scholarly journals Pseudostomella dolichopoda Todaro, 2012 and P. cataphracta Ruppert, 1970 (Gastrotricha: Thaumastodermatidae): new records from Brazil and USA and an updated key to the genus

Check List ◽  
2016 ◽  
Vol 12 (6) ◽  
pp. 1986 ◽  
Author(s):  
Thiago Quintão Araujo ◽  
Alfredo Hannemann Wieloch ◽  
Teofânia Heloisa Dultra Vidigal ◽  
Rick Hochberg ◽  
André Rinaldo Senna Garraffoni

Pseudostomella dolichopoda was originally described from the north coast of São Paulo, Brazil, and P. cataphracta from North Carolina, USA. Herein we report new distributional records of both species: P. dolichopoda is recorded from Espírito Santo, Brazil and P. cataphracta from Florida, USA. An updated identification key for the genus Pseudostomella is also provided.

Check List ◽  
2018 ◽  
Vol 14 (5) ◽  
pp. 771-778 ◽  
Author(s):  
Matheus M. M. Soares ◽  
Aline S. Santiago ◽  
Rosaly Ale-Rocha

Xanthacrona Wulp, 1899 has been recorded in several countries of South America, but records in Brazil are few. Here, we record Xanthacrona tuberosa Cresson, 1908, Xanthacrona phyllochaeta Hendel, 1909, and Xanthacrona tripustulata Enderlein, 1921 for the first time from Brazil, and provide new records of Xanthacrona bipustulata Wulp, 1899 from the states Acre, Amazonas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, and São Paulo.


2005 ◽  
Vol 22 (1) ◽  
pp. 187-189
Author(s):  
Antonio D. Brescovit ◽  
Alexandre B. Bonaldo

The male of Radulphius lane Bonaldo & Buckup, 1995 from São Paulo Atlantic Forest, is described for the first time. Radulphius baiaxaba Bonaldo & Buckup, 1995 from Bahia/Espírito Santo is synonymized with R. laticeps Keyserling, 1891 for southern Brazil. New records of both species are presented.


2018 ◽  
Vol 58 ◽  
pp. e20185841
Author(s):  
Rafael Benzi Braga ◽  
Nelson Ferreira-Jr.

Six new species of the genus Desmopachria Babington, 1841 are described and illustrated from Brazil: D. anauine sp. nov., D. carranca sp. nov., D. francischettii sp. nov., D. nigrasphera sp. nov., D. nigricoxa sp. nov. and D. yanomami sp. nov. Desmopachria varians is redescribed and illustrated from syntypes photos and material identified by Dr. Frank Young. New records for eight other species from Brazilian states are presented here: D. amyae Miller, 2001 has a new record from Minas Gerais State, D. grammosticta Braga & Ferreira‑Jr., 2015 have new records from Minas Gerais and São Paulo States, D. granoides Young, 1986 has a new record from Espirito Santo State, D. laevis Sharp, 1882 have new records from Espírito Santo and Parana States, D. leptophallica Braga & Ferreira‑Jr., 2014 has a new record from Paraná State, D. sioli Young, 1980 has a new record from Minas Gerais State, D. striola Sharp, 1887 have new records from Rio de Janeiro and São Paulo States and D. volatidisca Miller, 2001 has a new record from Paraíba States and an unpublished record of D. challeti Miller, 2001 from Brazil.


2012 ◽  
Vol 10 (3) ◽  
pp. 367-386 ◽  
Author(s):  
Alex Branco Fraga ◽  
Yara Maria de Carvalho ◽  
Ivan Marcelo Gomes

Este ensaio apresenta uma iniciativa de investigação interinstitucional que agrega três grupos de pesquisa vinculados a programas de pós-graduação em educação física: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade de São Paulo e Universidade Federal do Espírito Santo. O tema articulador do projeto são as políticas de formação em educação física e saúde coletiva, cujo foco inicial é o Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde. As investigações a serem empreendidas têm o propósito de acompanhar e analisar os processos de composição e articulação entre ensino, serviço e comunidade com vistas a constituir uma rede de saberes e práticas que responda aos desafios da formação em saúde comprometida com a defesa e consolidação do Sistema Único de Saúde.


