Plant and nodule development and nitrogen fixation in climbing cultivars of Phaseolus vulgaris L. grown in monoculture, or associated with Zea mays L.

1978 ◽  
Vol 90 (2) ◽  
pp. 311-317 ◽  
Author(s):  
P. H. Graham ◽  
J. C. Rosas
Keyword(s):  
Nitrogen Fixation ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Plant Development ◽  
Zea Mays L ◽  
Nodule Development ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
Fresh Weight ◽  
Bean Cultivar ◽  
Maize Populations ◽  
Slight Inhibition

SummaryPlant and nodule development and nitrogen fixation were studied in two climbing cultivars of Phaseolus vulgaris, grown in monoculture, or associated with two maize populations differing in growth characteristics.Bean cultivar P590 showed similar plant and pod fresh weight development in monoculture and when associated with a vigorous landrace maize, interspecific competition becoming significant only 92 days after planting. Nitrogen (C2H2) fixation in this cultivar was greatest 68 days after planting and declined rapidly thereafter, showing no significant differences between monoculture and associated plantings. When the bean cultivar P526 was associated with the landrace maize, plant development was depressed as early as 50 days after planting. While slight inhibition of nitrogen fixation, specific nodule activity (SNA) and nodule carbohydrate content was also observed at this time, it could not be concluded that such inhibition was definitely due to the associated planting.Association with an improved maize, amarillo subtropical, did not affect plant development in P590 but did decrease growth of P526 at the 80 and 92 day harvests.

Nodule development and nitrogen fixation in cultivars of Phaseolus vulgaris L. as influenced by planting density

1978 ◽  
Vol 90 (1) ◽  
pp. 19-29 ◽  
Author(s):  
P. H. Graham ◽  
J. C. Rosas
Keyword(s):  
Nitrogen Fixation ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Plant Density ◽  
Planting Density ◽  
Nodule Development ◽  
Soluble Carbohydrate ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
The Third ◽  
Stem Development

SUMMARYThree cultivars of P. vulgaris, tested 39 and 69 days after planting, differed in the extent to which nitrogen (C2H2) fixation and nodule development were affected by plant density.At the 39-day harvest the climbing cultivar P590 declined in fixation from 15·1 μmol C2H4 produced/plant/h at 8·5 plants/m2, to only 4·2 μmol C2H4 produced/plant/h at 41·5 plants/m2; while the prostrate P498 showed consistently high fixation from 8·5 to 41·5 plants/m2. Variation in nitrogen fixation could be explained largely by change in nodule weight, though specific nodule activity (SNA) was affected, particularly in the cultivar P590. Since the percentage soluble carbohydrate in nodules of two varieties increased at certain planting densities while SNA decreased, some nodule dysfunction is possible.Density changes affected leaf, root and stem development in all cultivars, leaves on the lower nodes being most severely affected.At the 69-day harvest two varieties were advanced in filling the pods and showed poor nodulation and limited fixation, even at the widest plant spacings, while nodulation and nitrogen (C2H2) fixation in the third variety, which had just flowered, showed optima similar to the earlier harvest.

Influence of temperature on growth and nitrogen fixation in cultivars of Phaseolus vulgaris L., inoculated with Rhizobium

1979 ◽  
Vol 93 (2) ◽  
pp. 365-370 ◽  
Author(s):  
P. H. Graham
Keyword(s):  
Nitrogen Fixation ◽  
Latin America ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Leaf Nitrogen ◽  
Nodule Development ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
Influence Of Temperature ◽  
Influence Of Temperature On ◽  
Nitrogen Concentrations ◽  
Response To Temperature

SUMMARYGrowth and nitrogen fixation of three cultivars of Phaseolus vulgaris L., inoculated with strain CIAT 161 of R. phaseoli, were compared at day-night temperatures of 36–25, 30–20 and 26–15 °C.Temperature affected the duration and magnitude of N2 (C2H2) fixation. Maximum fixation increased from 33·8 μmol C2H4 produced/plant/h at 35–25 °C to 73·0 μmol C2H4 produced/plant/h at 25–15 °C, but the peak in fixation was increasingly delayed as growth temperature was reduced. In the 25–15 °C treatment this delay in the onset of fixation led to decreasing leaf nitrogen concentrations and visible N-deficiency symptoms at the 28 day harvest.Varietal differences in response to temperature were not marked, though one cultivar achieved greater nodule development at 35–25 °C than the others. This earlyflowering cultivar again appeared weak in N2 (C2H2) fixation with low specific nodule activity at all temperatures studied.Results are related to bean production in Latin America, and to the possible need for ‘starter’ nitrogen in the cooler bean-producing regions.

