scholarly journals A new species of Senegalia (Fabaceae) from Brazil

Phytotaxa ◽  
2013 ◽  
Vol 132 (1) ◽  
pp. 59 ◽  
Author(s):  
David Seigler ◽  
Marli Pires Morim ◽  
Michel J. F. Barros ◽  
John E. Ebinger

Senegalia hoehnei from the states of Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Pará, Paraná, and Santa Catarina, is described, illustrated, and compared to its probable nearest relative, Senegalia martiusiana. 

Zootaxa ◽  
2017 ◽  
Vol 4259 (1) ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
NÍTHOMAS M. FEITOSA ◽  
DANIELLA F. MOSS ◽  
GUSTAVO R. S. RUIZ ◽  
ALEXANDRE B. BONALDO

Twenty-seven new species of the genus Neoxyphinus are described, all from Brazil, raising the total number of species of the genus to 48. The new species with the respective geographic distribution and known sexes are: N. capiranga sp. nov. (♂♀) from Amazonas, Pará, Mato Grosso and Rondônia; N. caprichoso sp. nov. (♂♀) and N. garantido sp. nov. (♂♀) from Amazonas and Pará; N. crasto sp. nov. (♂♀) from Bahia and Sergipe; N. murici sp. nov. (♂♀) from Alagoas and Sergipe; N. meurei sp. nov. (♀) from Bahia and Mato Grosso; N. belterra sp. nov. (♂♀) from Pará and Mato Grosso; N. ornithogoblin sp. nov. (♂♀), N. sax sp. nov. (♂♀), N. coari sp. nov. (♂♀), N. tucuma sp. nov. (♂♀), N. ducke sp. nov. (♂) and N. carigoblin sp. nov. (♀) from Amazonas; N. almerim sp. nov. (♂), N. mutum sp. nov. (♂♀), N. caxiuana sp. nov. (♂♀), N. cachimbo sp. nov. (♂) and N. jacareacanga sp. nov. (♀) from Pará; N. paraty sp. nov. (♂♀) and N. rio sp. nov. (♂♀) from Rio de Janeiro; N. novalima sp. nov. (♂♀) and N. celluliticus sp. nov. (♂) from Minas Gerais; N. paraiba sp. nov. (♂) and N. simsinho sp. nov. (♂♀) from Paraíba; N. cantareira sp. nov. (♂) from São Paulo; N. cavus sp. nov. (♂) from Espírito Santo and N. stigmatus sp. nov. (♂) from Bahia. A key for identification of all 48 known species of Neoxyphinus is provided and possible monophyletic lineages within the genus are discussed.


2002 ◽  
Vol 8 (1) ◽  
Author(s):  
ANTONIO HÉLIO JUNQUEIRA ◽  
MARCIA DA SILVA PEETZ

O trabalho consitui parte integrante do Projeto “Elaboração do Plano Estratégico de <i>Marketing</i> para Exportações de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil (<b><i>FloraBrasilis</i></b> - Convênio Ibraflor/APEX-Brasil, 2003/2004) e visou a uma análise comparada dos principais resultados recentes da evolução das exportações brasileiras de flores e plantas ornamentais, dos pontos devista das características, vocações e estratégias comerciais dos diversos pólos de produção da floricultura nacional, conforme identificados pelo Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor). O estudo baseou-se, metodologicamente, na análise e interpretação dos dados divulgados, mensalmente, pela Secretaria de Comércio Exterior sobre a evolução das exportações setoriais, levando em conta os valores exportados,segundo origem e destino dos principais grupos de mercadorias. Incorporaram-se informações adicionais obtidas pelo Diagnóstico da Produção de Flores e Plantas Ornamentais Brasileira (Ibraflor/FloraBrasilis 2002) e entrevistas publicadas com as principais lideranças de cada pólo da floricultura nacional no <i>Informativo Ibraflor</i> (<i>Ibraflor/FloraBrasilis</i>, vários anos). Os resultados permitiram concluir que os 12 pólos nacionais de produção florícola possuem não apenas dados comparados bastante díspares quanto aos valores efetivos concretizados anualmente no mercado de exportação, mas também potenciais exportadores consideravelmente diferenciados quanto aos itens exportáveis, mercados-alvo e estratégias comerciais. Nesse sentido, o estudo permitiu a classificação dos pólos nacionais de produção de flores e plantas ornamentais em três categorias distintas: a) pólos com inserção definida e estratégias efetivas de crescimento no mercado internacional (São Paulo - Pólos I e II; Santa Catarina e Pólos Nordestinos - Pernambuco, Alagoas e Ceará); b) - pólos com inserção parcial e em fase de definição de estratégias efetivas de crescimento no mercado internacional (Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro) e c ) - pólos com foco prioritário na consolidação da floricultura local e no auto-abastecimento (Paraná, Goiás e Distrito Federal, Bahia e Espírito Santo, e Região Norte - Pará e Amazonas).