Rodriguésia ◽  
2017 ◽  
Vol 68 (2) ◽  
pp. 337-346 ◽  
Author(s):  
Dayvid Rodrigues Couto ◽  
Fernando Perez Uribbe ◽  
Suara S.A. Jacques ◽  
Talitha Mayumi Fracisco ◽  
Rosana C. Lopes

Resumo A comunidade de epífitas vasculares ocorrente na restinga de Grumari, estado do Rio de Janeiro, foi avaliada através de coletas realizadas no ano de 2014 e complementadas com materiais de herbários e publicações. 37 espécies de epífitas vasculares foram registradas, distribuídas em 21 gêneros e seis famílias. As famílias mais ricas são Orchidaceae e Bromeliaceae, que foram as mais representativas (67,6% de todas as espécies registradas). A riqueza na restinga de Grumari é maior do que os outros inventários realizados na planície costeira do Sudeste do Brasil, no entanto, inferior as restingas de São Paulo, Paraná e da planície costeira do Rio Grande do Sul. A categoria ecológica mais representativa foi a holoepífita característica (62%) seguida por holoepífitas facultativas e acidentais com 18% cada. A restinga de Grumari possui mais espécies em comum com as restingas do Espírito Santo e Rio de Janeiro do que com São Paulo e região Sul do Brasil, possivelmente em função da distância geográfica. Nosso estudo traz a primeira contribuição ao conhecimento da flora epifítica da restinga de Grumari e evidencia uma flora singular com 40% das espécies exclusivas dessa localidade, o que justifica sua importância como Unidade de Conservação.


2017 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 217-219
Author(s):  
Regina Coeli Ruschel ◽  
Letícia de Oliveira Neves ◽  
Sidney Piochi Bernardini ◽  
Daniel de Carvalho Moreira

O presente número completa o Volume 8 de 2017 da PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção com a segunda parte dos artigos submetidos e aprovados na chamada específica para artigos de Revisão Sistemática da Literatura (RSL). Neste número da PARC, as RSLs são realizadas por pesquisadores dos estados brasileiros do Espirito Santo, Goiás, São Paulo e Paraná. As instituições de origem dos autores abrangem a Universidade Federal do Espírito Santo, Universidade Federal de Goiás, Universidade Estadual de Campinas, Universidade de São Paulo e a Universidade Federal do Paraná. As áreas de formação envolvidas concentram-se em Arquitetura e Urbanismo interagindo com a Engenharia Civil e a Engenharia Ambiental. O delineamento e apresentação das RSLs desenvolvidas foram baseados em Moher et al. (2015), Gough, Thomas e Oliver (2012), Dresch, Lacerda e Antunes Jr. (2015), Glass (1976) e Wohlin (2014). Estes dois números temáticos da PARC, sobre RSLs, buscam fomentar na área de Arquitetura e Construção uma prática já estabelecida nas áreas de Saúde e da Ciência da Computação. Assim, apresenta-se uma base metodológica e exemplos de RSLs que mapeiam, avaliam criticamente, consolidam e agregam resultados de estudos primários identificando ênfases, tendências e lacunas de pesquisa.


2020 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
Author(s):  
Diana Rodrigues Sarcinelli dos Santos ◽  
Lays De Oliveira Joel Lopes

