CÂNCER ESOFÁGICO NO ESTADO DA BAHIA: CARACTERÍSTICA DA POPULAÇÃO ACOMETIDA ENTRE OS ANOS 2018 E 2019

Author(s):  
Marcos Garcia Costa Morais
Keyword(s):  
2014 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
pp. 107
Author(s):  
Guido Bendezú-Quispe ◽  
Elleen Cárdenas-Quispe ◽  
Juan Carlos Flores-Ferreyra
Keyword(s):  

2018 ◽  
Vol 12 (40) ◽  
pp. 8
Author(s):  
Ana Maria Lima Carneiro de Andrade ◽  
Ana Maria Correia Alencar ◽  
Amon Vitorino Duarte ◽  
Bárbara Torquato Alves ◽  
Esther De Macedo Lira ◽  
...  

Introdução: As neoplasias malignas são a 2ª causa de morte por doenças crônicas não transmissíveis em todo mundo. Neste cenário as neoplasias de esôfago ganham importância estando entre as mais incidentes no sexo masculino e possuem uma alta letalidade, já que geralmente é diagnosticada em estágios tardios. Tornam-se necessários estudos epidemiológicos para proposição de meios de prevenção, rastreamento e melhores tratamentos. Objetivo: Apresentar a epidemiologia do câncer esofágico no Brasil. Método: Trata-se de um estudo de cunho descritivo, utilizando como base dados secundários disponíveis na internet. Para descrever a epidemiologia do câncer esofágico foi utilizada a estimativa da taxa de incidência e mortalidade, ajustando-se os dados de acordo com a População Mundial de 1960 para fins de comparabilidade. Os critérios de inclusão para os Registros de Câncer de Base Populacional foram: disponibilidade, qualidade e completude na temporalidade, sendo o período delimitado de 2000-2009, tais dados são compilados pelo INCA, enquanto os registros da população residente foram extraídos do DATASUS. Os dados sobre mortalidade foram reproduzidos do tabulador do Atlas de Mortalidade do INCA o período delimitado para tal foi de 2000-2015. Para cálculo de tendência foi o utilizado o software JOINPOINT. Resultados: O câncer de esôfago apresenta variações das taxas de incidência sugerindo que exista o envolvimento de fatores ambientais. No Brasil há uma disparidade entre os sexos e as regiões, ganhando destaque a região Sul com maior estimativa de taxa de incidência e mortalidade. Uma análise da tendência de incidência reflete uma diminuição estatisticamente não significativa para ambos os sexos em todas as regiões, excetuando-se o sexo feminino na região Sul onde há uma tendência ao aumento da incidência. O câncer esofágico possui uma alta letalidade, e é a 6ª neoplasia com maior mortalidade no Brasil, para ambos os sexos, a análise da tendência de mortalidade permite observar variações estatisticamente significativas apenas no sexo masculino da região Sul onde houve uma diminuição na tendência da mortalidade. Conclusão: A incidência e a mortalidade do câncer de esôfago tendem a aumentar com o envelhecimento, e mesmo sendo um câncer com alta letalidade ainda não há teste de rastreamento disponível sendo preciso investir na prevenção primária de forma a evitar os possíveis fatores de risco.  


2017 ◽  
Vol 32 (1) ◽  
pp. 47
Author(s):  
Carlos Leal Buitrago ◽  
Felipe Bernal Santos ◽  
Luis Felipe Cabrera Vargas
Keyword(s):  

Introducción: las principales lesiones a nivel de la hipofaringe y el esófago son debidas a quemaduras por cáusticos y al cáncer esofágico. Estas pueden presentarse y comprometer las dos estructuras de un 17% a un 23%, lo que genera la necesidad de una gran resección y, a su vez, el reto de una gran reconstrucción. En este estudio presentamos nuestra serie de casos empleando la técnica del tubo gástrico invertido y unarevisión de la literatura con discusión crítica de los aspectos principales de este procedimiento.Métodos: pacientes en quienes se llevó a cabo reconstrucción esofágica mediante la técnica del tubo gástrico invertido, desde enero de 2010 hasta enero de 2015.Resultados: un paciente presentó estenosis de la anastomosis cervical, la cual fue manejada con dilataciones endoscópicas. Ninguno de los pacientes tuvo disfagia con las modificaciones en la dieta o síntomas clínicos de síndrome de Dumping o retardo en el vaciamiento gástrico.Sin embargo, los dos pacientes presentaron reflujo gástrico y requirieron un inhibidor de la bomba de protones (IBP).Discusión: el tubo gástrico invertido no se utiliza a menudo para la reconstrucción después de una esofagectomía total. Su ventaja sobre la técnica convencional de ascenso gástrico, la interposición de colon o el tubo gástrico invertido supercargado es que es una operación de una etapa y un procedimiento simple que requiere solamente una anastomosis. Puede ser transferido a la región cervical o incluso al esófago faríngeo para crear una anastomosis.Conclusiones: esta técnica permite la creación de un conducto más largo para la reconstrucción esofágica, con una tasa de complicaciones baja y ausencia de mortalidad.


