Estudos Kantianos [EK]
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

261
(FIVE YEARS 80)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

Published By Faculdade De Filosofia E Ciências

2318-0501

2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 59
Author(s):  
Mateus Araújo ◽  
Patrícia Kauark-Leite
Keyword(s):  

Este trabalho sugere uma comparação preliminar entre dois autores de tradições muito distintas - o cineasta experimental Stan Brakhage e o filósofo da cognição Immanuel Kant - em torno do tema da percepção não conceitual. Nosso objetivo é o de ampliar as perspectivas de compreensão desses autores pelo confronto de suas abordagens de um tema caro a ambos: a natureza da sensibilidade e da faculdade sensível imaginativa. O artigo está dividido em cinco seções. Na primeira, apresentamos a poética cinematográfica de Brakhage, no Prelúdio do filme Dog Star Man (1961) e na primeira parte de seu manifesto Metáforas da Visão (1963), tomando como guia sua metáfora do olho não tutelado por conceitos. Na segunda, situamos a perspectiva de Brakhage à luz do debate contemporâneo sobre o não-conceitualismo kantiano. Na terceira, apresentamos brevemente aspectos da teoria kantiana da percepção que nos permitem confrontá-la com a proposta de Brakhage. Na quarta, buscamos ampliar a análise da experiência perceptual na perspectiva da imaginação em ambos os autores. E na seção final, para concluir, procuramos extrair algumas consequências desse confronto.


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 185
Author(s):  
Delamar José Volpato Dutra

Em sua TL, Kant suscita a questão: a vacinação atenta ou não contra o dever perfeito de não se suicidar? O texto apresenta os argumentos dos comentadores para uma resposta afirmativa ou negativa à pergunta posta por Kant. A hipótese do presente artigo é que os termos nos quais Kant apresentou a problemática permitem que a sua argumentação seja reconstruída, em face da evolução científica das vacinas nos quesitos de eficácia e de segurança, de tal forma que se poderia dar uma resposta positiva à questão por ele formulada.


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 89
Author(s):  
Luiz Antonio Pereira

No presente trabalho, analisaremos os conceitos móbil (“Triebfeder”) e motivo (“Bewegungsgrund”) da filosofia prática kantiana, e as posições de Beck, Rohden, Hamm, Chagas, Borges e Bresolin.    


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 27
Author(s):  
Monique Hulshof

Ao revisitar algumas polêmicas em torno do conceito de finalidade da natureza utilizado por Kant em seus escritos sobre moral e política de 1784, o presente artigo apresenta dois objetivos. Em primeiro lugar, trata-se de ressaltar que esse conceito possui um estatuto crítico e não dogmático nas Lições de Direito Natural, na Fundamentação e na Ideia. Em segundo lugar, pretendese explicitar que o uso deste conceito está ancorado na pressuposição kantiana de “disposições naturais” e de “destinação” da razão humana, introduzida na primeira Crítica.


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 77
Author(s):  
Leslie Stevenson

Arithmetical truths are a priori, but our understanding of them starts with the practical experience of counting. Whether arithmetic is analytic – or synthetic as Kant maintained – turns out to depend on what view we take about the precise scope of logic. A survey of mathematical theorizing about various kinds of numbers shows that there is more than one kind of “construction” or “intuition” involved. Kant’s conception of a priori intuition, as applied to arithmetic, seems to be just mathematical perception.


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 11
Author(s):  
Sophie Grapotte

Cet article se propose de mettre en lumière la place importante – mais souvent ignorée – de l’ «Introduction» («Einleitung») du Naturrecht Feyerabend dans le développement de la pensée morale kantienne, à partir du concept de liberté (Freiheit). Plus précisément, prendre le concept de liberté comme Leitfaden permet de mettre en lumière que l’ « Introduction » du cours de droit naturel recèle plusieurs arguments que l’on ne rencontre pas dans la Grundlegung der Metaphysik der Sitten contemporaine, en particulier deux arguments que je me propose d’analyser dans chacune des deux parties de cet article : 1) la liberté est cela seul qui onne de la dignité et fait de l’être rationnel une fin en soi ; 2) la liberté doit être elle-même la loi. Cette analyse me permettra, ce faisant, d’établir que l’ « Introduction » du cours copié par Feyerabend est un texte extrêmement précieux, voire indispensable pour l’historien de la pensée kantienne qui cherche à reconstruire l’évolution de la philosophie pratique de Kant.


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 163
Author(s):  
Günter Zöller

The essay investigates the relation between metaphysics and practical philosophy in Kant by reconstructing Kant‘s systematic typology of metaphysics as developed in his critical writings. Section 1 deals with Kant’s rigorous reduction of philosophy to metaphysics. The focus here is on the epistemological turn effectuated by Kant with regard to metaphysics (theoretical metaphysics). Section 2 is concerned with Kant’s reconceptualization of (pure) practical philosophy as a metaphysics sui generis. At the center stands here Kant’s supplementation of the metaphysics of nature through a metaphysics of morals based on moral freedom (practical metaphysics). Section 3 addresses the merging of theoretical and practical metaphysics in Kant. The focus here lies on Kant’s introduction of a novel, practically validated form of (quasi-)theoretical metaphysics (practico-theoretical metaphysics). Throughout the essay combines an analytic interest in the forms and functions of metaphysics in Kant with a systematic interest in the practical and practico-theoretical transformation of previously theoretical metaphysics in Kant, which morphs from a doctrine of the objects of nature through a doctrine of the laws of freedom to a doctrine of wisdom regarding the supersensible.


2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 9
Author(s):  
Editores Associados

2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 7
Author(s):  
Editores Associados

2021 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 97
Author(s):  
Robert Hanna

In the practical realm just as in the theoretical realm, everything comes down to human sensibility as an equally empirical and non-empirical primitive starting point that constitutively motivates, intentionally pervades, and intentionally structures our innately-specified yet also “human, all-too-human” capacities for theoretical and practical rationality, all the way up. Strong Kantian non-conceptualism says that according to Kant, the faculty of human intuition or Anschauung, that is, human inner and outer sense perception, together with the faculty of imagination or Einbildungskraft, jointly constitute this sensible starting point for objective cognition and theoretical reason; and Kantian non-intellectualism says that according to Kant, human affect, desire, and moral emotion—in a word, the human heart—jointly constitute this sensible starting point for free agency and practical reason. Conjoined, they provide what I call the Sensibility First approach, which, in a nutshell, says that human rationality flows from the groundedness of our discursive, intellectual, and embodiment-neutral powers in our sensible, non-intellectual, and essentially embodied powers, without in any way reducing the former to the latter. If I’m correct about all this, then the result is a sharply non-classical and unorthodox, hence “shocking,” nevertheless fully unified and textually defensible approach to Kant’s proto-Critical philosophy (i.e., from 1768 to 1772), Critical philosophy (i.e., from 1781 to 1787) and post-Critical philosophy (i.e., from the late 1780s to the late 1790s) that encompasses his theoretical philosophy and the practical philosophy alike.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document