scholarly journals New record and distribution extension of Melanemerella brasiliana (Ulmer, 1920) (Ephemeroptera: Melanemerellidae) from Bahia, Brazil

Check List ◽  
2017 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
pp. 2155
Author(s):  
Vinícius A. Silva ◽  
Rodolfo Mariano

Melanemerella brasiliana (Ulmer, 1920) occurs in São Paulo, Rio de Janeiro, and Espírito Santo states, Brazil. Here, we record it for the first time from the state of Bahia. The new record is based on nymphs collected from Serra Bonita Reserve, municipality of Camacan, Bahia.

2018 ◽  
Vol 58 ◽  
pp. e20185841
Author(s):  
Rafael Benzi Braga ◽  
Nelson Ferreira-Jr.

Six new species of the genus Desmopachria Babington, 1841 are described and illustrated from Brazil: D. anauine sp. nov., D. carranca sp. nov., D. francischettii sp. nov., D. nigrasphera sp. nov., D. nigricoxa sp. nov. and D. yanomami sp. nov. Desmopachria varians is redescribed and illustrated from syntypes photos and material identified by Dr. Frank Young. New records for eight other species from Brazilian states are presented here: D. amyae Miller, 2001 has a new record from Minas Gerais State, D. grammosticta Braga & Ferreira‑Jr., 2015 have new records from Minas Gerais and São Paulo States, D. granoides Young, 1986 has a new record from Espirito Santo State, D. laevis Sharp, 1882 have new records from Espírito Santo and Parana States, D. leptophallica Braga & Ferreira‑Jr., 2014 has a new record from Paraná State, D. sioli Young, 1980 has a new record from Minas Gerais State, D. striola Sharp, 1887 have new records from Rio de Janeiro and São Paulo States and D. volatidisca Miller, 2001 has a new record from Paraíba States and an unpublished record of D. challeti Miller, 2001 from Brazil.


Phytotaxa ◽  
2016 ◽  
Vol 247 (1) ◽  
pp. 27
Author(s):  
Marcos Sobral ◽  
CLÁUDIA P. CALIARI ◽  
ELIANA GRESSLER ◽  
FIORELLA F. MAZINE ◽  
MARA MAGENTA ◽  
...  

There are described, illustrated, compared with related species and commented in their conservation issues Myrcia delicata, M. exapata, M. guarujana, M. parca, M. pseudosplendens, M. ubatubana and M. venosissima. Myrcia delicata, from the states of São Paulo and Rio de Janeiro, is close to M. neocambessedeana, differing through its triflorous, slender inflorescences; Myrcia exapata, from Rio de Janeiro, is related to M. calycampa, differing through its obovate blades, longer peduncles and dichasial branches; Myrcia guarujana, from São Paulo, is related to M. colpodes, but differs in its pilose flowers and trilocular ovaries; Myrcia parca, from the state of Espírito Santo, is related to M. warmingiana, but differs in its narrower, concolorous blades, pauciflorous inflorescences and smooth ovaries; Myrcia pseudosplendens, from Minas Gerais, is close to M. splendens, but has costate fruits and exfoliating bark; Myrcia ubatubana, from São Paulo, is related to M. ferruginosa, but is kept apart through its pauciflorous inflorescences and narrower blades, and Myrcia venosissima, from Minas Gerais, resembles M. almasensis, differing through its uniflorous to triflorous inflorescences and flowers with longer calyx lobes.


