scholarly journals Cross Pathogenicity Studies Show South Dakota Isolates of Fusarium acuminatum, F. equiseti, F. graminearum, F. oxysporum, F. proliferatum, F. solani, and F. subglutinans from Either Soybean or Corn are Pathogenic to Both Crops

2019 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 44-49 ◽  
Author(s):  
Paul N. Okello ◽  
Febina M. Mathew

In South Dakota, despite that integrated pest management options are available, Fusarium root rot is an emerging disease on soybean (Glycine max L.) and corn (Zea mays L.). Surveys were conducted across South Dakota on soybean and corn fields in 2014 and 2015, respectively, to assess the prevalence of species of Fusarium causing root rot. Fusarium acuminatum, F. equiseti, F. graminearum, F. oxysporum, F. proliferatum, F. solani, and F. subglutinans were identified common to soybean and corn. A total of 21 isolates, representing these seven species, were evaluated for their pathogenicity on soybean (‘Williams 82’) and corn (‘B73’) using the inoculum layer inoculation method in the greenhouse. At 14 days postinoculation, the seedlings were evaluated for root rot severity (1-to-5 rating scale), and relative treatment effects (RTEs) were estimated. A significant effect of the treatments was observed on RTE for soybean (P = 1.1 × 10−7) and corn (P = 3.0 × 10−14). Two F. proliferatum isolates and one F. graminearum isolate from corn caused significantly greater RTE than the other treatments (including the noninoculated control) on soybean and corn. Results indicate that soybean and corn can serve as inoculum sources of the seven species of Fusarium that are pathogenic to both crops.

1984 ◽  
Vol 62 (1) ◽  
pp. 68-73 ◽  
Author(s):  
Ann Oaks ◽  
D. W. Ross

Properties of asparagine synthetase from various tissues of Zea mays L. (embryo and endosperm from developing seeds; scutella and roots from young seedlings) and from cotyledons of Glycine max L. have been compared. The specific activities obtained with extracts from soybean cotyledons were 10–30-fold higher than activities obtained from any of the maize tissues. The apparent Km values (millimolar) were about 0.5 for glutamine and about 2.0 for [Formula: see text] for the enzymes from the various corn tissues and 0.18 and 3.0, respectively, for soybean cotyledons. The Vmax values were about twofold higher for glutamine compared with [Formula: see text] for corn embryos, endosperms, and scutella and for soybean cotyledons. With corn roots, on the other hand, a slightly higher Vmax was obtained when [Formula: see text] was the nitrogen donor. With the exception of corn root enzyme, glutamine protected asparagine synthetase from heat inactivation. [Formula: see text] had no protective effect on the enzyme from any of the tissues examined. The results indicate that the enzyme from corn (any tissue) is not as stringent in its requirement for glutamine as is the enzyme from soybean cotyledons and that the root enzyme responds to [Formula: see text] and glutamine in a unique fashion. The enzyme obtained from developing seeds (embryo or endosperm) was inhibited by asparagine. All the corn enzymes were inhibited by ADP to a greater extent than by AMP or ATP. Enzyme from the scutella or soybean cotyledons but not from the root or the developing embryo was inhibited by the glutamine analogue albizziin. Thus there appear to be important differences in the properties of asparagine synthetases extracted from various tissues of corn and soybean cotyledons.


2019 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 38-43 ◽  
Author(s):  
Paul N. Okello ◽  
Kristina Petrović ◽  
Brian Kontz ◽  
Febina M. Mathew

