terapia antirretroviral
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426
(FIVE YEARS 179)

H-INDEX

10
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
Vol 49 (1) ◽  
pp. 100713
Author(s):  
M. Calvo Alemán ◽  
M. de la Calle ◽  
M.L. Montes Ramírez ◽  
L. Escosa García ◽  
M.D. Elorza ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 78 (4) ◽  
pp. 391-394
Author(s):  
Martín Milanesio ◽  
Ana Victoria Sánchez ◽  
Luciana Guanchiale ◽  
Ruth Lía Kaplan

Introducción: El Linfoma primario de las efusiones es un Linfoma no Hodgkin de alto grado y escasa frecuencia producido por el virus Herpes Humano 8. Afecta principalmente a individuos infectados por el virus de la inmunodeficiencia humana (HIV), aunque también se ha descripto en HIV negativos. Se caracteriza por la presencia de derrame linfomatoso maligno en las distintas cavidades serosas siendo la cavidad pleural la más afectada. La afectación fuera de las serosas es muy poco frecuente. El diagnóstico se realiza por análisis del líquido acumulado en las serosas o mediante biopsia de las mismas demostrando la presencia de linfocitos neoplásicos característicos. El tratamiento consiste en distintos regímenes de quimioterapia asociados a terapia antirretroviral en pacientes HIV positivos. El pronóstico de esta enfermedad es pobre, con una supervivencia de escasos meses posteriores al diagnóstico. Metodología: Presentamos el caso de un varón de 83 años, HIV negativo, con derrame pleural izquierdo y ascitis, observándose un líquido con predominio de mononucleares sin presencia de células malignas al examen citológico. Resultados: El paciente falleció y mediante la autopsia se llegó al diagnóstico de Linfoma primario de las efusiones, observándose además afectación extracavitaria multisistémica. Conclusión: Si bien el Linfoma primario de las efusiones afecta preferentemente a individuos HIV positivos, la ausencia de infección por HIV no debe descartar la enfermedad. El compromiso extracavitario debe ser buscado aún en pacientes asintomáticos.


2021 ◽  
Vol 26 (4) ◽  
Author(s):  
Alonso Gutierrez ◽  
Alfredo Montenegro-Rosales ◽  
Aldo Eguiluz-Melendez ◽  
Manuel Sigfrido Rangel-Frausto ◽  
Carlos Torruco-Sotelo ◽  
...  

La leucoencefalopatía multifocal progresiva (LMP) representa una infección oportunista del sistema nervioso central ocasionada por el virus JC. Esta entidad puede aparecer en diversas patologías en huéspedes inmunosuprimidos, principalmente en pacientes con VIH/SIDA, sin  embargo, hasta 3% de los casos pueden presentarse en personas inmunocompetentes. En los casos en los que la enfermedad se presenta en pacientes inmunosuprimidos puede deberse a dos circunstancias; la primera, a la ausencia de tratamiento para la patología primaria, en este caso VIH, y la segunda, como parte de un síndrome de reconstitución inmunológica (SRI) posterior al inicio de la terapia antirretroviral. La importancia fundamental entre estas dos circunstancias es el tratamiento. Mientras que los pacientes que se encuentran sin antirretrovirales se ven beneficiados del inicio de dichos fármacos, los pacientes con SRI se benefician del uso de corticosteroides. El diagnóstico de LMP definitivo es histopatológico, en donde clásicamente se presenta la tríada de desmielinización, astrocitos atípicos y cuerpos de inclusión nucleares en los oligodendrocitos. 