2018 ◽  
Vol 58 ◽  
pp. e20185841
Author(s):  
Rafael Benzi Braga ◽  
Nelson Ferreira-Jr.

Six new species of the genus Desmopachria Babington, 1841 are described and illustrated from Brazil: D. anauine sp. nov., D. carranca sp. nov., D. francischettii sp. nov., D. nigrasphera sp. nov., D. nigricoxa sp. nov. and D. yanomami sp. nov. Desmopachria varians is redescribed and illustrated from syntypes photos and material identified by Dr. Frank Young. New records for eight other species from Brazilian states are presented here: D. amyae Miller, 2001 has a new record from Minas Gerais State, D. grammosticta Braga & Ferreira‑Jr., 2015 have new records from Minas Gerais and São Paulo States, D. granoides Young, 1986 has a new record from Espirito Santo State, D. laevis Sharp, 1882 have new records from Espírito Santo and Parana States, D. leptophallica Braga & Ferreira‑Jr., 2014 has a new record from Paraná State, D. sioli Young, 1980 has a new record from Minas Gerais State, D. striola Sharp, 1887 have new records from Rio de Janeiro and São Paulo States and D. volatidisca Miller, 2001 has a new record from Paraíba States and an unpublished record of D. challeti Miller, 2001 from Brazil.


2008 ◽  
Vol 6 (2) ◽  
pp. 113-158 ◽  
Author(s):  
Paulo Henrique Franco Lucinda

The genus Phalloceros is revised. Phalloceros caudimaculatus (Hensel, 1868) and twenty-one new species are recognized in Phalloceros. The species and their distributions are: P. alessandrae, small coastal drainages of the Paraná State; P. anisophallos, small coastal drainages of the Rio de Janeiro State; P. aspilos, rio Parati-Mirim, Rio de Janeiro; P. buckupi, small coastal drainages of the Paraná State; P. caudimaculatus (Hensel, 1868), laguna dos Patos system, lower rio Uruguay, drainages of rio Tramandaí, rio Mampituba and coastal drainages of Uruguay and Argentina; P. elachistos, rio Doce drainage and small coastal drainages of the Espírito Santo State; P. enneaktinos, córrego da Toca do Boi, Rio de Janeiro; P. harpagos, rio Paraná-Paraguai basin and coastal drainages from Espírito Santo to Santa Catarina States; P. heptaktinos, rio Jacuí drainage; P. leptokeras, middle portions of rio Paraíba do Sul drainage; P. leticiae, upper rio Araguaia; P. lucenorum, rio Juquiá drainage; P. malabarbai, coastal drainage of the Santa Catarina State; P. megapolos, drainages of rio São João, rio Cubatão (North) and small adjacent drainages of the Paraná State; P. mikrommatos, rio João de Tiba basin, a coastal drainage of the Bahia State; P. ocellatus, coastal drainages of the Bahia and Espírito Santo States; P. pellos, small coastal drainages of the Paraná State; P. reisi, headwaters of rio Tietê, rio Paraíba do Sul, rio Ribeira de Iguape, and small coastal drainages of the São Paulo State; P. spiloura, coastal drainages of the Rio Grande do Sul and Santa Catarina States; P. titthos, coastal drainages of the Paraná State; P. tupinamba, rio Itamambuca and rio Macacu drainages, small coastal drainages of the São Paulo and Rio de Janeiro States, and P. uai, rio São Francisco basin. A lectotype for Girardinus caudimaculatus is designated. Diagnoses of intrageneric clades of Phalloceros are provided. Diagnoses and descriptions of distributions are provided for each species as well as a key for identification. Phylogenetic and biogeographical features of Phalloceros are discussed.


2014 ◽  
Vol 94 (8) ◽  
pp. 1587-1595
Author(s):  
Nathalia Padovanni ◽  
Antonia Cecília Zacagnini Amaral

A new species of scale worm, Pholoides brasiliensis sp. nov., belonging to the family Sigalionidae, has been found in Espírito Santo, Rio de Janeiro and São Paulo States, south-east Brazil. The new species is mainly characterized by a long papilla in the subdistal region of the neuropodia and a prominent papilla on the ventral side of the tentaculophore. Pholoides remains species-poor compared to most Sigalionidae genera, and currently comprises four species.


