scholarly journals Zoneamento agroclimático de nogueira-macadâmia para o Brasil

2012 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 515-524 ◽  
Author(s):  
Lucas Mendes Schneider ◽  
Glauco de Souza Rolim ◽  
Graciela da Rocha Sobierajski ◽  
Angélica Prela-Pantano ◽  
Marcos José Perdoná

A noz-de-macadâmia tem grande potencial de mercado, mas ainda é pouco explorada no Brasil. As condições de clima e solo de uma região têm grande influência na fenologia, qualidade, produtividade e sustentabilidade do cultivo. O objetivo deste trabalho foi realizar o zoneamento agroclimático da nogueira-macadâmia para o Brasil. Para tanto, foram utilizadas informações que relacionassem o desenvolvimento da planta e suas necessidades climáticas para estabelecimento de classes de aptidão e posterior mapeamento das regiões aptas, marginais e inaptas para o cultivo. Foram utilizados dados médios de 30 anos de temperatura do ar e precipitação mensal de 1.073 estações climatológicas no Brasil. Como resultado, observou-se que São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, sul de Minas Gerais, leste de Mato Grosso do Sul e oeste do Paraná apresentam condições favoráveis para o cultivo de macadâmia.

Author(s):  
Maria José Santos Mundim ◽  
Dagmar Diniz Cabral ◽  
Valmir Tunala

Em um estudo feito no Frigorífico FAVA S/A Araguari, Minas Gerais, verificou-se que de 14.162 eqüídeos abatidos, procedentes de 9 estados brasileiros, no período compreendido entre 14 de maio de 1987 a 10 de maio de 1988, 31,49% achavam-se positivos para larvas de moscas do gênero Gasterophilus. Durante este período foram encontrados animais positivos procedentes de 7 estados: Mato Grosso do Sul (85,71%); São Paulo (75,95%); Paraná (65,61%); Goiás (44,02%); Mato Grosso (42,03%); Minas Gerais (14,03%) e Pará (8,33%), enquanto animais negativos procederam de 2 estados: Espírito Santo e Rio de Janeiro. Foram estudados 226 municípios nesses estados e 77,43% desses apresentaram eqüídeos positivos para gasterofilose. A espécie identificada foi a G. nasalis.


Author(s):  
André Procópio ◽  
Anja Pratschke ◽  
Camila De Oliveira Ghendov ◽  
Gilfranco Medeiros Alves ◽  
Gonçalo Castro Henriques ◽  
...  

A Revista PIXO tem o prazer de abrir sua 17ª edição com uma série de entrevistas com profissionais da área de Projeto, Parametria e Tecologia do Brasil. Os entrevistados atuam em diferentes regiões do país: São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro e são reconhecidos pela proximidade e relevância de suas pesquisas e práticas sobre o tema. O objetivo das entrevistas foi suscitar e reunir conceituações, reflexões e exemplificações sobre o desenho paramétrico e sua utilização no Brasil. O material aqui apresentado foi provocado por quatro perguntas feitas a todos os entrevistados: 1-Como você definiria desenho paramétrico? Como percebeu a introdução do no Brasil? 2- Como conheceu o desenho paramétrico e como o utiliza atualmente? 3-Você poderia nos contar sobre um projeto destaque que usa processos paramétricos? 4- É possível parametrizar os desejos? Entende-se que diversificar e pluralizar as respostas sobre a temática, contribua para a construção do conhecimento e amplie as discussões sobre as formas de projetar em arquitetura e urbanismo. Desejamos uma boa Leitura!


