Evaluation of Indigenous Fluorescent Pseudomonads for the Management of Newly Emerging Wilt of Pomegranate Caused by Ceratocystis fimbriata

Author(s):  
Gururaj Sunkad ◽  
T. H. Shruthi ◽  
Raja
2009 ◽  
Vol 62 ◽  
pp. 402-402
Author(s):  
S.L. Lewthwaite ◽  
P.J. Wright

The predominant diseases of the commercial kumara (Ipomoea batatas) or sweetpotato crop are caused by fungal pathogens The field disease pink rot results from infection by the fungus Sclerotinia sclerotiorum Lesions form on vines but may spread down stems to the roots The widespread nature of this disease in sweetpotato appears peculiar to New Zealand Scurf is a disease caused by Monilochaetes infuscans which occurs in the field but may proliferate amongst stored roots The disease causes a superficial discolouration of the root surface which is mainly cosmetic but can also increase root water loss in storage Infection by Ceratocystis fimbriata produces a disease known as black rot The disease can be transmitted amongst plants at propagation but is particularly rampant amongst roots in storage This disease is readily transmitted and can cause severe economic loss Fusarium oxysporum causes surface rots in stored roots characterised by light to dark brown lesions that tend to be firm dry and superficial The lesions may be circular and centred on wounds caused by insects or mechanical damage at harvest Soft rot caused by Rhizopus stolonifer generally occurs in roots after they are washed and prepared for the market Fungal infection occurs through wounds or bruised tissue producing distinctive tufts of white fungal strands and black spores


2012 ◽  
Vol 57 (2) ◽  
pp. 129-137 ◽  
Author(s):  
Rupak K. Sarma ◽  
Rajal Debnath ◽  
Ratul Saikia ◽  
Pratap J. Handique ◽  
Tarun C. Bora

1978 ◽  
Vol 42 (5) ◽  
pp. 935-939 ◽  
Author(s):  
Akira TAKEUCHI ◽  
Itaro OGUNI ◽  
Kazuko ÔBA ◽  
Mineo KOJIMA ◽  
Ikuzo URITANI

1891 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
B. D. Halsted ◽  
D. G. Fairchild

2005 ◽  
Vol 30 (5) ◽  
pp. 543-545 ◽  
Author(s):  
Francisco A Ferreira ◽  
Luis A Maffia ◽  
Evander A Ferreira

Desenvolveu-se uma técnica de detecção rápida de Ceratocystis fimbriata em lenho de eucalipto (Eucalyptus spp.) infetado, visualizando-se clamidósporos (aleuroconídios) ao microscópio ótico comum, em vasos do xilema, medula e raios medulares, a partir de cortes histopatológicos à mão livre, feitos com lâmina de barbear, ao microscópio estereoscópico. O tempo médio gasto para a detecção do patógeno, do corte histopatológico tangencial à total visualização dos clamidósporos ao microscópio ótico comum, foi de 3,5 min e bem menos utilizando-se corte longitudinal passando pela medula, contra, no mínimo, quatro a cinco dias, usando-se outras técnicas como o isolamento em BDA, deposição de fragmentos de lenho doente entre fatias de cenoura usadas como isca, ou pedaços de lenhos doentes deixados em câmara úmida. Essa técnica histopatológica é também viável para a detecção do patógeno em outros hospedeiros lenhosos e, inclusive, para a detecção de hifas de Lasiodiplodia theobromae, mesmo quando esses dois fungos estavam num mesmo tecido, como na doença-complexo seca de mangueira investigada no Sultanato de Omã. Além de eucalipto, mangueira (Mangifera indica) e cacaueiro (Theobroma cacao) é provável que essa técnica possa ser estendida para outros hospedeiros lenhosos de C. fimbriata.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document