Rodriguésia ◽  
2017 ◽  
Vol 68 (2) ◽  
pp. 337-346 ◽  
Author(s):  
Dayvid Rodrigues Couto ◽  
Fernando Perez Uribbe ◽  
Suara S.A. Jacques ◽  
Talitha Mayumi Fracisco ◽  
Rosana C. Lopes

Resumo A comunidade de epífitas vasculares ocorrente na restinga de Grumari, estado do Rio de Janeiro, foi avaliada através de coletas realizadas no ano de 2014 e complementadas com materiais de herbários e publicações. 37 espécies de epífitas vasculares foram registradas, distribuídas em 21 gêneros e seis famílias. As famílias mais ricas são Orchidaceae e Bromeliaceae, que foram as mais representativas (67,6% de todas as espécies registradas). A riqueza na restinga de Grumari é maior do que os outros inventários realizados na planície costeira do Sudeste do Brasil, no entanto, inferior as restingas de São Paulo, Paraná e da planície costeira do Rio Grande do Sul. A categoria ecológica mais representativa foi a holoepífita característica (62%) seguida por holoepífitas facultativas e acidentais com 18% cada. A restinga de Grumari possui mais espécies em comum com as restingas do Espírito Santo e Rio de Janeiro do que com São Paulo e região Sul do Brasil, possivelmente em função da distância geográfica. Nosso estudo traz a primeira contribuição ao conhecimento da flora epifítica da restinga de Grumari e evidencia uma flora singular com 40% das espécies exclusivas dessa localidade, o que justifica sua importância como Unidade de Conservação.


Check List ◽  
2018 ◽  
Vol 14 (5) ◽  
pp. 771-778 ◽  
Author(s):  
Matheus M. M. Soares ◽  
Aline S. Santiago ◽  
Rosaly Ale-Rocha

Xanthacrona Wulp, 1899 has been recorded in several countries of South America, but records in Brazil are few. Here, we record Xanthacrona tuberosa Cresson, 1908, Xanthacrona phyllochaeta Hendel, 1909, and Xanthacrona tripustulata Enderlein, 1921 for the first time from Brazil, and provide new records of Xanthacrona bipustulata Wulp, 1899 from the states Acre, Amazonas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, and São Paulo.


2020 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
Author(s):  
Diana Rodrigues Sarcinelli dos Santos ◽  
Lays De Oliveira Joel Lopes

Este artigo tem como objetivo refletir acerca de como ocorre o ensino da variação linguística no contexto da sala de aula e sobre como os alunos se reconhecem, a partir de sua identidade linguística. Para tanto, analisa quatro coleções de livros didáticos que estiveram em fase de análise para uso no triênio 2018-2020 pelas escolas estaduais do Espírito Santo e utiliza um formulário de percepção de língua preenchido por alunos do primeiro ano do ensino médio de uma escola em Viana/ES, a fim de detectar como o ensino de língua portuguesa influencia na identidade do aluno, sobretudo no ambiente escolar. Busca defender um ensino que considere as variedades linguísticas presentes em sala de aula, em que se articule o ensino do português padrão, a valorização e o respeito ao falar diferente dos alunos. Para tanto, utilizamos como vertentes teóricas, para sustentação deste artigo, os pressupostos estabelecidos pela Sociolinguística e a Sociolinguística Educacional, com base nas reflexões de Weinreich, Labov e Herzog (2006 [1968]), Labov (2008 [1972]), Bortoni-Ricardo (2004; 2005) e Bagno (2013). ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2016.ANDRADE, Oswald. Obras completas. Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.BAGNO, Marcos. Sete erros aos quatro ventos: a variação linguística no ensino do português. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.BARRETO, Ricardo Gonçalves; BÁRBARA, Miranka Gonçalves-Santa; BERGAMIM, Cecília. EDIÇÕES SM (Org.). Ser protagonista: língua portuguesa. 3.ed. São Paulo: Edições SM, 2016. v. 1. p. 158-170. (Coleção Ser protagonista).BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O português brasileiro. In.: _______. Educação em língua marterna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo, Parábola, 2004, p. 53 – 70._______. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística e Educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Guia de livros didáticos: PNLD 2018: Ciências: Ensino Fundamental: Anos Finais. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/ programas-do-livro/pnld/guia-do-livro-didatico/item/11148-guia-pnld-2018. Acesso em 22/08/2017._______. Ministério da Educação. Passo a passo para o registro de escolha – PNLD -2018. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/centrais-de-conteudos/publicacoes/ category/125-guias?download=10750:passo-a-passo-escolha-pnld-2018. Acesso em: 22/08/2017._______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf>. Acesso em: 22/08/2017._______. Ministério da Educação. PCN Ensino Médio + Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/linguagens02.pdf>. Acesso em: 22/08/2017._______. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa Dinheiro Direto na Escola. Disponível em: <http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-apresen tacao>. Acesso em: 22/08/2017.GROSJEAN, F. Life with two languages: an introduction to bilingualism. Cambrige, Massachussetts, London: Harvard University Press, 2001 [1982].LABOV, Willian. Padrões sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre e Cardoso, Caroline Rodrigues. São Paulo: Parábola, 2008 [1972].ORMUNDO, Wilton; SINISCALCHI, Cristiane. Se liga na língua: literatura, produção de texto e linguagem. São Paulo: Moderna, 2016. v. 1. p. 238-255; p. 272-277. (Coleção Se liga na língua).RIBEIRO, Ivone; SETTE, Graça; STARLING, Rozário; TRAVALHA, Márcia. Português: trilhas e tramas. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016. v. 1. p. 204-211. (Coleção Trilhas e tramas)_______; _______; ________. Português: trilhas e tramas. 2. ed. São Paulo: Leya, 2016. v. 3. p. 278-287. (Coleção Trilhas e tramas).WEINREICH, Uriel; LABOV, William; HERZOG, Marvin. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006 [1968]. (Tradução de Marcos Bagno).