2021 ◽  
Author(s):  
Cássio Moura De Sousa ◽  
Kátia Helena Marinho De Andrade

Introdução: A Acquired Immunodeficiency Syndrome - AIDS é uma doença que afeta o sistema imunológico humano, sendo proveniente da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana - HIV. O indivíduo infectado pelo HIV, é denominado soropositivo, sendo que os estágios iniciais da infecção em geral são assintomáticos. O farmacêutico apresenta conhecimento técnico e prático, sendo então capacitado para atuar diante dos casos onde é necessária a intervenção farmacológica no paciente, para que o mesmo passe a aceitar a terapia antirretroviral (TARV). Objetivos: Identificar os desafios que levam a não adesão a TARV e caracterizar a atenção farmacêutica em relação a adesão da terapia antirretroviral. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, onde foram obtidos estudos na base de dados Scielo. Dez (10) estudos foram inclusos para alcançar os objetivos do tema proposto, sendo trabalhos publicados entre 2015 à 2019. Resultados: Os resultados obtidos indicam que a não adesão ao tratamento envolvem os efeitos colaterais dos medicamentos, número de doses, mudanças no esquema terapêutico, bem como, características sócio demográficas, a não utilização dos serviços de saúde de forma correta, condições psicossociais. O farmacêutico deve prestar orientações em torno da importância de se realizar o tratamento medicamentoso, prestando a atenção farmacêutica, o profissional tem o dever de estar junto ao paciente, orientando e o aconselhando diante de um diagnóstico de HIV e do início do tratamento, pois, são diversas as dúvidas e incertezas que começam a surgir, portanto, tal profissional pode fazer toda a diferença na forma com que o paciente passa a lidar com as novas mudanças. Conclusão: Em relação aos motivos que levam a não adesão a TARV, pode-se evidenciar aspectos relacionados com os medicamentos e também sociais. O farmacêutico deve atuar orientando os pacientes, ao mesmo tempo em que contribui com o acompanhamento farmacoterapêutico do indivíduo, recomendando as mudanças que se fizerem necessárias.


2021 ◽  
Vol 10 (17) ◽  
pp. e34101723547
Author(s):  
Ana Carolina Sardo de Oliveira Pinheiro ◽  
Beatriz Sayuri Vieira Ishigaki ◽  
Mariana Cristina Santos Andrade ◽  
Arthur Cesar Batista Rodrigues ◽  
Matheus Levy da Costa Freitas ◽  
...  

Introdução: A Aids é uma doença que se caracteriza pela deficiência do sistema imunológico e que, no passado, trouxe para os seus portadores grande estigma social e baixa expectativa de vida. Com o aumento da expectativa de vida, surgiram novas questões de saúde dentre essa população relacionadas tanto ao envelhecimento quanto ao quadro de vulnerabilidade do HIV, o que resultou na complexidade inerente ao manejo farmacológico de doenças concomitante à terapia antirretroviral e seus riscos iatrogênicos inadvertidos, destacando-se assim a interação entre o Ritonavir. Método: Foi realizada uma revisão de literatura nas bases de dados on-line da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com a utilização dos descritores: “Iatrogenic Cushing´s syndrome” AND “HIV” de 2011 a 2021. Resultados e discussão: 24 artigos foram encontrados, 2 eram revisões de literatura com abordagem sobre a relação entre o HIV e a síndrome de Cushing iatrogênica e 22 correspondiam a relatos de caso que tinham por base pacientes portadores de HIV em associação a doenças crônicas desenvolvidas pela idade, com destaque para as afecções osteomusculares, respiratórias e reumatológicas. Em função dessa combinação, a polifarmácia era aplicada, sendo o uso de corticoides e a terapia antirretroviral com o Ritonavir o fator farmacológico convergente entre todos os casos, bem como a principal manifestação clínica: A Síndrome de Cushing. Conclusão: Notou-se que o uso de glicocorticóides exógenos, como Triancinolona, Fluticasona e a Budesonida, que interagem com o Ritonavir, em pacientes que fazem uso de terapia antirretroviral do HIV pode induzir quadros clínicos da síndrome de Cushing.


2021 ◽  
Vol 27 ◽  
Author(s):  
Juliana Da Rocha Cabral ◽  
Danielle Chianca De Andrade Moraes ◽  
Luciana Da Rocha Cabral ◽  
Daniela De Aquino Freire ◽  
Fátima Maria Da Silva Abrão ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Rebeka Rocha Medeiros ◽  
Fabíola Vieira Cunha

