scholarly journals Reptiles y aves del Distrito de Manejo Integrado Cabo Manglares Bajo Mira-Frontera, Pacífico colombiano

2021 ◽  
Vol 22 (2) ◽  
pp. 182-189
Author(s):  
Diego Felipe Higuera Rojas ◽  
Jorge A. Eguis-Avendaño ◽  
Gerson M. Peñuela-Díaz ◽  
Juan E. Carvajal-Cogollo

Evaluamos la diversidad de reptiles y aves en el Distrito de Manejo Integrado de Cabo Manglares Bajo Mira-Frontera, en el departamento de Nariño, Colombia, mediante muestreos hechos en noviembre de 2018. Para reptiles se realizaron búsquedas libres delimitadas por tiempo; para aves, se realizaron recorridos libres y puntos de observación. Se obtuvieron 25 registros de reptiles pertenecientes a tres órdenes, 17 familias, 23 géneros y 24 especies. De aves se registraron 179 individuos pertenecientes a 16 órdenes, 40 familias, 106 géneros y 119 especies. Para reptiles se destacan los registros de las tortugas Lepidochelys olivacea, categorizada como Vulnerable, y Chelonia mydas, En Peligro, y las especies Caiman crocodilus y Boa constrictor, incluidas en el apéndice II de CITES. Para las aves se destacan los registros de 31 especies migratorias, y tres especies Casi Amenazadas (Ramphastos ambiguus, Campephilus gayaquilensis, Capito squamatus).

2018 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 335
Author(s):  
Marco Violante-Huerta

En este trabajo se revisan los casos de epibiosis reportados en los grandes vertebrados de México. La revisión de literatura incluye las publicaciones realizadas al mes de junio de 2018 considerando los 17 estados del litoral costero de la república mexicana. Se encontraron 21 trabajos de investigación, los cuales reportan un total de 73 especies epibiontes de flora y fauna asociados superficialmente a ocho especies de grandes vertebrados marinos: Lepidochelys olivácea, Eretmochelys imbricata, Chelonia mydas, Trichechus manatus manatus, Feresa attenuata, Crocodylus acutus, C. moreletii, Caiman crocodilus chiapasius. El grupo epibionte dominante fueron los crustáceos, especialmente los cirrípedos. La interacción predominante fue el comensalismo, sin embargo se reconocieron grupos parasitarios como los copépodos del genero Balaenophilus que afectan principalmente a tortugas marinas. Se analizó la relevancia del estudio del biofilm, así como sus implicaciones ecológicas, taxonómicas por la presencia de nuevas especies para la ciencia y de conservación de las especies basibiontes para establecer criterios que ayuden a comprender su importancia en los ecosistemas marinos y por lo tanto fomentar su estudio en la región.


Author(s):  
Monica Brick Peres ◽  
Rafael de Almeida Magris ◽  
Katia Torres Ribeiro

