FROM SILENCING THE SELF TO ACTION: EXPERIENCES OF WOMEN LIVING WITH HIV/AIDS

1998 ◽  
Vol 19 (6) ◽  
pp. 539-552 ◽  
Author(s):  
Rosanna F. DeMarco Kathleen H. Mill
2016 ◽  
Vol 49 (5) ◽  
pp. 421 ◽  
Author(s):  
Thiago Cândido Alves ◽  
Camila De Moraes ◽  
André Pereira dos Santos ◽  
Ana Cláudia Rossini Venturini ◽  
Rodrigo De Carvalho Santana ◽  
...  

Modelo do estudo: Estudo de prevalência de corte transversal. Objetivo: comparar a sintomatologia critério para Síndrome Metabólica em homens e mulheres que vivem com HIV/aids, pacientes com Síndrome Lipoditrófica em terapia antirretroviral. Método: participaram do estudo 41 pacientes HIV positivos de ambos os sexos (18 a 69 anos), de um programa de orientação de exercício físico como terapia alternativa. Foi determinada a composição corporal total e regional por DXA, estatura, peso, circunferência de abdome, e determinação de parâmetros metabólicos (perfil lipídico e glicêmico) e imunológicos (detecção de carga viral e contagem de células T CD4+). Foram utilizados os critérios da IDF para o diagnóstico de SM. Resultados: As mulheres apresentaram maior gordura relativa (p = 0,001), obesidade central (p = 0,005), colesterol total (p = 0,043), LDL colesterol (p = 0,034) e contagem de CD4+ (p = 0,034) quando comparadas aos homens. Os valores médios para ambos os sexos apresentaram níveis elevados de triglicerídeos (> 211,4 mg.dL-1) e baixos de HDL (< 39,5 mg.dL- 1). A prevalência de Síndrome Metabólica nas mulheres foi duas vezes maior do que nos homens (p = 0,021), com significantes diferenças também na obesidade abdominal central (p = 0,005). Conclusões: A razão de prevalência (RP = 0,465) do sexo associado à Síndrome Metabólica indicou que as mulheres têm maior risco relativo e, portanto requerem ações alternativas na redução das chances de desenvolvimento desta síndrome


Author(s):  
Lisa Baumgartner

Individuals experience disease in a variety of contexts. In this study, I examined how the temporal context (e.g., historical time, social time, chronological age and the passage of time) affected the incorporation of the HIV/AIDS identity into the self. I used semi structured interviews to collect data from 36 individuals living with HIV/AIDS. Historical time did little to influence the initial reaction to the diagnosis. Chronological age shaped the initial reaction to the diagnosis for some participants. Social time affected immersion in the HIV/AIDS community and the passage of time influenced the integration of the HIV/AIDS identity into the self. The findings add depth to extant studies on the incorporation of the HIV/AIDS identity into the self.


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