Factors Influencing Field Testing of Alcohol-Based Hand Rubs

2014 ◽  
Vol 36 (3) ◽  
pp. 302-310
Author(s):  
Raphaële Girard ◽  
Emmanuelle Carre ◽  
Valérie Mermet ◽  
Crespin C. Adjide ◽  
Sylviane Blaise ◽  
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BACKGROUNDAccording to the World Health Organization guidelines, field tests, in the context of a bid for the supply of alcohol-based hand rubs, should take into account climatic region, test period, products already in use, and type of use (hygienic or surgical) when assessing tolerance. This laborious method is often contested.OBJECTIVETo conduct a post hoc analysis of the data of a large bid, including 5 factors, to validate the relevance of their inclusion.METHODSFor the purposes of the bid, products were compared in terms of the 4 World Health Organization tolerance criteria (appearance, intactness, moisture content, sensation) during product testing and were separated into groups on the basis of the studied factors. The post hoc analysis method included (1) comparison of the mean before-and-after difference based on the self-evaluation of the skin with the 4 World Health Organization tolerance criteria, between climatic regions, periods, products in use, test product, and the type of use; (2) generalized linear models, taking into account all studied factors.RESULTSThe analysis included data for 1,925 pairs of professionals. The means of the differences observed were independently and significantly associated with the test period (P<.001), the hygienic or surgical use (P=.010 to .041, not significant for appearance), the product already in use (significant for appearance P=.021), and the test product (P<.001). The association with climatic region was found to be significant only in the nonadjusted analysis.CONCLUSIONThe type of use, the test period, and the product in use should be taken into account when designing field tests of alcohol-based hand rubs.Infect Control Hosp Epidemiol 2014;00(0): 1–9

CoDAS ◽  
2017 ◽  
Vol 29 (5) ◽  
Author(s):  
Camila Zorzetto Carniel ◽  
Juliana Cristina Ferreira de Sousa ◽  
Carla Dias da Silva ◽  
Carla Aparecida de Urzedo Fortunato-Queiroz ◽  
Miguel Ângelo Hyppolito ◽  
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RESUMO Objetivo Avaliar, por meio de questionários padronizados, a qualidade de vida de idosos com deficiência auditiva diagnosticada que utilizam ou não a prótese auditiva (AASI) e de idosos sem queixa auditiva. Método Trata-se de um estudo transversal, com amostra não probabilística, distribuída em três grupos divididos da seguinte forma: 30 idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do aparelho de amplificação sonora individual (AASI), mas que ainda não faziam uso da prótese; 30 idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI; e 30 idosos sem queixa auditiva. Os participantes completaram um questionário que investigava dados sociodemográficos e familiares, o Hearing Handicap Inventory for the Elderly Screening Version (HHIE-S) e o World Health Organization Quality of Life - versão breve (WHOQOL-Breve). Além das análises descritivas dos dados, foram realizados testes para comparação dos três grupos, aplicando-se a análise de variância (ANOVA) e o teste post hoc de Bonferroni. Resultados Os três grupos se diferenciaram significativamente em todos os domínios de qualidade de vida. O grupo de idosos com perda auditiva diagnosticada e com indicação para uso do AASI apresentou menores escores que o grupo de idosos com deficiência auditiva que usavam o AASI e que o grupo de referência. O grupo com AASI apresentou os melhores resultados de qualidade de vida. Conclusão A perda auditiva afeta a qualidade de vida do idoso. O uso efetivo da prótese auditiva é benéfico a esta população, melhorando suas condições de vida e saúde.


Author(s):  
George Alberto Da Silva Dias ◽  
Aline Silva Castro ◽  
Leonardo Breno Do Nascimento de Aviz ◽  
Shaumin Vasconcelos Wu ◽  
Jamylle Silva Campos ◽  
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Distúrbios do ciclo sono/vigília são considerados um problema de saúde pública e repercutem diretamente na qualidade de vida. Assim, objetivou-se correlacionar a qualidade de vida e a sonolência diurna em estudantes de fisioterapia. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e analítico do tipo transversal. Participaram do estudo 123 discentes do curso de Fisioterapia, sendo selecionados por meio da amostragem não probabilística por conveniência. Para a análise da qualidade de vida, foi utilizado o questionário World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL-bref), e para sonolência diurna, a escala de sonolência de Epworth. Utilizaram-se os testes análise de variância (Anova um critério) com post hoc de Teste t, o teste t Student e a regressão linear múltipla, com nível alfa de significância de 5% (p≤0,05). Observou-se que o quarto ano do curso apresentou pior resultado para qualidade de vida no domínio físico e ambiente, e ao se comparar com as outras séries do curso, apenas o domínio físico foi menor. Com relação à sonolência diurna, não foi observada diferença significante entre os anos. Porém, ao realizar a correlação da qualidade de vida com a sonolência diurna, houve correlação para os alunos do primeiro e segundo. Assim, conclui-se que, para qualidade de vida, o ano mais acometido é o quarto, principalmente no domínio físico. Ademais, não houve diferença com relação à sonolência. No entanto, quando os alunos do primeiro ano apresentam melhor percepção da qualidade de vida no domínio relação social, mais sonolentos eles se percebem; e quanto melhor a percepção no domínio ambiente, menos sonolentos eles se percebem. Outrossim, nos alunos do segundo ano, quanto melhor percepção da qualidade de vida no domínio relações sociais, menos sonolentos eles estão.


2009 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 255-266 ◽  
Author(s):  
Juracy Corrêa Castro ◽  
Fernando Antonio Cunha Bastos ◽  
Thales Henrique Pires Cruz ◽  
Tania Santos Giani ◽  
Márcia de Assunção Ferreira ◽  
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Resumo O objetivo deste estudo foi comparar os níveis de qualidade de vida entre idosas sedentárias e ativas, praticantes de dança, musculação e meditação, avaliando ainda os efeitos destes sobre aqueles. Para tal, neste estudo ex post facto, a amostra foi dividida em quatro grupos: grupo de dança (GD, n=20, idade=67±4 anos), grupo de musculação (GF, n=15, idade=67±5 anos), grupo de meditação (GM, n=15, idade=68±4 anos) e grupo controle (GC, n=20, idade=68±6 anos). O protocolo utilizado na avaliação da qualidade de vida foi o questionário World Health Organization Quality of Life Group-old - WHOQOL-OLD. Nas comparações múltiplas (Post Hoc de Sheffe ou intervalo de confiança) foram encontrados resultados satisfatórios nas variáveis dom1 (Habilidades sensoriais; GDxGC, p=0,006), dom2 (Autonomia; GDxGF, p=0,026; GDxGC, p<0,001; GFxGC, p=0,001; GMxGC, p<0,001), dom3 (Atividades passadas presentes e futuras; GDxGC, p=0,004; GFxGC, p=0,033; GMxGC, p<0,001), dom4 (Participação social; GDxGC, IC=+0,421,+41,479; GMxGC, IC=+4,456,+48,804) e QVG (GDxGC, p<0,001; GFxGC, p=0,033; GMxGC, p<0,001). Após a exposição dos dados, inferiu-se que os dois programas de atividade física (dança e musculação) e a prática da meditação apresentaram, na amostra analisada, resultados satisfatórios, contribuindo para um melhor nível de qualidade de vida quando comparados com aqueles apresentados pelo GC.


2018 ◽  
Author(s):  
Tesfit Brhane Netsereab ◽  
Meron Mehari Kifle ◽  
Robel Berhane Tesfagiorgis ◽  
Sara Ghebremichael Habteab ◽  
Yosan Kahsay Weldeabzgi ◽  
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