Quality of life measures in schizophrenia

2005 ◽  
Vol 20 (S3) ◽  
pp. S313-S317 ◽  
Author(s):  
J. Bobes ◽  
P. García-Portilla ◽  
P.A. Sáiz ◽  
T. Bascarán ◽  
M. Bousoño

AbstractThe recognition of the importance of evaluating the quality of life of patients with schizophrenia highlighted the importance ofdeveloping appropriate instruments. In this paper we review the available quality of life instruments focusing on their conceptual framework, structure, administration and psychometric properties. First, we address the generic instruments that have been validated for schizophrenic populations, namely the World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL), the Medical Outcome Study (MOS) 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) and the EuroQoL-5 Dimensions (EQ-5D). Then, we focus on instruments that have been specifically developed for patients with schizophrenia and other or severe mentally illness such as the Quality of Life Scale (QLS), the Quality of Life Interview (QoLI), the Lancashire Quality of Life Profile (LQoLP), the Sevilla Quality of Life Questionnaire (SQLQ), the Personal Evaluation of Transitions in Treatment (PETIT), and the Quality of Life Questionnaire in Schizophrenia (S-QoL).

2013 ◽  
Vol 61 (1) ◽  
pp. 17-26 ◽  
Author(s):  
Katrin Leenen ◽  
Michael Rufer ◽  
Hanspeter Moergeli ◽  
Hans-Jörgen Grabe ◽  
Josef Jenewein ◽  
...  

Aus Untersuchungen in der Normalbevölkerung ist bekannt, dass Menschen mit erhöhten Alexithymiewerten eine verminderte Lebensqualität (LQ) aufweisen. Für Patienten mit psychischen Störungen wurde dieser Zusammenhang jedoch kaum untersucht. Ziel dieser Studie war es, den möglichen Zusammenhang zwischen alexithymen Patientenmerkmalen und der LQ bei Patienten mit Angststörungen zu überprüfen. Bei 79 ambulanten Patienten mit Angststörungen wurden alexithyme Charakteristika mit der Toronto Alexithymia Scale (TAS-20), die LQ mit der Kurzversion des World Health Organization Quality of Life Questionnaire 100 (WHOQOL-BREF) erfasst. Darüber hinaus fand eine Erhebung der psychischen Symptombelastung (SCL-90-R) und depressiven Symptomatik (MADRS) statt. Mittels hierarchischer Regressionsanalysen wurde der Zusammenhang zwischen der alexithymen Charakteristika und den unterschiedlichen LQ-Domänen berechnet. Die Patienten zeigten eine im Vergleich zur Normalbevölkerung deutlich verminderte LQ. Als Hauptergebnis fand sich, auch nach Kontrolle von Depression, Ängstlichkeit und Geschlecht, ein signifikanter Zusammenhang zwischen den beiden TAS-20 Subskalen Schwierigkeiten, Gefühle zu identifizieren und zu beschreiben und vor allem der psychischen LQ. Unsere Ergebnisse sprechen dafür, bei der Diagnostik und Therapieplanung von Patienten mit Angststörungen alexithyme Merkmale einzubeziehen. Im Falle von ausgeprägten alexithymen Merkmalen sollten psychotherapeutische Interventionen zur Verbesserung der Schwierigkeiten Gefühle wahrzunehmen und zu kommunizieren in Betracht gezogen werden.


2019 ◽  
Vol 90 (28) ◽  
Author(s):  
Prisciane Cardoso Silva ◽  
Marina Soares Mota ◽  
Stella Minasi Oliveira

Objetivo: Buscar na literatura instrumentos utilizados para avaliar a qualidade de vida de pessoas com estomias intestinais. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa realizada no ano de 2019, em bases de dados nacionais e internacionais. Resultados: Foram encontrados 17 artigos, com sete instrumentos utilizados para avaliar a qualidade de vida de pessoas com estomias intestinais: City of Hope Quality of Life-Ostomy Questionnaire, Stoma Self-Efficacy Scale, World Health Organization Quality of Life abreviado, European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire, Ostomy-specific (Stoma-QoL) e Escala de Qualidade de Vida de Flanagan. Conclusão: Esta revisão permitiu identificar os instrumentos que estão sendo utilizados para avaliar a QV de pessoas com estomias intestinais. Após a análise dos instrumentos, salienta-se que o City of Hope – Quality of Life – Ostomy Questionnaire é o mais abrangente dentre os instrumentos específicos às pessoas com estomias intestinais.


Author(s):  
Francine Lima Gonçalves

Na região de cabeça e pescoço (CCP), o câncer de boca é o de maior incidência, com 170.900 novos casos no mundo, segundo dados de 2008 (American Cancer Society, 2011). Nos Estados Unidos, em 2013, foram registrados 41.380 novos casos de câncer de boca e faringe, os sítios primários em câncer de cabeça e pescoço (CCP) mais frequentemente acometidos no país (American Cancer Society, 2013).No Brasil, segundo as estimativas do INCA (Instituto Nacional do Câncer) para o ano de 2014, são esperados 576.000 novos casos de câncer. Seguindo-se o panorama mundial, na região de CP destacam-se os de cavidade oral, com 11.280 casos novos, ocupando o quinto lugar geral na população masculina. Em mulheres, são estimados 4.010 novos casos de cavidade oral, ocupando o 12º lugar (Brasil, 2013).Nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, o câncer de boca apresenta uma incidência ainda maior na população masculina, ocupando o quarto lugar geral, com 7,16 casos novos por 100.000 habitantes (BRASIL, 2013). Durante os últimos anos, a avaliação da qualidade de vida foi reconhecida como um importante medidor de sobrevida em medicina, sobretudo em oncologia. Tais avaliações tem sido feitas com certa regularidade nos tumores malignos da região de cabeça e pescoço, uma vez que nessa localização a ocorrência de neoplasias malignas pode levar ao comprometimento de funções vitais (Abendstein et al, 2005; Vartanian et al, 2006). Nesse sentido, em 1993, o World Health Organization – Quality of Life Group (WHOQOL), definiu qualidade de vida como: percepção individual da posição do indivíduo na vida, no contexto de sua cultura e sistema de valores nos quais ele está inserido e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O componente emocional tem um papel preponderante na percepção da dor. A avaliação da qualidade de vida pode ser feita por meio de questionários, havendo diversos deles validados na literatura. Dentre eles, um dos mais utilizados é o questionário da University of Washington – Quality of Life Questionnaire (UW-QOL), traduzido como Questionário de Avaliação de Qualidade de Vida da Universidade de Washington (UW-QOL), versão atual (versão 4), por Vartanian et al, 2007.


