as vivências nas sequências de atividades foram observados avanços significativos na aprendizagem dos grupos G1 e G2 e não no G3. Dessa forma, fica evidente a possibilidade de aprendizagem dos alunos em criar critérios de classificação, independente do tipo de intervenção. Assim, podemos afirmar que alunos dos anos iniciais quando levados a re?etir sobre como classificar demonstram capacidade e facilidade para aprender e compreender que há uma diversidade de critérios que podem ser utilizados desde que atendam às propriedades de exclusividade e exaustividade.Keywords: Statistics, Classification, Learning, Primary school.Palavras-chave: Estatística, Classificação, Ensino aprendizagem, Anos Iniciais.ReferencesBARRETO, Monik; GUIMARÃES, Gilda. Estratégias utilizadas por crianças da educação infantil para classificar. EM TEIA – Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, vol. 7, número 1, 2016.BIVAR, Dayse; SELVA, Ana. Analisando atividades envolvendo gráficos e tabelas nos livros didáticos de matemática. In: XIII CIAEM, Anais..., Recife, 2011.CRUZ, Edneri. 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The Roots and Evolution of Child Psychology: An Interview with Lewis P. Lipsitt

Ted Bosack is professor of psychology and chair of the department at Providence College. His teaching is in the areas of child development and experimental child psychology, and his areas of particular interest are children's memory and suggestibility and learned helplessness. He participated in founding the Council of Undergraduate Psychology Programs in 1988, was president of the New England Psychological Association (NEPA), and continues to work toward the goals of the National Forum on Psychology Partnerships Project in which he took part. Many years ago, as a graduate student, he worked with Lew Lipsitt gathering data from some of the newborns who are participants in Lipsitt's long-term longitudinal study. Lewis P. Lipsitt is professor emeritus of psychology, medical science, and human development at Brown University where he continues as research professor, directing a long-term longitudinal study begun at Brown in 1959. He was the founding director of Brown's Child Study Center from 1966 to 1991. He is the founder of the journal, Infant Behavior and Development, and of the Advances in Child Behavior and Development series. He currently coedits Advances in Infancy Research . Professor Lipsitt was chair of the steering committee, for 5 years, of the well-known National Child Care Project sponsored by the National Institutes of Health. He is codirector of the Lee Salk Center of KidsPeace, a national communications helpline for wayward and needy youth. A few of his many organizational honors include the presidencies of Eastern Psychological Association and of two American Psychological Association (APA) divisions, Developmental Psychology and General Psychology; Fellow status in APA and American Psychological Society; three terms on the APA Council of Representatives; chair of the APA Board of Scientific Affairs; and executive director of the Science Directorate. He has won the Nicholas Hobbs Award for “science in the service of children,” the American Association for the Advancement of Science Lifetime achievement Award, and the Distinguished Contribution Award of NEPA.

Teaching a Research Methods Course in Developmental Psychology: Some Principles, Methods, and Problems

Experimental Child Psychology taught by a teacher who believes that research is fun only if the problems are not too easily solved.