cáncer de esófago
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2021 ◽  
Author(s):  
Ana Aparicio ◽  
Isabel Rodríguez ◽  
Juan Jurado ◽  
Ángel González
Keyword(s):  

Author(s):  
Belén Conde Inarejos ◽  
Servando Usero Rebollo ◽  
Juan Luis Rueda Martínez ◽  
Antonio Serafín Valero Liñán
Keyword(s):  

Author(s):  
Renata Stefanny Alves Leite ◽  
Rafael Luiz do Rego Silva

Introdução: O câncer de esôfago é uma neoplasia bastante agressiva que está entre os dez mais incidentes no país e o sexto quando se relaciona a mortalidade por câncer. O Carcinoma epidermóide é o tipo histológico mais prevalente e está relacionado a fatores de riscos como tabagismo, etilismo, dietas a base de produtos industrializados ricos em nitrosaminas. Objetivo: Caracterizar o perfil de mortalidade por câncer de esôfago no Brasil. Método: Estudo transversal, descritivo e retrospectivo, em que foi utilizado as bases de dados do Sistema de informação Hospitalares do SUS (SIH/SUS) alimentada pela Autorização de Internação Hospitalar (AIH) e pelo Sistema de Informações sobre a Mortalidade (SIM), ambos disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Resultados e discussões: O número de óbitos no período em estudo foi de 30.171 casos, sendo a taxa de letalidade hospitalar 16,00%. Com relação à faixa etária, o número de óbitos foi maior entre os 50 aos 69 anos (58,69%), seguida pela faixa etária dos 70 aos 79 anos (20,16%). Entre os sexos, o masculino foi significativamente maior (77,33%) e entre as regiões, o sudeste detém mais da metade no número de óbitos (51,73%). Este estudo demonstrou alta associação da neoplasia com o sexo masculino. Apesar do número de óbitos ter sido maior na região sudeste, a região norte foi a que apresentou maior taxa de mortalidade por câncer de esôfago. Conclusão: A importância de se investimentos na área para que tanto o acesso ao diagnóstico seja realizado de maneira precoce, como o tratamento reduza a taxa de desfechos desfavoráveis. Além disso, medidas de conscientização social ainda na atenção primária a respeito das condições que podem predispor o câncer de esôfago, alertando a população a respeito de fatores ainda pouco conhecidos relacionados.


2021 ◽  
Vol 7 (8) ◽  
pp. 86256-86268
Author(s):  
Gabriela Conrado Machado ◽  
Júlia Lima De Morais ◽  
Natália Dundi Carvalho ◽  
Eriston Vieira Gomes

2021 ◽  
Vol 7 (8) ◽  
pp. 83166-83180
Author(s):  
Daniel Madeira Cardoso ◽  
Raísa Muniz De Araújo ◽  
Ísis Oliveira Ribeiro ◽  
Thays Silva Ferreira ◽  
Heloiza Castilhoni Belique ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 73 (3) ◽  
Author(s):  
Ricardo Javier Mejía Martínez ◽  
Josefina Sáez Binelli ◽  
Daniel Moreno ◽  
Enrique Norero Muñoz ◽  
Marco Ceroni Villanelo ◽  
...  

El cáncer de esófago (CE) constituye la sexta causa de muerte por cáncer en el mundo. La disección endoscópica submucosa (DES) es una técnica que permite la resección en bloque de lesiones del tubo digestivo. Tiene rol curativo en pacientes seleccionados y potenciales ventajas sobre la esofagectomía.Objetivo: Describir los resultados peri-operatorios y oncológicos de la DES como tratamiento del CE en nuestro centro.Materiales y Métodos: Estudio retrospectivo de pacientes sometidos a DES por CE entre los años 2010-2020.Resultados: Diez pacientes fueron tratados con DES por CE entre los años 2010 y 2020. El 80% eran hombres y la edad promedio fue de 72 años (63-84). La resección en bloque fue lograda en todos los casos y no se presentó morbimortalidad perioperatoria. Todas las disecciones fueron R0 y el 90% cumplió con estándares de curación. El seguimiento promedio fue de 38 meses (3.5-123). La sobrevida global fue de 90%. La sobrevida específica por cáncer y libre de recurrencia fue de 100%.Discusión: La morbimortalidad asociada a la esofagectomía es alta. La DES sería una alternativa más segura, que permite lograr un R0 y eventualmente la curación en pacientes seleccionados con CE limitado a la mucosa o submucosa.Conclusión: La presente constituye la primera serie reportada de pacientes con cáncer esofágico sometidos a DES en nuestro país. Muestra excelentes resultados oncológicos y seguridad del procedimiento, comparables a las grandes series descritas en la literatura internacional.