É com grande satisfação que apresentamos a primeira validação científica do conjunto de avaliações conduzidas pelo ICMBio, neste número “Avaliação do Estado de Conservação das Tartarugas Marinhas”. Trata-se de uma avaliação para as populações em território brasileiro de espécies que ocorrem globalmente e, segundo a UICN (2001), essas avaliações são consideradas “avaliações regionais” Parabenizamos Maria Ângela Marcovaldi (TAMAR/ICMBio), coordenadora de táxon e Alexsandro Santos (Fundação Pró-TAMAR), ponto focal para o grupo, pelo intenso trabalho refletido nos cinco artigos a seguir. Não existem avaliações consistentes sem o trabalho, a disponibilidade e o entusiasmo dos especialistas para disponibilizar e sintetizar o conhecimento sobre cada espécie, tornando-o coletivo. Após a avaliação do estado de conservação das espécies segue-se o processo de revisão que se concentra-se na verificação de coerência entre informações científicas trazidas e a categoria proposta, bem como na clareza da informação consolidada para aplicação dos critérios. Esse formato atende a orientação da UICN de validação por profissionais não envolvidos nas análises. Por isso, agradecemos aos revisores anônimos pela dedicação à essa tarefa. As próximas páginas deste número contam que as tartarugas, originalmente tão abundantes na costa brasileira, foram quase totalmente dizimadas nos últimos cem anos, o que levou à avaliação das cinco espécies como ameaçadas de extinção, em diferentes categorias: a tartaruga- verde (Chelonia mydas), avaliada como “Vulnerável”; a tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) e a tartatura-oliva (Lepidochelys olivacea) como “Em Perigo”; a tartaruga-de-pente (Eretmochelis imbricata) e a tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea) como “Criticamente em Perigo”. Quando a equipe do TAMAR começou a trabalhar no final da década de 70, muitos pescadores jovens jamais tinham visto um filhote de tartaruga... Na época, o principal impacto era o consumo humano de carne e ovos de tartaruga. O trabalho dedicado e qualificado do Projeto TAMAR ao longo de 30 anos transformou essa realidade no Brasil. O consumo humano de tartarugas marinhas, diferente das tartarugas continentais, praticamente não existe mais. O aumento gradual do número de ninhos nas principais áreas de desova são a prova da mudança de costumes, que não se deu em um esquema de repressão, mas a uma adesão da população ao programa de conservação com atividades que incluem alternativas de renda e intenso envolvimento nas atividades de manejo de praia. Desde então os desafios passaram a ser outros. Nas praias, a expansão urbana e o turismo desordenado ameaçam os habitats essenciais de nidificação. No mar, o esforço e o poder de pesca aumentaram drasticamente nos últimos anos e causam a morte de milhares de tartarugas por captura incidental nos anzóis e redes de pesca, como documentado nos artigos a seguir, tornando-se tema de pesquisa e monitoramento essencial para entender os danos e apoiar a elaboração de políticas públicas e propostas de ordenamento pesqueiro. Uma vez que as tartarugas podem levar 30 anos para atingir a maturidade sexual e chegar até as praias para desovar, não há como saber ainda qual é o impacto da pesca sobre cada espécie. Só saberemos isso daqui a muito tempo, e desde que se mantenha a obtenção de informação qualificada tanto nas praias como nas pescarias, e claro, par e passo com as ações de conservação e manejo. As tartarugas dessas espécies vivem muitos anos, provavelmente mais de cem! Isso faz com que a capacidade de reposição populacional seja muito, muito lenta. Perguntamo-nos se nossos filhos teriam tido a chance de conhecer tartarugas marinhas na costa brasileira se não fosse pelo trabalho de conservação e pesquisa capitaneado pelo TAMAR. Também é o caso de nos questionarmos se nossos bisnetos e tataranetos conhecerão esses seres que sobreviveram a tantas transformações da Terra, tantas oscilações climáticas naturais e antrópicas e suas consequências nos mares e terras, se não conseguirmos controlar e ordenar o desenvolvimento costeiro e o da pesca no país. Por isso tudo, essa síntese é tão importante. E por isso, o trabalho de avaliação é tão empolgante. Agradecemos a todos o trabalho realizado, que deve se seguir da avaliação de diversos outros grupos da biota brasileira. Trabalho este que só fará sentido se vier a apoiar o debate, a definição de políticas públicas, a tomada de decisão pela sociedade que, torcemos, opte, sempre que houver discernimento, pela coexistência do ser humano com as demais espécies do planeta. E por estas razões optamos pela publicação integral das informações que levaram à proposição das categorias de estado de conservação, de modo a permitir a construção continuada do conhecimento e o debate, essencial à ciência, à conservação e à cidadania. Agradecimentos Por se tratar do primeiro número de Biodiversidade Brasileira, além dos agradecimentos acima, consideramos fundamental reconhecer o belo trabalho de Denys Márcio de Sousa, na diagramação e arte da capa da revista e dos artigos do número temático.


