scholarly journals Elizabeth Anderson: Private Regierung. Wie Arbeitgeber über unser Leben herrschen (und warum wir nicht darüber reden)

2020 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 168-170
Author(s):  
Johanna Grubner ◽  
Veronika Prieler
Keyword(s):  
2001 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 51-66 ◽  
Author(s):  
Amaryta Sen

I am most grateful to Elizabeth Anderson (2000), Philip Pettit (2000) and Thomas Scanlon (2000) for making such insightful and penetrating comments on my work and the related literature. I have reason enough to be happy, having been powerfully defended in some respects and engagingly challenged in others. I must also take this opportunity of thanking Martha Nussbaum, for not only chairing the session in which these papers were presented followed by a splendid discussion (which she led), but also for taking the initiative, in the first place, to arrange the session.


2016 ◽  
Vol 21 (2) ◽  
pp. 166-175 ◽  
Author(s):  
Nicolas Marty

Drawing on Deleuze’s work about cinema (the ‘movement-image’ and the ‘time-image’), this article explores formal and aesthetic resonances with sound-based music, distinguishing between aesthetics of energy, articulation and montage, and aesthetics of contemplation, space and virtual relations. A second perspective is given, focusing on how listening behaviours may impose a ‘movement-image’ or a ‘time-image’ lens through which we could experience and remember a work’s form. This is exemplified with a short analysis of the first section ofChat Noir(1998–2000) by Elizabeth Anderson.


2020 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 159-184
Author(s):  
Jean-Phillipe Deranty ◽  
Felipe Ribeiro ◽  
Izabela Loner Santana ◽  
Pedro Casalotti Farhat

Neste artigo, meu objetivo é enfrentar os problemas relacionados à redistribuição por meio de uma apropriação crítica do paradigma distributivo. Vou partir dos escritos de dois dos mais importantes críticos do paradigma distributivo na filosofia política contemporânea, Elizabeth Anderson e Axel Honneth, cujos argumentos se sobrepõem de várias maneiras. A concepção de igualdade democrática ou relacional de Anderson partilha uma série de elementos conceituais chave com a teoria do reconhecimento e da liberdade social de Honneth. Os dois autores oferecem pontos de referência eminentes e convergentes para elucidar criticamente problemas de redistribuição em relação a problemas de reconhecimento. Nas seções 1 e 2, apresento os autores a partir de um triplo ponto de vista: como suas respectivas teorias do reconhecimento se sobrepõem e se afastam uma da outra; quais são as implicações disso para os problemas de redistribuição; qual é a contribuição de suas concepções de “igualdade real”. Na seção 3, abordo os dois autores criticamente, do ponto de vista da “igualdade real”, tomando por base as tradições a que eles se referem para elaborar suas respectivas afirmações. Questionando, por fim, a leitura que Anderson faz de Babeuf, o utilizo para levantar diversas questões críticas às versões do igualitarismo apresentadas por ela e por Honneth.


2019 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 127-148
Author(s):  
Leila Bitencourt Reis da Silva ◽  
Roberto Henrique Pôrto Nogueira
Keyword(s):  

O tratamento psiquiátrico pode contribuir para a desconsideração do paciente como sujeito de direito e tem o potencial de estimular juízos degradantes de sua capacidade. O objetivo do trabalho, que adota processos teóricos de estudo jurídico-descritivo e jurídico-propositivo, é identificar medidas práticas para a adesão e a condução terapêuticas adequadas, que viabilizem a igualdade democrática cunhada na teoria de Elizabeth Anderson. O estudo evidencia que a necessidade de proteção do paciente deve afastar-se de um recorrente efeito reverso, qual seja, sua inferiorização. Cabe, assim, criar meios para a emersão de sua volição, ainda que inferida, quanto à medida considerada adequada no tratamento psiquiátrico, com repercussões oriundas do movimento antimanicomial e do panorama da teoria das incapacidades transformado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. Como resultado, propõe-se que a opção pelas medidas de cuidado, independentemente da incapacidade do paciente e diante dos parâmetros normativos expostos, seja privilegiada e informada pelo psiquiatra na fase de acesso, de acolhimento ou de acompanhamento. O estudo é importante porque colabora para a concretização do respeito à dignidade do paciente. Nesse tocante, viabiliza-se o exercício da liberdade para além da mera adesão ao tratamento psiquiátrico.  


2018 ◽  
Author(s):  
◽  
Eric Rowse

[ACCESS RESTRICTED TO THE UNIVERSITY OF MISSOURI AT AUTHOR'S REQUEST.] I clarify the nature of relational egalitarianism, a theory in political philosophy that concerns equality. Relational egalitarians understand equality as a relationship between equals. Roughly, when people relate as equals, they are free from objectionable forms of authority (e.g., plutocracy) and stigmatizing social status (e.g., racist and sexist stereotypes). Relational egalitarians hold that we have duties of justice to promote this understanding of equality. Much work remains, however, in developing the best version of relational egalitarianism. To this end, I examine three prominent versions of relational egalitarianism, one by Elizabeth Anderson, another by Samuel Scheffler, and the third by Martin O'Neill. Each version, I argue, makes a mistake that sheds light on the best version of relational egalitarianism. In particular, I argue that relational egalitarians should endorse the following claims: (1) relational egalitarianism specifies many, but not all, duties of justice to promote equality, (2) relational egalitarianism is actually a version of distributive egalitarianism (its main rival), and (3) egalitarian relationships are morally bad when they make everyone's life go worse.


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