Zootaxa ◽  
2008 ◽  
Vol 1876 (1) ◽  
pp. 60 ◽  
Author(s):  
MIGUEL A. MONNÉ ◽  
MARCELA L. MONNÉ

Lepturgantes prolatus Monné & Monné sp. nov. is described from Brazil (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso, and Mato Grosso do Sul) and Bolivia (Santa Cruz). Lepturgantes candicans (Bates, 1863) and Lepturgantes dilectus (Bates, 1863) are redescribed. A key to the species is provided, and all the species are illustrated.


Phytotaxa ◽  
2013 ◽  
Vol 108 (1) ◽  
pp. 1
Author(s):  
ELTON M.C. LEME ◽  
LUDOVIC J.C. KOLLMANN

We describe and illustrate 14 miscellaneous new Bromeliaceae species from the Brazilian states of Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro and São Paulo: Aechmea ituberaensis, A. pendulispica, Alcantarea acuminatifolia, A. occulta, Cryptanthus aracruzensis, C. ilhanus, C. rigidifolius, C. tabuleiricola, C. viridipetalus, Neoregelia desenganensis, N. insulana, N. watersiana, Vriesea saltensis, and V. sanctaparecidae. The morphological affinities of the new taxa are also discussed.


2021 ◽  
Author(s):  
Fabio José Antonio da Silva

Falar da atuação do Profissional de Educação Física no SUS para mim é um prazer e um dever. PRAZER porque é bom falar daquilo que gostamos e o DEVER onde me cabe apontar, fiscalizar e promover as ações e dar visibilidade a nossa profissão da melhor maneira possível. Ver o quanto podemos fazer na saúde pública e não ter isso registrado, formalizado, foi pra mim a mola propulsora para organizar esse e-book. Confesso que desde o princípio sabia que ia dar certo. Quando comecei a entrar em contato com os colegas de outros estados, pude sentir em suas vozes a certeza de que queiram a mesma coisa que eu, ou seja, dar vazão aquilo que realizavam no SUS, mas que não tinha a sua valorização, o seu reconhecimento. Não acordamos em busca de reconhecimento, mas sim, merecimento. Merecemos ser valorizados, merecemos ser lembrados, merecemos ter o nosso espaço definido dentro de tantos outros já consolidados. Foi com imensa alegria que recebi os aceites dos colegas e assim organizando essa bela coletânea de relatos de experiência, em formato digital, intitulado de COGITO ERGO “SUS”: RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO SUS. “ Esse título nos remete a expressão latina “cogito ergo sum” que significa “Penso, logo sou”. A inclusão da palavra SUS nesta expressão para mim tem o valor notório que pensamos em SUS em todas as nossas ações sendo estas realizadas nos cenários de práticas, nos territórios sanitários ou qualquer outro espaço de saúde pública, na certeza de que promoveremos saúde e qualidade de vida a todos os usuários do sistema público de saúde. Este livro digital, escrito por mãos de especialistas, oferece um forte diferencial de relatos de experiencia na atuação de Profissionais de Educação Física no SUS. Os colaboradores deste livro digital apresentam um olhar direcionado para o lado humano, enxergando inúmeras perspectivas e caminhos a serem seguidos na direção da formação integral e investindo no potencial que cada um traz consigo, na intenção de se desenvolver, evoluir e transpor os seus limites, a fim de conquistar seus lugares na sociedade e vivenciar experiências longe de padrões adotados cultural e historicamente, que muitas vezes desconsideram o real significado de humanidade. Estes profissionais, e eu me incluo neste grupo, acreditam e lutam por uma sociedade inclusiva com práticas que envolvem a equidade e o respeito por toda a diversidade. Sendo assim, o ebook está regionalizado, proporcionado dessa forma uma viagem de norte a sul do país, do Caburai/RR ao Chuí/RS, com textos de fácil leitura e repleto de intencionalidades durante as diversas práticas corporais e intervenções proporcionadas aos usuários do sistema, comumente chamados os pacientes do SUS. Na região norte pudemos perceber o quanto o regionalismo está presente, principalmente nas nomenclaturas dos territórios de saúde. Na região nordeste, considerada a região com maior número de estados, num total de 9 estados, colabora com relatos de experiencias inigualáveis, começando desde os Programas de Residências, até a atuação cega, mas altamente segura das equipes de NASF-AP. Digo cega pois temos normas a seguirem, porém não temos modelos a quem nos espelhar, o que faz de cada equipe de NASF-AP o seu próprio modelo a seguir, atestando a máxima de que “não importa se está certo ou errado, o que vale é o que está combinado”. Descendo o mapa e parando no coração do Brasilllllll, chegamos à região centrooeste, região que me deixa extremamente a vontade em parafrasear Manoel... (colocar uma fala dele), considerado um ícone da cultura pantaneira, fauna e flora abundante e que reflete nas práticas corporais dessa região, diversas sensações e experiencias inigualáveis. Ter contato com ações realizadas na capital federal não é para qualquer um. Região Sudeste... uma megalópole reunida em 4 estados, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo. Linha de passagem para quem sobe ou para quem desce na geografia brasileira. Uma mistura de povos e culturas expressas em relatos técnicos-científicos. E por fim, região sul, a minha região. Nascido no Paraná, mas transitando entre os outros 2 estados, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, poderemos experimentar relatos típicos da região, mas também intervenções profissionais pontuais na promoção da saúde e qualidade de vida, em meio a pandemia. Ah, já ia me esquecendo desse tal COVID-19, uma mudança radical na dinâmica de trabalho, mas que não nos desanimou de forma alguma, promovendo saúde e qualidade de vida via redes sociais. O SUS não pode parar, não é! De uma forma ou de outra, soubemos manter a saúde física e mental em meio a esta pandemia, na certeza de que os nossos usuários precisariam bem mais de nós neste momento tão inseguro. Utilizo uma frase que cabe bem no momento que estamos vivendo: “Do pouco que fazemos, pode ser muito para eles (usuários)”. Uma leitura rica e agradável, na expectativa de que esse time de sucesso possa oferecer com amor e competência dados que qualificam e validam a atuação do Profissional de Educação Física na saúde pública brasileira. Sou do SUS... Vivo o SUS...