Author(s):  
Ney Moura Lemos Pereira ◽  
Telma Maria Araújo Moura Lemos ◽  
Rand Randall Martins ◽  
Roberto Fernandes da Costa ◽  
Fernanda Nervo Raffin

Introdução: O câncer gástrico é a quinta doença maligna mais comum em todo o mundo. Trata-se do tumor maligno mais incidente na Ásia, especialmente na China. O carcinoma esofágico é um dos tipos mais agressivos de tumor maligno. Os tratamentos multimodais, incluindo quimioterapia neoadjuvante e quimiorradioterapia, são utilizados e podem causar fadiga, vômito, diarreia, alterações cutâneas, caquexia e neuropatia periférica, que podem ser efeitos colaterais importantes para muitos pacientes que realizam seus tratamentos. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática sobre o manejo e a prevenção de reações adversas da quimioterapia antineoplásica com platinas em pacientes com câncer esofágico e tumor gástrico. Método: Para seleção dos artigos, foi realizada a busca em três bases de dados: MEDLINE/PubMed, Cochrane e Embase, com a estratégia PICO, variando os descritores MeSH/DeCS e operadores booleanos. Resultados: Foram encontrados 455 títulos, dos quais, após utilizar a diretriz PRISMA, restaram 15 artigos para a revisão sistemática, que abordavam o manejo e a prevenção de náusea e vômitos, neuropatia periférica, caquexia, suplementação de magnésio, tratamento de depressão e toxicidade geral. Conclusão: Verificou-se que náuseas, vômitos, neuropatia e hipomagnesemia tiveram maior número de estudos relacionados ao manejo e à prevenção desses sintomas, nos quais identificaram-se algumas sugestões de condutas com maior evidência para essas reações. As demais reações encontradas ainda carecem de mais estudos, principalmente nos casos de cânceres gástrico e esofágico.


2018 ◽  
Vol 70 (1) ◽  
pp. 27-34
Author(s):  
Enrique Norero ◽  
Marco Ceroni ◽  
Antonio Ramírez ◽  
Ricardo Mejía ◽  
Cristian Martínez ◽  
...  
Keyword(s):  

2021 ◽  
Vol 73 (4) ◽  
Author(s):  
Attila Csendes Juhasz ◽  
Javier Ignacio Toro Pérez ◽  
Enrique Lanzarini Sobrevía ◽  
Manuel Figueroa-Giralt

La acalasia es un trastorno motor primario de la musculatura lisa esofágica que se caracteriza por disfagia, pseudoregurgitación y baja de peso. El tratamiento puede ser endoscópico o quirúrgico. Los resultados a largo plazo sólo se conocen de la cirugía, mientras que los endoscópicos tienen aún un seguimiento muy corto y no permiten sacar conclusiones valederas. La acalasia es una lesión que tiene una probabilidad significativamente mayor de desarrollar un cáncer esofágico, ya sea de tipo epidermoide, por inflamación crónica y retención de comida en el esófago, o un adenocarcinoma, secundario a reflujo gastroesofágico, que aparece posterior a cualquier tratamiento. Las publicaciones muestran que alrededor de 3 a 4% de los pacientes presentan a largo plazo, sobre 10 a 15 años post tratamiento, el desarrollo de un cáncer avanzado del esófago. Se concluye que es indispensable un seguimiento clínico y endoscópico en forma rutinaria a estos pacientes.


2006 ◽  
Vol 43 (2) ◽  
pp. 132-137
Author(s):  
Fauze Maluf-Filho ◽  
Cheng Spencer ◽  
Gustavo de Oliveira Luz

OBJETIVOS: Procurou-se avaliar o papel atual dos procedimentos terapêuticos endoscópicos no manejo do pacientes com carcinoma epidermóide do esôfago. LEVANTAMENTO DE DADOS: Utilizando o banco de dados do PubMed (U.S. National Library of Medicine), analisaram-se as publicações sobre o tema nos últimos 10 anos, cotejando-as com a experiência desenvolvida no Serviço de Endoscopia Gastrointestinal do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. SÍNTESE DOS DADOS: Neste campo, destacam-se a ressecção endoscópica do câncer esofágico precoce e a tunelização do tumor avançado daquele órgão. A ressecção endoscópica da mucosa do câncer epidermóide precoce do esôfago é indicada quando a lesão é confinada ao epitélio (m1) ou à lamina própria (m2). A taxa de sobrevida conhecida de 5 anos após a ressecção endoscópica da mucosa do tumor epidermóide intramucoso do esôfago aproxima-se de 95%. CONCLUSÕES: Baseado nas evidências disponíveis, parece razoável indicar a ressecção endoscópica da mucosa como tratamento de primeira escolha para pacientes com carcinoma esofágico epidermóide intramucoso. Existem vários métodos endoscópicos paliativos para o alívio da disfagia em câncer esofágico avançado. A escolha variará de acordo com as características anatômicas e a localização do tumor, as preferências do paciente, a disponibilidade e a capacitação do centro assistencial. A taxa de sucesso técnico da colocação de próteses metálicas auto-expansíveis em estenose maligna praticamente atinge 100%. A taxa de efeito paliativo em longo prazo da disfagia aproxima-se de 80%, o que faz com que esta opção seja, até o momento, o tratamento paliativo de escolha para os sintomas de obstrução causados pelo câncer esofágico de células escamosas.


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