2017 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
Author(s):  
Elano Ferreira Arruda

O estudo analisa as repercussões de curto e de longo prazo da indústria do sudeste brasileiro utilizando dados mensais entre janeiro de 1995 e julho de 2013 e vetores de correção de erros (VEC). As elasticidades de longo prazo indicam que os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro apresentam maiores efeitos de espraiamento sobre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e que estes também apresentam efeitos positivos sobre crescimento industrial daqueles.  Todavia, há indícios de que existem maiores efeitos de retardamento, ou de rivalidade, entre as indústrias de São Paulo e Rio de Janeiro e de Minas Gerais e Espírito Santo. Assim, mesmo com importantes repercussões sobre as demais regiões, o potencial de aglomeração e de efeitos de espraiamento da região Sudeste parece ainda não ter sido explorado em toda a sua extensão, uma vez que percebe-se ainda certa desconexão entre os setores de atuação de alguns estados; ou seja, políticas voltadas para a expansão da indústria do Sudeste brasileiro devem considerar as evidências apresentadas nesse estudo de modo a minimizar os efeitos de retardamento e potencializar as ações de espraiamento dentro da região, maximizando, assim, os ganhos de aglomeração e localização geográfica.


Rodriguésia ◽  
2009 ◽  
Vol 60 (1) ◽  
pp. 147-170 ◽  
Author(s):  
Cyl Farney Catarino de Sá ◽  
Dorothy Sue Dunn de Araujo

RESUMO A restinga de Ipitangas abriga um dos últimos remanescentes de floresta de restinga livre de inundação entre Marambaia e Cabo Frio. A estrutura desta floresta foi estudada utilizando o método de ponto quadrante central utilizandose dois critérios: DAP ≥ 5 e DAS ≥ 5. Foram encontradas 108 espécies distribuídas em 34 famílias, sendo Myrtaceae, Leguminosae e Sapotaceae as mais ricas. As espécies Algernonia obovata, Pterocarpus rohrii, Pseudopiptadenia contorta, Guapira opposita, Alseis involuta, Simaba cuneata, Astronium graveolens, Eriotheca pentaphylla e Ocotea complicata prevalecem entre as dez de maior valor de importância tanto na análise a partir do DAP como do DAS. Pouteria grandiflora destaca-se como uma espécie com elevada proporção de indivíduos com troncos múltiplos, tanto em relação ao DAP quanto ao DAS, enquanto Algernonia obovata e Pterocarpus rohrii apresentam destacadas proporções quando se consideram as medidas de DAS. As dominâncias totais obtidas a partir do DAP (23,3 m2/ha) e do DAS (39,2 m2/ha) são influenciadas principalmente pela forma dos troncos e das raízes tabulares de algumas espécies e pelos troncos múltiplos. A floresta de restinga em Ipitangas apresentou maior similaridade florística com áreas do Centro de Diversidade Vegetal de Cabo Frio e do Espírito Santo do que com as restingas de São Paulo e do litoral sul do Brasil.