Zootaxa ◽  
2017 ◽  
Vol 4259 (1) ◽  
pp. 1 ◽  
Author(s):  
NÍTHOMAS M. FEITOSA ◽  
DANIELLA F. MOSS ◽  
GUSTAVO R. S. RUIZ ◽  
ALEXANDRE B. BONALDO

Twenty-seven new species of the genus Neoxyphinus are described, all from Brazil, raising the total number of species of the genus to 48. The new species with the respective geographic distribution and known sexes are: N. capiranga sp. nov. (♂♀) from Amazonas, Pará, Mato Grosso and Rondônia; N. caprichoso sp. nov. (♂♀) and N. garantido sp. nov. (♂♀) from Amazonas and Pará; N. crasto sp. nov. (♂♀) from Bahia and Sergipe; N. murici sp. nov. (♂♀) from Alagoas and Sergipe; N. meurei sp. nov. (♀) from Bahia and Mato Grosso; N. belterra sp. nov. (♂♀) from Pará and Mato Grosso; N. ornithogoblin sp. nov. (♂♀), N. sax sp. nov. (♂♀), N. coari sp. nov. (♂♀), N. tucuma sp. nov. (♂♀), N. ducke sp. nov. (♂) and N. carigoblin sp. nov. (♀) from Amazonas; N. almerim sp. nov. (♂), N. mutum sp. nov. (♂♀), N. caxiuana sp. nov. (♂♀), N. cachimbo sp. nov. (♂) and N. jacareacanga sp. nov. (♀) from Pará; N. paraty sp. nov. (♂♀) and N. rio sp. nov. (♂♀) from Rio de Janeiro; N. novalima sp. nov. (♂♀) and N. celluliticus sp. nov. (♂) from Minas Gerais; N. paraiba sp. nov. (♂) and N. simsinho sp. nov. (♂♀) from Paraíba; N. cantareira sp. nov. (♂) from São Paulo; N. cavus sp. nov. (♂) from Espírito Santo and N. stigmatus sp. nov. (♂) from Bahia. A key for identification of all 48 known species of Neoxyphinus is provided and possible monophyletic lineages within the genus are discussed.


2010 ◽  
Vol 100 (4) ◽  
pp. 341-355 ◽  
Author(s):  
Erica Helena Buckup ◽  
Maria Aparecida L. Marques ◽  
Everton Nei Lopes Rodrigues

Três espécies novas de Cryptachaea Archer, 1946 são descritas e ilustradas, com base em ambos os sexos: Cryptachaea brescoviti sp. nov. de Beni, Bolívia e Bahia e Espírito Santo, Brasil; C. bonaldoi sp. nov. de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná e C. lisei sp. nov. de São Paulo e Rio Grande do Sul, Brasil. Sinonímias novas são propostas: Chrysso ribeirao Levi, 1962 e C. caraca Levi, 1962 com Chrysso arops Levi, 1962; Cryptachaea diamantina (Levi, 1963) com C. hirta (Taczanowski, 1873) e Cryptachaea maxima (Keyserling, 1884) com C. altiventer (Keyserling, 1884). Theridion altum Levi, 1963 é sinônimo júnior de Theridion soaresi Levi, 1963. Theridion melanosternum Mello-Leitão, 1947 é sinonimizada com Oedothorax bisignatus Mello-Leitão, 1944 e esta última espécie é removida da sinonímia de Theridion calcynatum Holmberg, 1876 e transferida para Theridion Walckenaer, 1805. Theridion tungurahua Levi, 1963 é a fêmea de Theridion fungosum Keyserling, 1884 e a espécie é transferida para Exalbidion Wunderlich, 1995. Theridion antron Levi, 1963 é a fêmea de Theridion filum Levi, 1963. Theridion nesticum Levi, 1963 é sinonimizada com Theridion teresae Levi, 1963. Theridion olaup Levi, 1963 é transferida para Kockiura Archer, 1950 e a fêmea é descrita e ilustrada pela primeira vez. Novas combinações são estabelecidas: Cryptachaea dalana (Buckup & Marques, 1991), C. triguttata (Keyserling, 1891), C. dea (Buckup & Marques, 2006), C. digitus (Buckup & Marques, 2006), C. taim (Buckup & Marques, 2006) e Parasteatoda nigrovittata (Keyserling, 1884), todas são transferidas de Achaearanea Strand, 1929. Cryptachaea rafaeli (Buckup & Marques, 1991) é transferida para Henziectypus Archer, 1946.


