scholarly journals Sexual Orientation Disparities in Pregnancy Risk Behaviors and Pregnancy Among Sexually Active Teenage Girls: Updates from the Youth Risk Behavior Survey

LGBT Health ◽  
2019 ◽  
Vol 6 (7) ◽  
pp. 342-349 ◽  
Author(s):  
Bethany G. Everett ◽  
Blair Turner ◽  
Tonda L. Hughes ◽  
Cindy B. Veldhuis ◽  
Margaret Paschen-Wolff ◽  
...  
1997 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 179-183 ◽  
Author(s):  
Brian Colwell ◽  
Dennis W. Smith ◽  
James Robinson ◽  
Nicholas K. Iammarino

2014 ◽  
Vol 104 (2) ◽  
pp. 211-217 ◽  
Author(s):  
Brian Mustanski ◽  
Aimee Van Wagenen ◽  
Michelle Birkett ◽  
Sandra Eyster ◽  
Heather L. Corliss

Author(s):  
Líscia Divana Carvalho Silva ◽  
Juliana Carline Martins Costa ◽  
Flávia Danyelle Oliveira Nunes ◽  
Patrícia Ribeiro Azevedo

Objetivo: Estudo transversal quantitativo com objetivo de verificar a prevalência de comportamentos de risco à saúde em universitários. Método: Amostra de cinquenta e dois (52) estagiários do último ano do curso de graduação em enfermagem de uma Universidade pública no nordeste do Brasil. Utilizou-se o Youth Risk Behavior Survey. Resultados: Prevaleceu sexo feminino 39 (75%), média de idade 24,8 anos, cor branca 29 (55,7%), peso corporal normal 35 (67,3%) e sedentarismo 34 (65,4%), consumo de refrigerantes 25 (48%), frutas e verduras 23(44,2%), bebida alcóolica 42 (80,8%) e cigarros 21(40,4%). A maconha foi relatada por 13 (25%), além de outras substâncias 14 (26,9%); 44 (84,6%) declaram experiência sexual, início aos 17 anos 18 (34,6%), uso do preservativo masculino 20 (38,5%) e 16 (30,8%) relataram tristeza, 14 (26,9%) intenção de suicídio e 47 (90,4%) negaram ameaças ou agressão. Conclusão: Os universitários apresentam comportamentos considerados de risco a saúde adotando atitudes e condutas prejudiciais.


2016 ◽  
Vol 49 (4) ◽  
pp. 321 ◽  
Author(s):  
Oldemar Mazzardo ◽  
Michael P. da Silva ◽  
Roseane De F. Guimarães ◽  
Rafael V. Martins ◽  
Priscila I. Watanabe ◽  
...  

Modelo do Estudo: Estudo de base escolar com caráter transversal descritivo. Objetivo do Estudo: Identificar a proporção de Comportamentos de Risco à Saúde (CRS) de forma individual e agregada em adolescentes do ensino público da cidade de Curitiba-PR, em função do gênero, faixa etária e do nível socioeconômico. Metodologia: Em amostra composta por 996 adolescentes, gênero, faixa etária e nível socioeconômico foram determinados através de questionário sociodemográfico. As variáveis de comportamentos de risco foram determinadas pela versão em português do Youth Risk Behavior Survey, Questionário Simplificado para a Avaliação do Consumo Alimentar Relacionado ao Risco Cardiovascular em Adolescentes, Questionário de Atividades Sedentárias para Adolescentes e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ -versão curta). O teste de Qui-quadrado foi utilizado para a comparação entre os grupos adotando p<0,05. Resultados: Foram observadas altas proporções de experimentação (41,5%) e consumo excessivo de álcool (28,2%), consumo excessivo de alimentos com alto teor de colesterol (41,6%), tempo de tela excessivo (58,5%) e níveis insuficientes de atividade física (54,9%). Dos participantes do estudo, 86,5% apresentaram ao menos 1 CRS, 50,75% foram classificados com 2 ou mais CRS e 25% apresentaram ao menos 3 CRS. Conclusões: Proporções elevadas de consumo de bebidas alcoólicas, tempo de tela excessivo e atividade física insuficiente estão presentes na população adolescente, principalmente nos mais velhos, enquanto que a alimentação inadequada é um comportamento com maior prevalência nos mais jovens. Rapazes reportam mais tempo excessivo de tela enquanto moças apresentam níveis maiores de atividade física insuficiente. Independente do gênero e nível socioeconômico, adolescentes acima de 14 anos apresentaram proporções mais elevadas de agregação de CRS


2020 ◽  
Author(s):  
Wesley R. Barnhart ◽  
Harrison Drew Angoff

While LGBTQ youth may be victims of bullying at greater rates than heterosexual youth, research examining in-school bullying and cyberbullying victimization disparities through an intersectional framework is limited. Using the 2017 Youth Risk Behavior Survey, the present study examined the prevalence of in-school bullying and cyberbullying victimization across sexual orientation, gender, race, and grade (N=13,567). Results position sexual minority youth at higher odds of experiencing in-school bullying and cyberbullying than heterosexual youth and show that bisexual youth were more likely than gay/lesbian youth to be cyberbullied. Findings from intersectional analyses show within group variation in bullying victimization across sexual orientation based on gender, grade, and race. Specific intersectional results and implications for in-school bullying and cyberbullying preventive and intervention efforts are discussed.


2020 ◽  
Vol 69 (1) ◽  
pp. 11-18
Author(s):  
Leigh E. Szucs ◽  
Richard Lowry ◽  
Amy M. Fasula ◽  
Sanjana Pampati ◽  
Casey E. Copen ◽  
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