Em Questão ◽  
2017 ◽  
Vol 23 ◽  
pp. 50
Author(s):  
Natascha Helena Franz Hoppen ◽  
Dirce Maria Santin ◽  
Maurício De Vargas Corrêa ◽  
Samile Andréa de Souza Vanz

As Ciências Biomédicas constituem um importante campo de pesquisa no Brasil, tanto pelo estudo de doenças locais típicas quanto pelo enfoque em temas de interesse universal. Este estudo faz inicialmente um levantamento da institucionalização das Ciências Biomédicas no Brasil e, depois, analisa a distribuição geográfica da produção e da colaboração científica dessas áreas no país, a fim de compreender as configurações atuais do campo e a concentração e dispersão das pesquisas no território nacional. Trata-se de uma pesquisa bibliométrica realizada com base nos artigos publicados na última década (2006–2015) por pesquisadores brasileiros em periódicos indexados na Web of Science. Os resultados revelam a concentração da produção em poucos estados, com destaque para São Paulo, presente em quase 50% dos artigos e sendo o mais colaborativo com unidades federativas de outras regiões do país. Outro destaque é o estado do Rio de Janeiro, segundo mais produtivo e responsável, junto com São Paulo, pelos cinco periódicos que mais publicaram artigos da área no período estudado. Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina são os estados seguintes em termos de produtividade. Os clusters de colaboração são formados por estados da mesma região ou próximos geograficamente. Pernambuco e Espírito Santo são também unidades federativas com destaque para seus modos de produção e papel de colaboração em seus clusters. Os estados do norte do país são os menos produtivos, seguidos pelos da região Nordeste, o que aponta necessidade de mais políticas públicas para o desenvolvimento científico dessas regiões. Conclui-se que a proximidade geográfica é um fator importante na colaboração e mesmo na produtividade, tendo em vista que estados mais produtivos estão próximos entre si e se mostram bastante colaborativos.


Author(s):  
Ana Júlia Silva e Alves ◽  
Karina de Senna Villar

É efetuada uma revisão da conceituação, etiologia, patogenia e epidemiologia da brucelose bovina com destaque dos principais elementos envolvidos na sua transmissão e disseminação. Posteriormente, é ressaltado o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose bovina, implantado no Brasil em 2001, e do inquérito soroepidemiológico que subsidia a implantação de tal programa, realizado em parceria firmada entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade de São Paulo (USP). Das 14 unidades federais trabalhadas, 13 foram divididas em 60 circuitos produtores. O período de coleta de dados a campo foi compreendido entre 2001 e 2004. São apresentadas as prevalências de focos e de fêmeas adultas soropositivas por Estado trabalhado (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins), circuito pecuário, bem como os respectivos fatores de risco identificados.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document