2021 ◽  
Author(s):  
Ana Lívia de Castro Severo de Oliveira ◽  
Arthur José Cavalcante Gois ◽  
Alice Frota Feitosa ◽  
Ícaro Ben Hur Moreira Pinto Menezes ◽  
Yuri Lima Campos

Introdução. O Instituto Verdeluz, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), possui quatro projetos pautados na conservação ambiental. Um destes projetos, o GTAR-VERDELUZ, atua sobretudo em prol da conservação de tartarugas marinhas na orla de Fortaleza e na região metropolitana. Dentre as atividades desenvolvidas pela equipe, estão o monitoramento de praias, necropsias e atuação em encalhes vivos e mortos. Objetivos. Desta forma, neste trabalho tivemos o propósito de analisar os dados obtidos a partir dos encalhes de tartarugas marinhas durante o período do vazamento de óleo no Nordeste do Brasil em 2019. Material e métodos. Durante o período de fevereiro de 2019 e agosto de 2020, as tartarugas marinhas que encalharam mortas no litoral do Ceará e apresentavam bom estado de conservação foram coletadas e transportadas para o laboratório, onde avaliamos as interações antropogênicas externas e internas, através de necropsia. Nestas necropsias coletamos dados morfométricos, como tamanhos do casco, peso, sexo, maturidade e outras informações pertinentes. Resultados. Entre os meses considerados, um total de 25 tartarugas marinhas encalharam no litoral do Ceará. Ao examinar estes indivíduos, averiguamos que cinco sofreram interação com pesca, tendo um deles morrido por consequência de um enroscamento em uma rede de pesca, e seis possuíam fibropapilomas. Os indivíduos pertencem a três espécies de tartarugas marinhas, sendo 20 indivíduos da espécie Chelonia mydas, três da espécie Eretmochelys imbricata e dois da espécie Lepidochelys olivacea. Além disso, identificamos que 17 indivíduos eram juvenis e oito eram adultos. Durante a necrópsia, encontramos lixo em 15 dos indivíduos, sintomas de inflamação em 17 e parasitas em outros seis. Também constatamos que parada cardiorrespiratória (10), edema pulmonar (2) e síndrome de caquexia (2) foram as principais causas de morte. Ademais, apenas oito tartarugas não apresentaram presença de petróleo ou óleo, internamente ou externamente. Conclusão. A presença de lixo no trato gastrointestinal das tartarugas é um fator alarmante, uma vez que é sabido das consequências danosas que esse material causa em seus organismos. As interações antrópicas variadas ainda nos alarmam, uma vez que são animais em extinção e sua proteção deveria estar sendo garantida.


Author(s):  
Leticia Koproski ◽  
Órion Pedro da Silva ◽  
Caio Alexandre Maciel Santos ◽  
Andrei Manoel Brum Febrônio ◽  
Fábio Teles de Santana ◽  
...  

Em um intervalo de quatro anos, a prevalência da fibropapilomatose em tartarugas encalhadas em uma região do nordeste do Brasil compreendida entre o sul de Alagoas e o norte da Bahia foi de 16% em Chelonia mydas, 2% em Caretta caretta e 0,6% em Lepidochelys olivacea. C. mydas acometidas apresentaram biometria média de 0,49m de Comprimento Curvilíneo da Carapaça - CCC. Machos e fêmeas foram igualmente acometidos, numa média de 22%. Pela análise de 1231 registros fotográficos, a média foi de 13 tumores por C. mydas. Nessa espécie 76,77% dos tumores foram registrados na parte anterior do corpo, 17,97% na região posterior, 4,12% na carapaça e plastrão e 1,0% nos globos oculares. Não foram registrados tumores na cavidade oral. C. mydas foram em sua maioria moderadamente afetadas pela doença. L. olivacea acometida apresentou biometria média de 0,69m de CCC. Machos e fêmeas foram atingidas numa média de 1,0%. Os tumores em L. olivacea foram observados na porção anterior e posterior do corpo. Somente um indivíduo do sexo masculino de C. caretta, com biometria de 1,03m de CCC apresentou sinal da doença. A C. caretta apresentava um tumor externo pedunculado na região cervical, de tamanho entre 1,1cm e 4,0cm de diâmetro. As prevalências da fibropapilomatose em Eretmochelys imbricata e Dermochelys coriacea foram de 0,0%. A prevalência da fibropapilomatose em C. mydas segue padrões encontrados para a costa brasileira. No entanto, a doença se manifesta com severidade levemente superior a encontrada no litoral da região sudeste do país.