Introdução: O HIV é o vírus da Imunodeficiência adquirida e que pode levar à Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Muitas pessoas soropositivas não desenvolvem sintomas da doença durante a vida e outras apresentam sintomas semelhantes ao de síndrome gripal. Como é uma doença que não possui cura, o tratamento com terapia antirretroviral (TARV) é essencial. Durante o parto e a amamentação pode haver a transmissão do vírus da mãe para o bebê, por isso o papel do enfermeiro como educador nesse processo é importante para ajudar a diminuir a taxa de transmissão e informar quanto ao tratamento. Objetivo: Descrever o papel do enfermeiro no enfrentamento psicológico e social da gestante portadora de HIV e instruir a gestante soropositiva quanto a prevenção da transmissão vertical e a importância do tratamento. Metodologia: Revisão bibliográfica, na qual foram analisados artigos científicos dentre os anos de 2007 a 2021 para a construção dessa pesquisa, com busca realizada nas bases de dados Scielo, Decs e Periódicos, utilizando os descritores: gestante portadora de HIV, transmissão vertical e dificuldades enfrentadas por gestantes soropositivas. Resultados: Evidenciou-se que o papel do enfermeiro vai desde o acolhimento da gestante até as orientações referentes ao HIV, adotando como medidas de prevenção: os testes rápidos, cesárea no lugar de parto normal, orientação correta sobre estilo de vida e amamentação, terapia antirretroviral na mãe e pré-natal especializado e ainda informando que o tratamento é importante pois diminui o risco da transmissão, melhora a autoestima e o sistema imunológico materno, diminui riscos para o parceiro e principalmente diminui os riscos da gravidez. Conclusão: Após a identificação do papel do enfermeiro e das medidas de prevenção, espera-se que o enfermeiro cumpra seu papel como educador e acolha a gestante soropositiva, ensinando-a sobre as medidas de prevenção da transmissão vertical do HIV e orientando quanto ao tratamento adequado.


2021 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 76-87
Author(s):  
Katherin Faviola Moreno Reyes ◽  
Felix Dasio Ayala Peralta ◽  
Carlos Velásquez Vásquez

El embarazo en una mujer que vive con el VIH continúa siendo un problema importante de salud que involucra no solo a la gestante si no al producto de la gestación por el alto riesgo de transmitir del virus durante el embarazo, el momento del parto y la lactancia materna. A pesar de los años transcurridos, los estudios seleccionados siguen reportando que la reducción de la transmisión vertical del VIH se logra con el diagnóstico temprano de la infección en la gestante, disminuyendo la carga viral materna mediante el uso de terapia antirretroviral en el embarazo y en el momento del parto, el nacimiento por cesárea electiva, la supresión de la lactancia materna y la profilaxis antirretroviral en el recién nacido.


RAHIS ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 156
Author(s):  
Cássia C. P. Mendicino ◽  
Cristiane A. Menezes de Pádua

INTRODUÇÃO: A frequência de alterações metabólicas em pessoas vivendo com HIV (PVHIV) é maior que a frequência na população geral. Estas alterações podem estar associadas em uma complexa e sinérgica interação levando à ocorrência de doenças crônicas, as quais representam as principais causas de mortalidade em PVHIV atualmente. OBJETIVO: Estimar a frequência das comorbidades mais frequentes em PVHIV em uso de terapia antirretroviral (TARV) e avaliar os principais fatores de risco. MÉTODOS: Foi realizado um estudo seccional entre 2017-2018 em 98 PVHIV (> 18 anos de idade) que iniciaram TARV entre 2001-2005 em Belo Horizonte. O evento definido foi o número total de comorbidades simultâneas. Foram consideradas as seguintes comorbidades: hiperglicemia, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e densidade óssea mineral (DOM) reduzida. Idade, sexo e atividade física habitual (Questionário de Baecke) foram as variáveis de exposição. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, exames de laboratório e de imagem e dados de prontuários. Análises descritivas foram realizadas, frequências absolutas/relativas foram estimadas. A associação entre o evento, idade e o atividade física foi estimada utilizando o modelo de Quasipoisson multilinear, ajustado pelo sexo (R-Software versão 3.0.1). RESULTADOS: A maioria dos participantes era homens (53%) com idade média=51,8 anos, tempo médio de exposição à TARV=15,6 anos e 82% com atividade física moderada. Foram identificadas 207 comorbidades: 70 ocorrências de dislipidemia em (71% dos participantes), 51 ocorrências de HAS em (52% dos participantes), 44 ocorrências de DMO reduzida (45% dos participantes) e 42 ocorrências de hiperglicemia (43% dos participantes). 56% dos participantes apresentou mais de uma comorbidades (média=2,1 alterações/participante). 91 participantes apresentaram pelo menos uma alteração. Como alteração isolada mais comum foi identificada a dislipidemia (12 participantes), seguida da ocorrência simultânea de dislipidemia+hiperglicemia ou dislipidemia+HAS (36 participantes). Dislipidemia+hiperglicemia+HAS formou a ocorrência tripla mais frequente em 24 participantes e 13 participantes apresentaram as quatro alterações. O modelo multivariado mostrou um efeito discreto a cada 10 anos na idade (OR=1,03; CI95%=1,02-1,04) e um efeito importante da atividade física moderada (referência: ativ. física alta) (OR=1,84; CI95%=1,08-3,13) sobre o aumento no número de comorbidades. CONCLUSÃO: Devido à disponibilidade de TARV, as PVHIV apresentam maior sobrevida, entretanto enfrentam desafios com relação à ocorrência de doenças crônicas. Estilos de vida saudáveis, tais como atividade física habitual, devem ser incentivados para garantir uma vida saudável nesta população.


