Knowledge Atlas of Post-traumatic Epilepsy Research: Based on CiteSpace Visualization Analysis

2021 ◽  
pp. 106790
Author(s):  
Jingjing Zhan ◽  
Yixun Ma ◽  
Dong Zhao ◽  
Zheng Li ◽  
Huachao Tan ◽  
...  
2015 ◽  
Vol 23 (1) ◽  
pp. 150-153
Author(s):  
Vinicius Ricieri Ferraz ◽  
Alexandros Theodoros Panagopoulos ◽  
José Carlos Esteves Veiga ◽  
Guilherme Brasileiro de Aguiar

Objetivo. Verificar as indicações de uso de anticonvulsivantes em pa­cientes vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE), avaliando os malefícios e benefícios do uso de diferentes drogas anticonvulsivan­tes descritas na literatura. Método. Foi realizada revisão de literatu­ra, utilizando as bases de dados MEDLINE e SCIELO, utilizando os termos: “Epilepsia Pós-Traumática”, “Traumatismos Craniocerebrais ”, “Anticonvulsivantes”, “Post-Traumatic Epilepsy”, “Craniocerebral Trauma” e “Anticonvulsants”. Foram incluídos artigos com enfoque tanto no uso profilático quanto terapêutico de drogas anticonvulsi­vantes no TCE. Foram selecionados os artigos mais relevantes entre os anos de 1980 e 2014. Resultados. Vários autores têm estudado o uso de anticonvulsivantes de forma profilática ou terapêutica em vítimas de TCE, demonstrando o risco de desenvolver convulsão pós traumática em relação ao tipo de lesão cerebral apresentada e com a gravidade do trauma. Conclusão. A maior parte dos artigos não demonstra benefício em se realizar profilaxia anticonvulsivante por mais de sete dias após o trauma. Mais estudos randomizados com uma amostra significativa de pacientes poderiam ser conduzidos no intui­to de comparar o efeito de diferentes drogas anticonvulsivantes tanto na profilaxia quanto no tratamento da epilepsia pós traumática e seu impacto na qualidade de vida desses pacientes e também na morbi­mortalidade dos mesmos.


2013 ◽  
Vol 21 (2) ◽  
pp. 222-228
Author(s):  
Daniel Garbin Di Luca ◽  
Glenda Corrêa Borges de Lacerda

Introduction. The estimated time interval in which an individual can develop Post Traumatic Epilepsy (PTE) after a traumatic brain injury (TBI) is not clear. Objective. To assess the possible influence of the clinical features in the time interval between TBI and PTE develop­ment. Method. We analyzed retrospectively 400 medical records from a tertiary Brazilian hospital. We selected and reevaluated 50 patients and data was confronted with the time between TBI and PTE devel­opment by a Kaplan-Meier survival analysis. A Cox-hazard regression was also conducted to define the characteristics that could be involved in the latent period of the PTE development. Results. Patients devel­oped PTE especially in the first year (56%). We found a tendency of a faster development of PTE in patients older than 24 years (P<0.0001) and in men (P=0.03). Complex partial seizures evolving to generalized seizures were predominant in patients after moderate (37.7%) and severe (48.8%) TBIs, and simple partial seizures evolving to general­ized seizures in mild TBIs (45.5%). Conclusions. Our data suggest that the first year after a TBI is the most critical period for PTE de­velopment and those males older than 24 years could have a faster development of PTE.


2009 ◽  
Vol 13 ◽  
pp. S65
Author(s):  
A. Bardoni ◽  
P. Avantaggiato ◽  
N. Zanotta ◽  
R. Epifanio ◽  
F. Formica ◽  
...  

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