trichechus manatus
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(FIVE YEARS 2)

2022 ◽  
Author(s):  
Fábio Lopes Melo ◽  
Bruna Bezerra ◽  
Fabia Oliveira Luna ◽  
Nahir Alejandra Navarrete Barragan ◽  
Rodrigo Moraes Loyo Arcoverde ◽  
...  

Abstract For two years, the world has been experiencing a coronavirus (SARS-CoV-2) pandemic. Non-human animals are susceptible to the virus, including marine mammals. Here we aimed to test Antillean manatees, Trichechus manatus manatus, for the coronavirus (SARS-CoV-2). We collected samples from 19 individuals kept under the responsibility of the Brazilian centre for research and conservation of aquatic mammals (ICMBio/CMA). We analysed the samples through RT-PCR and RT-LAMP-PCR and found that two of the 19 manatees tested positive for SARS-CoV-2. Such a result led to a new biosecurity protocol in the ICMBio/CMA to avoid potential human-manatee coronavirus contamination, showing how we can use simple genetic tools to improve the care and conservation of manatees.


2021 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 182-188
Author(s):  
Fernanda Loffler Niemeyer Attademo ◽  
Augusto Carlos Boaviagem Freire ◽  
Glaucia Pereira Sousa ◽  
Ieverton Cleiton Correa Silva ◽  
Fabia de Oliveira Luna ◽  
...  
Keyword(s):  

O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) é um dos mamíferos aquáticos mais ameaçados de extinção do Brasil. A reabilitação e soltura dos filhotes resgatados no litoral do nordeste tem sido uma das principais medidas de conservação para a espécie. Foi realizado o relato de caso de um filhote de peixe-boi resgatado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos, que após alimentação com mistura láctea hiperlipídica contendo óleo mineral, passou a apresentar alterações de flutuabilidade e edemaciação da região ventral. Foram realizados exames hematológicos, comportamentais e de imagem no animal. A tomografia computadorizada indicou uma pneumonia lipoide exógena. Para a descrição do caso, foram utilizados os prontuários clínicos da instituição. O protocolo terapêutico preconizado foi realizado em conjunto com o acompanhamento clínico e, sempre que necessário readequado conforme a evolução do quadro. Durante o tratamento, foram fornecido antibioticoterapia, antiinflamatório, polivitamínicos, probióticos, além da alimentação láctea. Após o tratamento terapêutico, o quadro apresentou involução dos achados clínicos e o animal voltou as condições normais, voltando a fazer parte do plantel de soltura de peixes-bois da instituição. Após este caso clínico, foi suspensa na instituição a adição de óleo de origem mineral na alimentação dos animais, pois considerou-se que este fator pode ter sido um agravo ao caso. Este relato documenta as alterações clínicas, diagnóstico e tratamento adotado para a doença em peixe-boi-marinho.


2021 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 189-195
Author(s):  
Fabia de Oliveira Luna ◽  
Fernanda Loffler Niemeyer Attademo

O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus), um dos mamíferos aquáticos mais ameaçados de extinção do Brasil, tem o resgate e a reabilitação destes animais como importante ferramenta de conservação. Xica foi resgatada de um cativeiro inadequado na praça do Derby, Pernambuco, apresentando problemas clínicos e comportamento estereotipado. A transferência de Xica para o Projeto Peixe-Boi lhe deu melhor qualidade de vida e acompanhamento médico veterinário adequado. Este trabalho teve o objetivo de relatar a trajetória de vida de Xica, destacando a longevidade e as informações clínicas e reprodutivas de relevância durante os cerca de 52 anos que ela viveu. Foram utilizadas as informações de histórico, prontuários clínicos e relatório de necropsia da instituição. Verificou-se que Xica desenvolveu uma escoliose na coluna vertebral e na região lombar, e apresentou uma cicatriz na região dorsal devido a ferimentos causados no cativeiro inadequado. Ela teve quatro parições: dois filhotes vivos e dois natimortos. A escoliose provavelmente era motivo de dores extremas, podendo ter influenciado no comportamento da fêmea. Sem contribuições de prole para populações nativas, Xica deixou uma enorme colaboração para a conservação da espécie provendo informações sobre longevidade, saúde, comportamento e reprodução.


2021 ◽  
Vol 52 (3) ◽  
Author(s):  
Whitney Greene ◽  
Vivian M. Lee ◽  
Lynne Byrd ◽  
Laura Denum ◽  
Katharine Boerner ◽  
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2021 ◽  
Vol 12 ◽  
Author(s):  
Mirela Pelizaro Valeri ◽  
Guilherme Borges Dias ◽  
Alice Alves do Espírito Santo ◽  
Camila Nascimento Moreira ◽  
Yatiyo Yonenaga-Yassuda ◽  
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Trichechus manatus and Trichechus inunguis are the two Sirenia species that occur in the Americas. Despite their increasing extinction risk, many aspects of their biology remain understudied, including the repetitive DNA fraction of their genomes. Here we used the sequenced genome of T. manatus and TAREAN to identify satellite DNAs (satDNAs) in this species. We report the first description of TMAsat, a satDNA comprising ~0.87% of the genome, with ~684bp monomers and centromeric localization. In T. inunguis, TMAsat showed similar monomer length, chromosome localization and conserved CENP-B box-like motifs as in T. manatus. We also detected this satDNA in the Dugong dugon and in the now extinct Hydrodamalis gigas genomes. The neighbor-joining tree shows that TMAsat sequences from T. manatus, T. inunguis, D. dugon, and H. gigas lack species-specific clusters, which disagrees with the predictions of concerted evolution. We detected a divergent TMAsat-like homologous sequence in elephants and hyraxes, but not in other mammals, suggesting this sequence was already present in the common ancestor of Paenungulata, and later became a satDNA in the Sirenians. This is the first description of a centromeric satDNA in manatees and will facilitate the inclusion of Sirenia in future studies of centromeres and satDNA biology.


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