2020 ◽  
Vol 3 (4) ◽  
pp. 01-02
Author(s):  
Edvonete Souza de Alencar ◽  
Aldrin Cleyde da Cunha ◽  
Tiago Dziekaniak Figueiredo ◽  
Adriana Fátima de Souza Miola

Esta edição conta com 9 trabalhos organizados em artigos investigativos, iniciação científica e relatos de experiência. Temos 4 artigos científicos, 3 de diferentes instituições brasileiras (Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Universidade Estadual de Campinas, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul) e um artigo estrangeiro oriundo do Chile (Universidade Católica do Maule). Divulgamos ainda três iniciações científicas do estado de São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, desenvolvido na instituições: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - IBILCE, Instituto Federal do Espirito Santo, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões. Os dois relatos de experiência são brasileiros oriundos do estado do Rio Grande do sul e de Goiás, desenvolvidos na Universidade Federal do Rio Grande e na Universidade Federal de Goiás. Podemos observar que de modo geral os artigos apresentam investigações que promovem reflexões sobre os processos formativos seja iniciais ou continuados, assim como ao uso de estratégias para o ensino - aprendizagem. Consideramos pertinentes as investigações para a área de educação matemática e esperamos que os estudos presentes nesta edição contribuam com futuras investigações. Notamos o quanto possui mérito a temática e esperamos que apreciem. Diante do exposto, desejamos uma boa leitura à todos.


Author(s):  
Ana Júlia Silva e Alves ◽  
Karina de Senna Villar

É efetuada uma revisão da conceituação, etiologia, patogenia e epidemiologia da brucelose bovina com destaque dos principais elementos envolvidos na sua transmissão e disseminação. Posteriormente, é ressaltado o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose bovina, implantado no Brasil em 2001, e do inquérito soroepidemiológico que subsidia a implantação de tal programa, realizado em parceria firmada entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade de São Paulo (USP). Das 14 unidades federais trabalhadas, 13 foram divididas em 60 circuitos produtores. O período de coleta de dados a campo foi compreendido entre 2001 e 2004. São apresentadas as prevalências de focos e de fêmeas adultas soropositivas por Estado trabalhado (Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins), circuito pecuário, bem como os respectivos fatores de risco identificados.


Author(s):  
Fábio Ricardo Mizuno Lemos

A Motricidades: Revista da SPQMH publica o seu último número de 2018, com 3 artigos de pesquisa e 2 artigos de revisão, de pesquisadores/as do Brasil, Colômbia, Moçambique e Uruguai.No Artigo de Pesquisa “Processos educativos desvelados na roda de capoeira da Associação Pena de Ouro”, Gilmar Araujo de Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), Luiz Gonçalves Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Fábio Ricardo Mizuno Lemos (Instituto Federal de São Paulo, IFSP, São Carlos-SP, Brasil) apresentam os processos educativos desencadeados na relação Mestre-Aprendiz no contexto dos treinos de Capoeira de uma associação do interior do estado de São Paulo;As resistências, renegociações e alternativas à hegemonia da heteronormatividade, envolvendo o contexto das danças de salão tango e samba gafieira, são discutidas no Artigo de Pesquisa “Tangos y sambas (in)apropiados: ocio de resistencia”, de Jose Manuel Alvarez Seara (Universidad de la República, UdelaR, Maldonado, Uruguai);Madalena Tirano Bive (Universidade Pedagógica, UP, Tete, Moçambique) e Pedro Antonio Pessula (Universidade Pedagógica, UP, Maputo, Moçambique) analisam as práticas de professores de Educação Física do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental da cidade de Tete-Moçambique e identificam as suas concepções de gênero, no Artigo de Pesquisa “Percepções sobre as relações de gênero em escolas de Moçambique: discurso e prática”; Em “Educación física en Colombia: formación y tendencias del ejercicio profesional”, Marlucio de Souza Martins (Pontificia Universidad Javeriana, PUJ, Bogotá, Colômbia) e Sandra Posada Bernal (Universidad Santo Tomás, USTA, Bogotá, Colômbia) realizam a revisão de alguns currículos de Educação Física e apontam uma proposta de formação profissional na área;Adriana Reis dos Santos (Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador-BA, Brasil), Maria do Espirito Santo da Silva (Faculdade Maria Milza, FAMAM, Governador Mangabeira-BA, Brasil), Lazaro Souza da Silva (Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador-BA, Brasil), Rosana Maria de Oliveira Silva (Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador-BA, Brasil), Gilberto Tadeu Reis da Silva (Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador-BA, Brasil), Albertina Clemente Santana (Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador-BA, Brasil) e Rochelle Cintia Militão Maciel Carneiro (Universidade Federal da Bahia, UFBA, Salvador-BA, Brasil) caracterizam a produção científica relacionada com o referencial teórico da Educação Popular de programas de pós-graduação stricto sensu em Enfermagem, analisando produções de 2007 a 2016, no Artigo de Revisão “Produção científica da enfermagem fundamentada em educação popular”.No encerramento de mais um número, de mais um ciclo, fica a compreensão de missão cumprida, a qual não seria possível sem o apoio de muitos e muitas.Sinceros agradecimentos da Equipe Editorial da Motricidades a todas as colaboradoras e a todos os colaboradores que acreditaram nesse nascente empreendimento, que já está em processo de caminhada para a sua 5ª edição.Seguimos em frente, em busca de um ano novo promissor, no que diz respeito à expansão da divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde, mas também, no que tange ao (sempre presente) engajamento – que envolve todas as esferas do bem-viver.Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... ações!São Carlos-SP, dezembro de 2018MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Profa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)


