A publicação, em 2013, da 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) trouxe mudanças importantes para a classificação dos transtornos do neurodesenvolvimento, em especial para os transtornos específicos de aprendizagem. O presente trabalho descreve criticamente as diferenças encontradas na versão mais recente em comparação à 4ª edição (DSM-IV). De forma geral, houve mudanças em relação aos critérios diagnósticos, à terminologia adotada, bem como à importante recomendação do emprego do paradigma de resposta à intervenção para confirmar a hipótese diagnóstica dos transtornos específicos de aprendizagem, como na dislexia.
Understanding Interest and Self-Efficacy in the Reading and Writing of Students with Persisting Specific Learning Disabilities during Middle Childhood and Early Adolescence