cancer esofagico
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

20
(FIVE YEARS 4)

H-INDEX

0
(FIVE YEARS 0)

Author(s):  
Ney Moura Lemos Pereira ◽  
Telma Maria Araújo Moura Lemos ◽  
Rand Randall Martins ◽  
Roberto Fernandes da Costa ◽  
Fernanda Nervo Raffin

Introdução: O câncer gástrico é a quinta doença maligna mais comum em todo o mundo. Trata-se do tumor maligno mais incidente na Ásia, especialmente na China. O carcinoma esofágico é um dos tipos mais agressivos de tumor maligno. Os tratamentos multimodais, incluindo quimioterapia neoadjuvante e quimiorradioterapia, são utilizados e podem causar fadiga, vômito, diarreia, alterações cutâneas, caquexia e neuropatia periférica, que podem ser efeitos colaterais importantes para muitos pacientes que realizam seus tratamentos. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática sobre o manejo e a prevenção de reações adversas da quimioterapia antineoplásica com platinas em pacientes com câncer esofágico e tumor gástrico. Método: Para seleção dos artigos, foi realizada a busca em três bases de dados: MEDLINE/PubMed, Cochrane e Embase, com a estratégia PICO, variando os descritores MeSH/DeCS e operadores booleanos. Resultados: Foram encontrados 455 títulos, dos quais, após utilizar a diretriz PRISMA, restaram 15 artigos para a revisão sistemática, que abordavam o manejo e a prevenção de náusea e vômitos, neuropatia periférica, caquexia, suplementação de magnésio, tratamento de depressão e toxicidade geral. Conclusão: Verificou-se que náuseas, vômitos, neuropatia e hipomagnesemia tiveram maior número de estudos relacionados ao manejo e à prevenção desses sintomas, nos quais identificaram-se algumas sugestões de condutas com maior evidência para essas reações. As demais reações encontradas ainda carecem de mais estudos, principalmente nos casos de cânceres gástrico e esofágico.


2021 ◽  
Vol 73 (4) ◽  
Author(s):  
Attila Csendes Juhasz ◽  
Javier Ignacio Toro Pérez ◽  
Enrique Lanzarini Sobrevía ◽  
Manuel Figueroa-Giralt

La acalasia es un trastorno motor primario de la musculatura lisa esofágica que se caracteriza por disfagia, pseudoregurgitación y baja de peso. El tratamiento puede ser endoscópico o quirúrgico. Los resultados a largo plazo sólo se conocen de la cirugía, mientras que los endoscópicos tienen aún un seguimiento muy corto y no permiten sacar conclusiones valederas. La acalasia es una lesión que tiene una probabilidad significativamente mayor de desarrollar un cáncer esofágico, ya sea de tipo epidermoide, por inflamación crónica y retención de comida en el esófago, o un adenocarcinoma, secundario a reflujo gastroesofágico, que aparece posterior a cualquier tratamiento. Las publicaciones muestran que alrededor de 3 a 4% de los pacientes presentan a largo plazo, sobre 10 a 15 años post tratamiento, el desarrollo de un cáncer avanzado del esófago. Se concluye que es indispensable un seguimiento clínico y endoscópico en forma rutinaria a estos pacientes.


2021 ◽  
Vol 73 (3) ◽  
Author(s):  
Ricardo Javier Mejía Martínez ◽  
Josefina Sáez Binelli ◽  
Daniel Moreno ◽  
Enrique Norero Muñoz ◽  
Marco Ceroni Villanelo ◽  
...  

El cáncer de esófago (CE) constituye la sexta causa de muerte por cáncer en el mundo. La disección endoscópica submucosa (DES) es una técnica que permite la resección en bloque de lesiones del tubo digestivo. Tiene rol curativo en pacientes seleccionados y potenciales ventajas sobre la esofagectomía.Objetivo: Describir los resultados peri-operatorios y oncológicos de la DES como tratamiento del CE en nuestro centro.Materiales y Métodos: Estudio retrospectivo de pacientes sometidos a DES por CE entre los años 2010-2020.Resultados: Diez pacientes fueron tratados con DES por CE entre los años 2010 y 2020. El 80% eran hombres y la edad promedio fue de 72 años (63-84). La resección en bloque fue lograda en todos los casos y no se presentó morbimortalidad perioperatoria. Todas las disecciones fueron R0 y el 90% cumplió con estándares de curación. El seguimiento promedio fue de 38 meses (3.5-123). La sobrevida global fue de 90%. La sobrevida específica por cáncer y libre de recurrencia fue de 100%.Discusión: La morbimortalidad asociada a la esofagectomía es alta. La DES sería una alternativa más segura, que permite lograr un R0 y eventualmente la curación en pacientes seleccionados con CE limitado a la mucosa o submucosa.Conclusión: La presente constituye la primera serie reportada de pacientes con cáncer esofágico sometidos a DES en nuestro país. Muestra excelentes resultados oncológicos y seguridad del procedimiento, comparables a las grandes series descritas en la literatura internacional.