2021 ◽  
Vol 33 (2) ◽  
pp. 249-256
Author(s):  
Bárbara Luísa Simonetti ◽  
Vera Beatris Martins ◽  
Monalise Costa Batista Berbert
Keyword(s):  

Introdução: A atuação fonoaudiológica na disfagia decorrente do câncer de esôfago ainda é recente. Não foi encontrado até o momento, estudos que descrevam a atuação fonoaudiológica em pacientes com câncer de esôfago submetidos a radioterapia. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo descrever a atuação fonoaudiológica em pacientes com câncer de esôfago, submetidos a tratamento radioterápico com queixa de disfagia. Métodos: Trata-se de uma série de cinco casos, que receberam acompanhamento fonoaudiológico ambulatorial. Os pacientes foram avaliados por meio de avaliação clínica da deglutição, classificação do grau de alteração de deglutição com aplicação de escala visual analógica e protocolos de qualidade de vida utilizados na área da oncologia. Foram submetidos ainda a uma abordagem terapêutica para deglutição. Resultados: Os pacientes obtiveram melhora da deglutição, apresentando, ao término do tratamento, diminuição dos sintomas de disfagia, possibilidade de ingesta de alimentos via oral e melhora da qualidade de vida. Conclusão: A fonoterapia, compreendendo a avaliação clínica da deglutição, seguida de treino da deglutição e exercício miofuncional para abertura do esfíncter esofágico superior (Shaker), auxiliou na reabilitação da disfagia esofágica.


2021 ◽  
Vol 100 (2) ◽  
pp. 144-151
Author(s):  
Ana Carolina Ferrari Nassar ◽  
Débora de Oliveira Garcia ◽  
Júlia Royd Costa Salvio ◽  
Nathalie Gabrielle Gomes Lessa Altieri ◽  
Letícia Pacolla Izique ◽  
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O câncer de esôfago é o 8º mais comum no mundo, com uma taxa de sobrevida em torno de 20% em cinco anos. O tipo histológico mais frequente é o carcinoma de células escamosas, o qual apresenta variações geográficas e étnicas. Os fatores de riscos para tal patologia não são bem definidos. Um dos principais é a infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV), que apresenta quadros frequentes, porém transitórios, podendo regredir espontaneamente. Os subtipos que apresentam maior risco de malignidade são o 16 e 18. Dessa forma, uma revisão sistemática da literatura foi realizada a partir da base de dados de referência, como Medline, The Cochrane Library, Embase, Lilacs. Foram aplicados os critérios de exclusão e inclusão e assim obteve o resultado e assim 25 artigos incluídos nessa revisão e 39 excluídos. O estudo demonstrou presença do HPV no CEC de esôfago em 648 (24,4%) das 2647 amostras de tecidos neoplásicos, detectados através de diferentes técnicas. O que foi observado, todavia, é que essa grande prevalência muito se relaciona à região geográfica estudada. Por fim, foi considerado que de fato existe uma relação entre o HPV e o CEC de esôfago, como analisado na grande maioria dos estudos, porém ainda não se pode chegar a uma conclusão efetiva acerca da sua interferência no prognóstico do paciente.


2021 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 7455-7463
Author(s):  
Diogo Leonardo Santos Silva ◽  
Maria Eduarda de Souza Oliveira ◽  
Gustavo Ânderson Gomes Pinto ◽  
Gessymara Cainã Sales da Silva ◽  
Lívia Gouveia de Farias ◽  
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