scholarly journals Unaffectedness and Rare Eurythmics: Carl Koch, Jean Renoir, Luchino Visconti and the Production of Tosca (1939/41)

2017 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 149-175
Author(s):  
Ivo Blom
Keyword(s):  
2017 ◽  

Als Regieassistent war der Sohn einer der ältesten Mailänder Adelsfamilien bei Jean Renoir in Paris in die Lehre gegangen. Noch im Italien Mussolinis drehte Luchino Visconti mit seinem Erstling "Ossessione" ("Besessenheit", 1943) den Initialfilm des italienischen Neorealismus, zu dessen Haupt- und Meisterwerken auch "La terra trema" ("Die Erde bebt", 1948) und "Rocco e i suoi fratelli" ("Rocco und seine Brüder", 1960) zählen. Zeigen diese Visconti eher von seiner politisch engagierten, kämpferischen Seite, so präsentiert sich der seit jeher einem detailversessenen Realismus verpflichtete Regisseur mit "Senso" ("Sehnsucht", 1954) und "Il gattopardo" ("Der Leopard", 1963) sowie der Thomas-Mann-Adaption "Morte a Venezia" ("Tod in Venedig", 1971) und "Ludwig" ("Ludwig II.", 1973), dem Biopic über Bayerns 'Märchenkönig', als Meister mondän-dekadenter Untergangsszenarien.


1960 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
pp. 11-22 ◽  
Author(s):  
Gianfranco Poggi

2021 ◽  
pp. 095715582110129
Author(s):  
Barry Nevin

Although Jean Renoir’s oeuvre has been extensively debated since the emergence of the politique des auteurs in the pages of Cahiers du cinéma, his representation of gender relations has sustained less discussion than his signature formal style. This article posits that Renoir’s films provide a valuable means of identifying how gender, specifically female identity, affects temporal trajectories in cinema. First, it illustrates Gilles Deleuze’s understanding of crystallisation and situates it in relation to current scholarship on gender representation in the director’s work. Second, it conducts a close analysis of the relationship between female identity and crystallisation through a close analysis of the central female characters of La Règle du jeu (1939) and The Golden Coach (1952). This article ultimately argues that whether these characters belong to an upper-or lower-class stratum, they are subordinated to male power, which plays a determining role in the range of potential futures available to them.


2014 ◽  
Vol 68 (2) ◽  
pp. 290-291
Author(s):  
K. Reader
Keyword(s):  

Área Abierta ◽  
2016 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
Author(s):  
Juan García Crego ◽  
Juan Vicente García Fernández
Keyword(s):  

Intexto ◽  
2020 ◽  
pp. 105-120
Author(s):  
Andréa Carla Scansani
Keyword(s):  

Este artigo tem por objetivo pensar a realização cinematográfica através da perspectiva coletiva de seus criadores. Na construção desse caminho, partimos da elaboração do que chamamos gesto fílmico como forma de traçar algumas características da natureza do cinema que consideramos relevantes. Esse percurso nos auxilia a desenvolver com maior propriedade as diversas relações entre os agentes presentes em uma filmagem, em que a conjugação de forças humanas e técnicas constitui o próprio ato cinematográfico. As bases teóricas para a concepção do gesto fílmico partem das reflexões de Vilém Flusser sobre o gesto e seguem junto a outros autores que se dedicaram a pensar as especificidades do cinema – como Ricciotto Canudo, Béla Balázs e, mais recentemente, Laura Mulvey–, e que, ao longo de suas obras, apostaram na riqueza semântica do termo como um instrumento de investigação das complexidades intrínsecas à arte cinematográfica. Para examinar a pertinência de nossas colocações, contamos com relatos de nomes importantes da história do cinema como Jean Renoir, Ingmar Bergman, Andrei Tarkovski e Sven Nykvist, que dedicaram parte de suas carreiras à reflexão sobre as particularidades de seu trabalho em equipe. Desse modo, exploramos o caráter coletivo da criação não como um modo de compartilhamento de autoria, mas como elemento fundador da expressão cinematográfica, em que as modulações entre os movimentos humanos e técnicos, entre corpos e máquinas são os pilares do gesto fílmico.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document