Este artigo tem como objetivo refletir acerca de como ocorre o ensino da variação linguística no contexto da sala de aula e sobre como os alunos se reconhecem, a partir de sua identidade linguística. Para tanto, analisa quatro coleções de livros didáticos que estiveram em fase de análise para uso no triênio 2018-2020 pelas escolas estaduais do Espírito Santo e utiliza um formulário de percepção de língua preenchido por alunos do primeiro ano do ensino médio de uma escola em Viana/ES, a fim de detectar como o ensino de língua portuguesa influencia na identidade do aluno, sobretudo no ambiente escolar. Busca defender um ensino que considere as variedades linguísticas presentes em sala de aula, em que se articule o ensino do português padrão, a valorização e o respeito ao falar diferente dos alunos. Para tanto, utilizamos como vertentes teóricas, para sustentação deste artigo, os pressupostos estabelecidos pela Sociolinguística e a Sociolinguística Educacional, com base nas reflexões de Weinreich, Labov e Herzog (2006 [1968]), Labov (2008 [1972]), Bortoni-Ricardo (2004; 2005) e Bagno (2013). ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2016.ANDRADE, Oswald. Obras completas. Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.BAGNO, Marcos. Sete erros aos quatro ventos: a variação linguística no ensino do português. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.BARRETO, Ricardo Gonçalves; BÁRBARA, Miranka Gonçalves-Santa; BERGAMIM, Cecília. EDIÇÕES SM (Org.). Ser protagonista: língua portuguesa. 3.ed. São Paulo: Edições SM, 2016. v. 1. p. 158-170. (Coleção Ser protagonista).BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O português brasileiro. In.: _______. Educação em língua marterna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo, Parábola, 2004, p. 53 – 70._______. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística e Educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Guia de livros didáticos: PNLD 2018: Ciências: Ensino Fundamental: Anos Finais. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/ programas-do-livro/pnld/guia-do-livro-didatico/item/11148-guia-pnld-2018. Acesso em 22/08/2017._______. Ministério da Educação. Passo a passo para o registro de escolha – PNLD -2018. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/centrais-de-conteudos/publicacoes/ category/125-guias?download=10750:passo-a-passo-escolha-pnld-2018. Acesso em: 22/08/2017._______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf>. Acesso em: 22/08/2017._______. Ministério da Educação. PCN Ensino Médio + Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf>. Acesso em: 22/08/2017._______. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Dinheiro Direto na Escola. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-apresen tacao>. Acesso em: 22/08/2017.GROSJEAN, F. Life with two languages: an introduction to bilingualism. Cambrige, Massachussetts, London: Harvard University Press, 2001 [1982].LABOV, Willian. Padrões sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre e Cardoso, Caroline Rodrigues. São Paulo: Parábola, 2008 [1972].ORMUNDO, Wilton; SINISCALCHI, Cristiane. Se liga na língua: literatura, produção de texto e linguagem. São Paulo: Moderna, 2016. v. 1. p. 238-255; p. 272-277. (Coleção Se liga na língua).RIBEIRO, Ivone; SETTE, Graça; STARLING, Rozário; TRAVALHA, Márcia. Português: trilhas e tramas. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016. v. 1. p. 204-211. (Coleção Trilhas e tramas)_______; _______; ________. Português: trilhas e tramas. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016. v. 3. p. 278-287. (Coleção Trilhas e tramas).WEINREICH, Uriel; LABOV, William; HERZOG, Marvin. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006 [1968]. (Tradução de Marcos Bagno).


2016 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 451
Author(s):  
Sandra Célio Coelho Gomes da Silva S. de Oliveira ◽  
Carolina Teles Lemos

Resumo: apresenta-se uma análise da auto percepção da mulher na Romaria do Bom Jesus da Lapa, que se realiza há 323 anos, enfatizando a perspectiva de gênero. Os sujeitos da pesquisa são mulheres romeiras que se enquadram na faixa etária entre 50 e 70 anos de idade e participam, há mais de cinco anos consecutivos da Romaria, pertencentes a cinco Estados brasileiros (Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Goiás) que registram um maior índice de participação nesse evento religioso. Utilizamos como metodologia a observação participante e a entrevista semiestruturada. Entende-se que a Romaria se apresenta como um espaço de alternância entre a permanência e a transformação da identidade de gênero oriunda do patriarcalismo. Palavras-chave: Romaria. Gênero. Patriarcado.


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