RAHIS ◽  
2021 ◽  
Vol 18 (4) ◽  
pp. 166
Author(s):  
Cassia C. P. Mendicino ◽  
Cristiane A. Menezes de Pádua

INTRODUÇÃO: Na medida em que novos conhecimentos avançavam com relação à infecção do HIV, protocolos para o tratamento eram lançados, mas a questão mais abordada era sempre “quando” iniciar o tratamento. Atualmente, diante do diagnóstico de infecção pelo HIV, as principais recomendações são a contagem de linfócitos T-CD4+ (T-CD4+), início imediato da terapia antirretroviral (TARV) e a carga viral (CV) após oito semanas de TARV. OBJETIVOS: Apresentar as mudanças ocorridas nos protocolos para tratamento do HIV e a evolução de T-CD4+ e CV e início da TARV de pessoas vivendo com HIV (PVHIV) em Minas Gerais. MÉTODOS: Uma análise seccional foi realizada em PVHIV (>18 anos) em Minas Gerais (MG), que iniciaram TARV entre 2004 e 2018. Os dados foram obtidos de bases nacionais: Sistema de Controle de Exames (SISCEL) e Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM). O tempo mediano para o início da TARV foi estimado a partir da data da primeira contagem de T-CD4+. Foram considerados para o T-CD4+ os exames realizados até 90 dias antes do início da TARV. Foi considerado para a CV o primeiro exame realizado após início da TARV. Todas as proporções foram estimadas tendo como denominador o total de participantes que iniciou TARV no respectivo período. Análises descritivas foram realizadas, teste de Kruskal-Wallis foi utilizado para comparar as variáveis contínuas e o método de Bonferroni para múltiplas comparações. RESULTADOS: No total, 60.618 (67% sexo masculino; 48% 25-39 anos de idade) PVHIV iniciaram TARV entre no período. Destes, 36% realizaram contagem de T-CD4+ e 51% realizaram CV. Apesar do tempo mediano para início da TARV reduzir de 604 (2004-2007) para 28 dias (2016-2018) (p-valor<0,01), não foi observado aumento satisfatório nas contagens medianas de T-CD4+: de 288 cels/mm3 (2004-2007) para 349 cels/mm3 (2016-2018) (p-valor<0,01) e na redução da proporção de T-CD4+<200 cels/mm3: 13% (2004-2007) para 12% (2016-2018) (p-valor<0,01). Apesar da mediana da CV reduzir de 2,3 log10 (2004-2007) para 1,7 log10 (2016-2018) (p-valor<0,01), a proporção de CV indetectável reduziu de 56% (2004-2007) para 11% (2016-2018) (p-valor<0,01). CONCLUSÃO: A maior parte das recomendações foi seguida, principalmente quanto ao início precoce da TARV. Entretanto, o acesso aos exames de T-CD4+ e CV ainda é restrito e a evolução dos resultados é insuficiente. Estes exames são fundamentais na avaliação da reconstituição imunológica e na redução da CV e seus resultados são reflexos no controle adequado no tratamento da infecção pelo HIV.


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