Alcohol-Related Risk Behaviors and Sports Participation Among Adolescents: An Analysis of 2005 Youth Risk Behavior Survey Data

2009 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 87-89 ◽  
Author(s):  
Darren Mays ◽  
Nancy J. Thompson
1997 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 179-183 ◽  
Author(s):  
Brian Colwell ◽  
Dennis W. Smith ◽  
James Robinson ◽  
Nicholas K. Iammarino

Author(s):  
Líscia Divana Carvalho Silva ◽  
Juliana Carline Martins Costa ◽  
Flávia Danyelle Oliveira Nunes ◽  
Patrícia Ribeiro Azevedo

Objetivo: Estudo transversal quantitativo com objetivo de verificar a prevalência de comportamentos de risco à saúde em universitários. Método: Amostra de cinquenta e dois (52) estagiários do último ano do curso de graduação em enfermagem de uma Universidade pública no nordeste do Brasil. Utilizou-se o Youth Risk Behavior Survey. Resultados: Prevaleceu sexo feminino 39 (75%), média de idade 24,8 anos, cor branca 29 (55,7%), peso corporal normal 35 (67,3%) e sedentarismo 34 (65,4%), consumo de refrigerantes 25 (48%), frutas e verduras 23(44,2%), bebida alcóolica 42 (80,8%) e cigarros 21(40,4%). A maconha foi relatada por 13 (25%), além de outras substâncias 14 (26,9%); 44 (84,6%) declaram experiência sexual, início aos 17 anos 18 (34,6%), uso do preservativo masculino 20 (38,5%) e 16 (30,8%) relataram tristeza, 14 (26,9%) intenção de suicídio e 47 (90,4%) negaram ameaças ou agressão. Conclusão: Os universitários apresentam comportamentos considerados de risco a saúde adotando atitudes e condutas prejudiciais.


2016 ◽  
Vol 49 (4) ◽  
pp. 321 ◽  
Author(s):  
Oldemar Mazzardo ◽  
Michael P. da Silva ◽  
Roseane De F. Guimarães ◽  
Rafael V. Martins ◽  
Priscila I. Watanabe ◽  
...  

Modelo do Estudo: Estudo de base escolar com caráter transversal descritivo. Objetivo do Estudo: Identificar a proporção de Comportamentos de Risco à Saúde (CRS) de forma individual e agregada em adolescentes do ensino público da cidade de Curitiba-PR, em função do gênero, faixa etária e do nível socioeconômico. Metodologia: Em amostra composta por 996 adolescentes, gênero, faixa etária e nível socioeconômico foram determinados através de questionário sociodemográfico. As variáveis de comportamentos de risco foram determinadas pela versão em português do Youth Risk Behavior Survey, Questionário Simplificado para a Avaliação do Consumo Alimentar Relacionado ao Risco Cardiovascular em Adolescentes, Questionário de Atividades Sedentárias para Adolescentes e Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ -versão curta). O teste de Qui-quadrado foi utilizado para a comparação entre os grupos adotando p<0,05. Resultados: Foram observadas altas proporções de experimentação (41,5%) e consumo excessivo de álcool (28,2%), consumo excessivo de alimentos com alto teor de colesterol (41,6%), tempo de tela excessivo (58,5%) e níveis insuficientes de atividade física (54,9%). Dos participantes do estudo, 86,5% apresentaram ao menos 1 CRS, 50,75% foram classificados com 2 ou mais CRS e 25% apresentaram ao menos 3 CRS. Conclusões: Proporções elevadas de consumo de bebidas alcoólicas, tempo de tela excessivo e atividade física insuficiente estão presentes na população adolescente, principalmente nos mais velhos, enquanto que a alimentação inadequada é um comportamento com maior prevalência nos mais jovens. Rapazes reportam mais tempo excessivo de tela enquanto moças apresentam níveis maiores de atividade física insuficiente. Independente do gênero e nível socioeconômico, adolescentes acima de 14 anos apresentaram proporções mais elevadas de agregação de CRS


2021 ◽  
Vol 18 (S1) ◽  
pp. S102-S113
Author(s):  
Tiffany J. Chen ◽  
Kathleen B. Watson ◽  
Shannon L. Michael ◽  
Susan A. Carlson

Background: During the past decade, guidelines for youth aerobic and muscle-strengthening physical activity remained unchanged. Active People, Healthy NationSM highlighted school and youth strategies (eg, sports and physical education [PE]) to increase physical activity. Sex, grade, and race/ethnicity disparities exist. This study examines sex-specific trends and differences by grade and race/ethnicity for the prevalence of 5 youth physical activity behaviors from 2009 to 2019. Methods: The national Youth Risk Behavior Survey assesses adolescents (grades 9–12) meeting the aerobic, muscle-strengthening, and both guidelines (2011–2019) and sports participation and daily PE (2009–2019). Sex-stratified logistic regression assessed trends and 2009 or 2011–2019 differences by grade and racial/ethnic subgroups. Results: Decreases in meeting the aerobic, muscle-strengthening, and both guidelines were observed for nearly all male subgroups by grade and race/ethnicity, whereas female subgroups exhibited declines or no change to low prevalence. Sports and PE participation remained mostly constant; select subgroups showed decreases (ie, Hispanic males [sports]; Black males and ninth-grade females [PE]). Conclusions: Past decade prevalence and patterns suggest that school-based and other strategies for all adolescents and tailored interventions for sex-specific subgroups may be needed to supplement sports and PE in promoting high school youth physical activity.


LGBT Health ◽  
2019 ◽  
Vol 6 (7) ◽  
pp. 342-349 ◽  
Author(s):  
Bethany G. Everett ◽  
Blair Turner ◽  
Tonda L. Hughes ◽  
Cindy B. Veldhuis ◽  
Margaret Paschen-Wolff ◽  
...  

1998 ◽  
Vol 82 (3_suppl) ◽  
pp. 1312-1314 ◽  
Author(s):  
Harriett Light

The Youth Risk Behavior Survey, administered to 545 girls and 551 boys in 18 high schools in a midwestern state during spring of 1997, indicated few statistically significant differences between boys and girls in high-risk sexual behaviors and drug use; however, significantly more girls reported engaging in several high-risk behaviors.


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