Fusarium root rot of corn (Zea mays L.) is yield-limiting in the United States, but there is no information available on the disease in South Dakota. In 2015, corn seedlings with discolored roots were arbitrarily sampled from 50 South Dakota fields, and 198 isolates were recovered. Eight species (F. acuminatum, F. boothii, F. equiseti-incarnatum complex, F. graminearum, F. oxysporum, F. proliferatum, F. solani, and F. subglutinans) were identified by morphology and translation elongation factor 1-α gene sequencing. F. graminearum (26.8%) was the most common fungus, and F. boothii (0.5%) was the least recovered. Fourteen isolates, representing the eight species, were evaluated for their pathogenicity on 2-week-old seedlings of inbred ‘B73’ using the inoculum layer method in the greenhouse. Fourteen days postinoculation, root rot severity was evaluated on a 1-to-5 rating scale and expressed as relative treatment effects (RTEs). F. proliferatum isolate P2 caused significantly greater RTE (based on 95% confidence intervals) on seedlings than the other isolates and the noninoculated control, except F. graminearum isolate FG23. This study indicates that the eight species of Fusarium are aggressive root rot pathogens of corn in South Dakota, and this information will help evaluate strategies for producers to manage these pathogens in their fields.


1998 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 311-317 ◽  
Author(s):  
I. F. Silva ◽  
J. Mielniczuk

Em um Latossolo Roxo de Santo Ângelo (RS), e em um Podzólico Vermelho-Escuro de Eldorado do Sul (RS), ambos com textura argilosa, submetidos o primeiro à exploração com cultivo convencional de trigo (Triticum aestivum L.) e soja (Glycine max L.) e sob setária (Setaria anceps L.), e o segundo à exploração com capim-pangola (Digitaria decumbens L.), siratro (Macroptilium atropurpureum L.), plantio direto com aveia (Avena bizantina L.)/milho (Zea mays L.) e área sem vegetação, foi realizado o presente trabalho durante a safra de verão (1990/1991), com o objetivo de avaliar a estabilidade e a agregação do solo sob diferentes sistemas de cultivo. Constatou-se, nessa avaliação, que as gramíneas perenes por meio do seu sistema radicular tiveram grande efeito na agregação e estabilidade dos agregados do solo e que os teores de carbono orgânico, de ferro e alumínio-oxalato, argila e grau de dispersão tiveram também efeitos na agregação do solo, porém insuficientes para explicar as variações entre o diâmetro médio ponderado dos agregados sob os diferentes sistemas de cultivo.


1998 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 199-204
Author(s):  
Deny Alves Alvarenga ◽  
Pedro Milanez de Rezende ◽  
Messias José Bastos de Andrade ◽  
Luiz Antônio de Bastos Andrade

O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o comportamento da soja [ Glycine max (L.) Merrill ] cultivar Doko e do milho (Zea mays L.) cultivar BR 201 quando consorciados em diferentes sistemas de semeadura. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1992/1993. em área experimental da Universidade Federal de Lavras, em Latossolo roxo distrófico, textura argilosa. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, com três repetições em esquema fatorial (3x3+4) constituído por três sistemas de consórcio (soja na linha do milho; soja na entrelinha do milho e soja em ambas linha e entrelinha) e três formas de semeadura do milho uma planta a cada 25cm, duas plantas e cada 50cm e quatro plantas a cada 100cm e mais 4 tratamentos adicionais representados pelos monocultivos das três formas de semeadura do milho e a da soja. A cultura do milho não foi influenciada pelos sistemas de semeadura empregados e nem pela presença da cultura da soja em consórcio. A soja consorciada em relação ao monocultivo apresentou maior acamamento e menor rendimento de grãos. Entre os sistemas de consórcio, a semeadura simultânea de soja nas linhas e entrelinhas do milho foi o que proporcionou o maior rendimento de grãos. A eficiência dos sistemas consorciadas sobre o monocultivo foi evidenciado com valor médio da razão de área equivalente (RAE) de 1,40.