scholarly journals Mobilização do solo, erosão e produtividade de milho e feijão em um regossolo no agreste pernambucano

1999 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 299-307 ◽  
Author(s):  
Ademar Barros da Silva ◽  
Mauro Resende ◽  
Antonio Raimundo de Sousa ◽  
Elias Margolis
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Zea Mays L ◽  
Phaseolus Vulgaris L

Este estudo foi conduzido no município de Caruaru (PE), no período de 1970 a 1990, em um Regossolo eutrófico com 12% de declividade, para avaliar o efeito de diferentes graus de mobilização sobre as perdas de solo e água e sobre a produtividade de milho (Zea mays L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.), em condições de chuva natural. Os dados foram coletados em quatro talhões de 1.000 m², equipados com coletores de material erosado, compreendendo os seguintes tratamentos: enxada (manual), aração e gradagem, duas arações e gradagem, e gradagem. Comparando as perdas médias anuais de solo e água, verificou-se que a maior intensidade de mobilização provocou as maiores perdas, mas que, de modo geral, foram muito baixas, fato atribuído às quantidades de cascalho e areia grossa existentes no perfil do solo, por reduzirem o impacto das gotas de chuva e aumentarem a permeabilidade do solo. Além do mais, os tratamentos mais mobilizados, por colocarem as camadas mais ricas em nutrientes a profundidades maiores, facilitando a absorção deles, proporcionaram as maiores produtividades médias de milho e feijão, com destaque para o milho. Houve boa correlação da produtividade média do milho com os teores médios de P extraível, nas profundidades de 9 a 14 cm, de 10 a 19 cm e de 14 a 22 cm.

scholarly journals Efeitos da aplicação de zinco em solos sob vegetação de cerrado

1987 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 461-492
Author(s):  
Carlos R. P. Laun ◽  
Nelly Neder ◽  
Moacyr O. C. Brasil Sobrinho ◽  
Antonio Vello
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Zea Mays L ◽  
Sao Paulo ◽  
São Paulo ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
Aspergilus Niger

O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da aplicação de zinco em duas unidades de solos originalmente cobertas com vegetação de cerrado, classificadas como Latossolo Vermelho Amarelo-fase arenosa e Areias Quartzosas, que ocorrem no Município de São Simão no Estado de São Paulo Foram feitas determinações químicas do zinco solúvel em HCl 0,1 N, em amostras de solos antes e depois de terem recebido a calagem. As determinações de zinco foram complementadas com o teste microbiológico do Aspergilus niger Simultaneamente, foram conduzidos ensaios de campo com milho (Zea mays L.) e feijão Phaseolus vulgaris L.) para estudar os efeitos da aplicação de zinco nas duas unidades de solo. Outros experimentos com milho foram desenvolvidos sob condições controladas, em casa de vegetação, para estudos de aplicação de zinco. As conclusões do trabalho foram as seguintes: 1. Os resultados dos ensaios microbiológicos mostraram boa concordância com os testes químicos e com a resposta do milho a aplicação de zinco em condições de campo. 2. A cultura do milho deu boas respostas a aplicação de zinco quando cultido nos solos Areias Quartzosas, correspondendo a uma dose econômica de 2,4 kg/ha de zinco. 3. Não houve efeito do zinco para o milho quando este foi cultivado no Latossolo Vermelho Amarelo-fase arenosa. 4. Não houve efeitos do zinco na produção do feijoeiro nas duas unidades de solos. 5. O ensaio de vasos usando o milho como planta teste não foi eficiente na resposta dos solos as aplicações de zinco.

scholarly journals Relação Hídrica e Fenologia de Cultura em Rio Largo - AL

2010 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
José Leonaldo de Souza ◽  
Elenice Lucas DI Pace
Keyword(s):  
Zea Mays ◽  
Phaseolus Vulgaris ◽  
Zea Mays L ◽  
Font Size ◽  
Phaseolus Vulgaris L ◽  
Saccharum Spp

<div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12.0pt;">As curvas médias decendiais da precipitação pluvial e da evapotranspiração potencial, serviram para o estabelecimento da estação de crescimento de Rio Largo - AL., para as culturas do feijão (Phaseolus vulgaris L), milho (Zea mays L.) e cana-de-açúcar (Saccharum spp). Com base nos resultados determinou-se o início, o fim e a duração da estação de crescimento, como também os períodos chuvoso, úmido, pré-úmido e pós-úmido. Analisaram-se também as condições hídricas sobre fases fenológicas das culturas.</span></p></div>

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