2014 ◽  
Vol 19 (8) ◽  
pp. 3505-3512 ◽  
Author(s):  
Nathaly Wehbe Dawalibi ◽  
Rita Maria Monteiro Goulart ◽  
Leandro Campi Prearo

O envelhecimento populacional é um fenômeno social e requer atenção dos profissionais da saúde. O objetivo deste artigo foi analisar a influência de possíveis fatores intervenientes sobre a qualidade de vida de idosos.Trata-se de um estudo transversal, de natureza quantitativa, descritivo-exploratório, do qual participaram 182 idosos, de ambos os gêneros, ≥ 60 anos, matriculados em programas para a terceira idade de três universidades localizadas nos municípios de São Paulo, São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes. Para avaliar a percepção subjetiva da qualidade de vida, utilizou-se o World Health Organization Quality of Life Questionnaire (WHOQOL-Bref). Foi realizada análise de regressão linear múltipla entre as variáveis dependentes e independentes. Adotou-se nível de significância de 5%. Os resultados mostraram que a ausência de doenças influenciou positivamente a qualidade de vida nos quatro domínios avaliados. No domínio ambiental, ensino superior completo, idade avançada, ausência de doenças e residência em São Caetano do Sul influenciaram positivamente a qualidade de vida dos idosos estudados. Os fatores associados à melhor qualidade de vida foram: ensino superior completo, idade avançada, ausência de doenças e residência em São Caetano do Sul, nessa ordem de importância.


2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
Author(s):  
Svetlana Orlova ◽  
Galina Dikke ◽  
Gisele Pickering ◽  
Eliso Djobava ◽  
Sofya Konchits ◽  
...  

AbstractThis study was aimed to assess the effectiveness of magnesium (Mg)-vitamin B 6 replenishment and its correlation with clinical status in pregnant women (PW), and quality of life in women with hormone-related conditions (HRCW) and hypomagnesemia (HME). Data collected in four observational studies were pooled and analysed. All women received Mg supplementation for 4 weeks. The proportion of women with normalized Mg level, and the correlation between serum Mg dynamics and number of symptoms/complaints (PW) or changes in World Health Organization quality of life questionnaire scores (WHOQOL; HRCW) were evaluated. 869 PW and 957 HRCW were included in the study. Normalization of serum Mg level to ≥ 0.66 mmol/L occurred in 92.1% of PW and 78.4% of HRCW, and to ≥ 0.8 mmol/L in 73.8% and 58.9%, respectively. Mg normalization was accompanied by a median decrease of 1 symptom and 1 complaint in PW. Serum Mg level increase by 0.1 mmol/L was associated to significant changes in the WHOQOL scores in HRCW. Treatment of HME with the Mg for approximately 4 weeks provided a high response rate of Mg serum level, was associated with an improvement in symptom severity and complaints in PW, and WHOQOL score in HRCW. A 0.8 mmol/L cut-off appeared to be more relevant in terms of patient-reported outcomes.


2016 ◽  
Vol 41 (3) ◽  
Author(s):  
Bruna Malavazzi Lima ◽  
Franciele Andrade Araújo ◽  
Fátima Ayres de Araújo Scattolin

Introdução: Nos últimos anos a expectativa de vida vem aumentando em todo o mundo. A manutenção da capacidade funcional e da qualidade de vida (QV) dessa população é um dos desafios da atualidade. Objetivo: Avaliar a QV e a independência funcional de idosos frequentadores do Clube do Idoso do município de Sorocaba e investigar a correlação entre essas medidas. Métodos: Participaram idosos de ambos os sexos com idade ≥60 anos. Foram utilizados: Instrwumento de Caracterização Sociodemográfica; World Health Organization Quality of Life Assessment-Old (WHOQOL-OLD) e Medida de Independência Funcional (MIF). Análises estatísticas realizadas: teste de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis para comparação entre os escores e o coeficiente de correlação de postos de Spearman para verificar a correlação entre os instrumentos. Resultados: Participaram 71 idosos, 69,01% mulheres, 56,34% com idade entre 60 e 69 anos, 33,80% casados e 83,10% aposentados. Não houve diferenças significativas quanto ao sexo para os dois instrumentos e quanto à idade nos escores do WHOQOL-OLD. Os idosos ≥80 anos apresentaram queda da independência funcional (p<0,001) e aqueles com mais anos de estudo apresentaram maior independência funcional e avaliaram melhor a QV global. Houve correlação diretamente proporcional entre escores da MIF e QV. Conclusão: Este estudo apontou que a funcionalidade está diretamente ligada à QV. Daí a importância dos grupos de terceira idade como forma de favorecer a prática de atividade física e aumentar a interação social, fatores essenciais na proteção e promoção da saúde e da QV dessa população.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document