Check List ◽  
2018 ◽  
Vol 14 (5) ◽  
pp. 771-778 ◽  
Author(s):  
Matheus M. M. Soares ◽  
Aline S. Santiago ◽  
Rosaly Ale-Rocha

Xanthacrona Wulp, 1899 has been recorded in several countries of South America, but records in Brazil are few. Here, we record Xanthacrona tuberosa Cresson, 1908, Xanthacrona phyllochaeta Hendel, 1909, and Xanthacrona tripustulata Enderlein, 1921 for the first time from Brazil, and provide new records of Xanthacrona bipustulata Wulp, 1899 from the states Acre, Amazonas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, and São Paulo.


Check List ◽  
2012 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 375 ◽  
Author(s):  
André R. S. Garraffoni ◽  
Anete P. Lourenço

A checklist of species of Rotifera recorded for Brazilian inland waters is provided. A total of 625 species, with representatives from 84 genera are listed. The list comprises reports of rotifers documented in 132 studies, including regional ecological (58%) and taxonomic/biodiversity (42%) studies carried out until early of the year 2012. More than 75% of the species were recorded from the states of Pará, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, and Minas Gerais. We hope that this survey will serve as a baseline for future studies.


2017 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
Author(s):  
Elano Ferreira Arruda

O estudo analisa as repercussões de curto e de longo prazo da indústria do sudeste brasileiro utilizando dados mensais entre janeiro de 1995 e julho de 2013 e vetores de correção de erros (VEC). As elasticidades de longo prazo indicam que os Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro apresentam maiores efeitos de espraiamento sobre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e que estes também apresentam efeitos positivos sobre crescimento industrial daqueles.  Todavia, há indícios de que existem maiores efeitos de retardamento, ou de rivalidade, entre as indústrias de São Paulo e Rio de Janeiro e de Minas Gerais e Espírito Santo. Assim, mesmo com importantes repercussões sobre as demais regiões, o potencial de aglomeração e de efeitos de espraiamento da região Sudeste parece ainda não ter sido explorado em toda a sua extensão, uma vez que percebe-se ainda certa desconexão entre os setores de atuação de alguns estados; ou seja, políticas voltadas para a expansão da indústria do Sudeste brasileiro devem considerar as evidências apresentadas nesse estudo de modo a minimizar os efeitos de retardamento e potencializar as ações de espraiamento dentro da região, maximizando, assim, os ganhos de aglomeração e localização geográfica.


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