2001 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 235-241 ◽  
Author(s):  
Francisco Jorge Cividanes ◽  
José Carlos Barbosa

Procurou-se avaliar os efeitos do plantio direto e da consorciação soja (Glycine max (L.) Merrill) e milho (Zea mays L.) sobre pragas e inimigos naturais. Os tratamentos constituíram um fatorial 3 x 2 (monocultura de soja, monocultura de milho, consorciação soja-milho x plantio direto, plantio convencional), em blocos casualizados. Os insetos foram amostrados pelo método do pano, rede entomológica, procura visual e armadilha de sucção. Entre os insetos-pragas do milho, Maecolaspis assimilis ocorreu em maior número no sistema de plantio convencional; o mesmo ocorreu com os predadores Cycloneda sanguinea e Doru sp. Por outro lado, M. assimilis e o predador Toxomerus sp. foram mais numerosos na monocultura de milho em relação à cultura do milho consorciado com soja. Dos insetos-pragas da soja, destacaram-se pelo maior número Anticarsia gemmatalis e Diabrotica gracilenta, no sistema de plantio convencional, e o mesmo aconteceu com a espécie da família Trichogrammatidae, enquanto as espécies da família Eulophidae foram mais numerosas na soja sob sistema de plantio direto. Na soja consorciada com milho foi maior o número de insetos-pragas Megalotomus sp. e Maecolaspis sp. e dos inimigos naturais Geocoris sp., Lebia concina, Orius sp., Braconidae e Scelionidae.


2020 ◽  
Vol 42 (4) ◽  
pp. 560-571
Author(s):  
Paul N. Okello ◽  
Kristina Petrovic ◽  
Asheesh K. Singh ◽  
Brian Kontz ◽  
Febina M. Mathew

2007 ◽  
Vol 31 (5) ◽  
pp. 1131-1140 ◽  
Author(s):  
Mastrângello Enívar Lanzanova ◽  
Rodrigo da Silveira Nicoloso ◽  
Thomé Lovato ◽  
Flávio Luiz Foletto Eltz ◽  
Telmo Jorge Carneiro Amado ◽  
...  

A compactação do solo é um dos principais fatores responsáveis pela queda da produtividade das culturas agrícolas. Por isso, o impacto causado pelo pisoteio bovino sobre o solo e os conseqüentes reflexos nos atributos físicos densidade do solo, porosidade do solo, resistência mecânica à penetração e infiltração de água no solo, em área manejada sob sistema integração lavoura-pecuária, foram investigados em experimento de campo, no município de Jari, na região do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram avaliados três sistemas de manejo da pastagem de inverno (aveia-preta, Avena strigosa Schreber + azevém, Lolium multiflorum Lam.), caracterizados pela freqüência de pastejo: (1) Sem Pastejo (SP), (2) Pastejo a cada 28 dias (P28) e (3) Pastejo a cada 14 dias (P14). Além disso, foi avaliada a influência da cultura de verão, soja [Glycine max (L.) Merr.] ou milho (Zea mays L.), em rotação com as pastagens de inverno, em amenizar ou agravar a ação compactadora do pisoteio bovino. A compactação do solo, avaliada pela sua densidade, concentrou-se na camada de 0-0,05 m de profundidade, porém houve redução de sua macroporosidade até a camada de 0,10-0,15 m, no sistema com a maior freqüência de pastejo (P14). A resistência mecânica do solo à penetração atingiu valores de 2,61 e 2,49 MPa nos tratamentos P14 e P28, respectivamente, nas profundidades de 0,05 e 0,08 m, enquanto as áreas que não foram pastejadas mantiveram valores inferiores a 1,66 MPa. A taxa de infiltração de água no solo foi alterada significativamente pelo pisoteio bovino e pela cultura de verão antecedente. Com a cultura de milho, o solo mostrou-se menos sensível ao pisoteio bovino, ao passo que com a cultura de soja na maior freqüência de pastejo (P14) a taxa de infiltração de água no solo foi reduzida. A cultura de soja proporcionou os maiores valores de macroporosidade nas camadas avaliadas e, quando conjugada à menor freqüência de pastejo (P28) ou à ausência de pastejo (SP), observaram-se as maiores taxas de infiltração de água no solo.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document