Zootaxa ◽  
2017 ◽  
Vol 4259 (1) ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
NÍTHOMAS M. FEITOSA ◽  
DANIELLA F. MOSS ◽  
GUSTAVO R. S. RUIZ ◽  
ALEXANDRE B. BONALDO

Twenty-seven new species of the genus Neoxyphinus are described, all from Brazil, raising the total number of species of the genus to 48. The new species with the respective geographic distribution and known sexes are: N. capiranga sp. nov. (♂♀) from Amazonas, Pará, Mato Grosso and Rondônia; N. caprichoso sp. nov. (♂♀) and N. garantido sp. nov. (♂♀) from Amazonas and Pará; N. crasto sp. nov. (♂♀) from Bahia and Sergipe; N. murici sp. nov. (♂♀) from Alagoas and Sergipe; N. meurei sp. nov. (♀) from Bahia and Mato Grosso; N. belterra sp. nov. (♂♀) from Pará and Mato Grosso; N. ornithogoblin sp. nov. (♂♀), N. sax sp. nov. (♂♀), N. coari sp. nov. (♂♀), N. tucuma sp. nov. (♂♀), N. ducke sp. nov. (♂) and N. carigoblin sp. nov. (♀) from Amazonas; N. almerim sp. nov. (♂), N. mutum sp. nov. (♂♀), N. caxiuana sp. nov. (♂♀), N. cachimbo sp. nov. (♂) and N. jacareacanga sp. nov. (♀) from Pará; N. paraty sp. nov. (♂♀) and N. rio sp. nov. (♂♀) from Rio de Janeiro; N. novalima sp. nov. (♂♀) and N. celluliticus sp. nov. (♂) from Minas Gerais; N. paraiba sp. nov. (♂) and N. simsinho sp. nov. (♂♀) from Paraíba; N. cantareira sp. nov. (♂) from São Paulo; N. cavus sp. nov. (♂) from Espírito Santo and N. stigmatus sp. nov. (♂) from Bahia. A key for identification of all 48 known species of Neoxyphinus is provided and possible monophyletic lineages within the genus are discussed.


Check List ◽  
2019 ◽  
Vol 15 (4) ◽  
pp. 691-964
Author(s):  
André Luis Martins

Gonatopus mariae Martins, Lara, Perioto & Olmi, 2015, described from the state of São Paulo, is recorded for the first time in the state of Espírito Santo, Brazil, representing the first record of the genus and species from the state. The specimen was collected with a Malaise Dossel trap and deposited at the Entomological Collection of the Universidade Federal do Espírito Santo (Brazil). A diagnosis and illustration of this species are presented  demonstrating morphological variation of the type material. A distribution map is also provided. Gonatopus mariae is a rare species and its distribution is probably restricted to the southeastern region of Brazil. 


2005 ◽  
Vol 22 (1) ◽  
pp. 187-189
Author(s):  
Antonio D. Brescovit ◽  
Alexandre B. Bonaldo

The male of Radulphius lane Bonaldo & Buckup, 1995 from São Paulo Atlantic Forest, is described for the first time. Radulphius baiaxaba Bonaldo & Buckup, 1995 from Bahia/Espírito Santo is synonymized with R. laticeps Keyserling, 1891 for southern Brazil. New records of both species are presented.


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