2018 ◽  
Vol 12 (40) ◽  
pp. 8
Author(s):  
Ana Maria Lima Carneiro de Andrade ◽  
Ana Maria Correia Alencar ◽  
Amon Vitorino Duarte ◽  
Bárbara Torquato Alves ◽  
Esther De Macedo Lira ◽  
...  

Introdução: As neoplasias malignas são a 2ª causa de morte por doenças crônicas não transmissíveis em todo mundo. Neste cenário as neoplasias de esôfago ganham importância estando entre as mais incidentes no sexo masculino e possuem uma alta letalidade, já que geralmente é diagnosticada em estágios tardios. Tornam-se necessários estudos epidemiológicos para proposição de meios de prevenção, rastreamento e melhores tratamentos. Objetivo: Apresentar a epidemiologia do câncer esofágico no Brasil. Método: Trata-se de um estudo de cunho descritivo, utilizando como base dados secundários disponíveis na internet. Para descrever a epidemiologia do câncer esofágico foi utilizada a estimativa da taxa de incidência e mortalidade, ajustando-se os dados de acordo com a População Mundial de 1960 para fins de comparabilidade. Os critérios de inclusão para os Registros de Câncer de Base Populacional foram: disponibilidade, qualidade e completude na temporalidade, sendo o período delimitado de 2000-2009, tais dados são compilados pelo INCA, enquanto os registros da população residente foram extraídos do DATASUS. Os dados sobre mortalidade foram reproduzidos do tabulador do Atlas de Mortalidade do INCA o período delimitado para tal foi de 2000-2015. Para cálculo de tendência foi o utilizado o software JOINPOINT. Resultados: O câncer de esôfago apresenta variações das taxas de incidência sugerindo que exista o envolvimento de fatores ambientais. No Brasil há uma disparidade entre os sexos e as regiões, ganhando destaque a região Sul com maior estimativa de taxa de incidência e mortalidade. Uma análise da tendência de incidência reflete uma diminuição estatisticamente não significativa para ambos os sexos em todas as regiões, excetuando-se o sexo feminino na região Sul onde há uma tendência ao aumento da incidência. O câncer esofágico possui uma alta letalidade, e é a 6ª neoplasia com maior mortalidade no Brasil, para ambos os sexos, a análise da tendência de mortalidade permite observar variações estatisticamente significativas apenas no sexo masculino da região Sul onde houve uma diminuição na tendência da mortalidade. Conclusão: A incidência e a mortalidade do câncer de esôfago tendem a aumentar com o envelhecimento, e mesmo sendo um câncer com alta letalidade ainda não há teste de rastreamento disponível sendo preciso investir na prevenção primária de forma a evitar os possíveis fatores de risco.  


2018 ◽  
Vol 70 (1) ◽  
pp. 27-34
Author(s):  
Enrique Norero ◽  
Marco Ceroni ◽  
Antonio Ramírez ◽  
Ricardo Mejía ◽  
Cristian Martínez ◽  
...  
Keyword(s):  

2017 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
pp. 47
Author(s):  
Carlos Leal Buitrago ◽  
Felipe Bernal Santos ◽  
Luis Felipe Cabrera Vargas
Keyword(s):  

Introducción: las principales lesiones a nivel de la hipofaringe y el esófago son debidas a quemaduras por cáusticos y al cáncer esofágico. Estas pueden presentarse y comprometer las dos estructuras de un 17% a un 23%, lo que genera la necesidad de una gran resección y, a su vez, el reto de una gran reconstrucción. En este estudio presentamos nuestra serie de casos empleando la técnica del tubo gástrico invertido y unarevisión de la literatura con discusión crítica de los aspectos principales de este procedimiento.Métodos: pacientes en quienes se llevó a cabo reconstrucción esofágica mediante la técnica del tubo gástrico invertido, desde enero de 2010 hasta enero de 2015.Resultados: un paciente presentó estenosis de la anastomosis cervical, la cual fue manejada con dilataciones endoscópicas. Ninguno de los pacientes tuvo disfagia con las modificaciones en la dieta o síntomas clínicos de síndrome de Dumping o retardo en el vaciamiento gástrico.Sin embargo, los dos pacientes presentaron reflujo gástrico y requirieron un inhibidor de la bomba de protones (IBP).Discusión: el tubo gástrico invertido no se utiliza a menudo para la reconstrucción después de una esofagectomía total. Su ventaja sobre la técnica convencional de ascenso gástrico, la interposición de colon o el tubo gástrico invertido supercargado es que es una operación de una etapa y un procedimiento simple que requiere solamente una anastomosis. Puede ser transferido a la región cervical o incluso al esófago faríngeo para crear una anastomosis.Conclusiones: esta técnica permite la creación de un conducto más largo para la reconstrucción esofágica, con una tasa de complicaciones baja y ausencia de mortalidad.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document