2021 ◽  
Author(s):  
Arthur José Cavalcante Gois ◽  
Ívina Leal Dos Santos

Introdução: O Instituto Verdeluz é uma ONG ambientalista que atua na cidade de Fortaleza e região metropolitana, contendo 4 projetos. Um destes projetos é o GTAR, que atua na pesquisa e conservação com as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no litoral brasileiro, sendo elas Tartaruga-Verde (Chelonia Mydas), Tartaruga-de-Pente (Eretmochelys imbricata), Tartaruga-de-Couro (Dermochelys coriácea), Tartaruga-Oliva (Lepidochelys olivácea) e Tartaruga-Cabeçuda (Caretta caretta). Ainda que em diferentes níveis, estas espécies são classificas como ameaçadas, sendo a Tartaruga-Verde, objeto de estudo deste projeto, classificada como vulnerável e em perigo, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), respectivamente. Estes animais são conhecidos por sua migração entre áreas de alimentação, reprodução e nidificação, sendo o litoral Cearense utilizado principalmente na alimentação e ovoposição. Objetivo: O presente estudo visou analisar os encalhes de Chelonia mydas no litoral de Fortaleza, afim de fomentar práticas de conservação da espécie e indicar características de praias e da espécie que aumentam as chances de encalhes. Material e Métodos: Foram utilizados metadados coletados pelo Instituto Verdeluz entre 2016 e 2018, sendo eles: data, horário e local do encalhe, medidas de tamanho (largura e comprimento do casco), sexo (masculino, feminino ou indefinido), faixa etária (filhote, juvenil ou adulto) e estado do indivíduo, totalizando 48 ocorrências. Através do programa BioEstat, foram realizadas análises de distribuição e correlação entre os dados da ocorrência e as características das praias no momento do encalhe. RESULTADOS: Os resultados apontaram que fêmeas tem maior probabilidade de encalharem do que os machos e os indivíduos sexo indefinido. A localização do encalhe nas praias de Fortaleza não causa uma alteração significativa no número de encalhes, uma vez que todas possuem grau de proximidade e formações arenosas semelhantes. A maré e o tamanho do casco influenciam diretamente no número de encalhes, pois ambos dificultam a volta do animal para o mar. Conclusão: Projetos de pesquisa e conservação sobre tartarugas marinhas, como o GTAR-Verdeluz, mostram-se essenciais para a conservação da espécie, pois o conhecimento mais profundo das ameaças a espécie nos permite realizar atividades de conservação mais eficazes.


2006 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
Author(s):  
Cristiano Leite Parente ◽  
Juliana Doyle Lontra ◽  
Maria Elisabeth de Araújo

There are seven species of sea turtles around the world. Among these, five visit the northeast coast of Brazil to reproduce and feed. These sea turtles are impacted by human activity and need conservation measures. The seismic survey is one of these activities due to its high intensity and low frequency sound emissions in the marine environment. Records of sea turtles during seismic surveys in shallow waters of the northeast of Brazil between 2002 and 2003 are presented in this study with some discussion about the effectiveness of the monitoring procedures. Three species of sea turtle were recorded within the seismic survey areas. The Chelonia mydas species was the most commonly sighted turtle. There was only one record of Caretta caretta and Lepidochelys olivacea. The presence of sea turtles in Sergipe state was linked to the reproductive period while this pattern was not observed in Ceará state. The absence of information about distribution and abundance of sea turtles in the surveyed areas previous to and after the seismic surveys, as well as numerous incomplete data make it hard to identify the effect of seismic surveys on those factors and also sea turtle behaviors.


2020 ◽  
Vol 49 (2) ◽  
pp. 132-139 ◽  
Author(s):  
Catherine Riaux-Gobin ◽  
Andrzej Witkowski ◽  
John Patrick Kociolek ◽  
Damien Chevallier

AbstractEpizoic diatom communities were studied on four turtle species (Chelonia mydas L., Eretmochelys imbricata L., Lepidochelys olivacea Eschscholtz and Dermochelys coriacea Vandelli) from the Eastern Caribbean, the Equatorial West Atlantic and the South Pacific. In the present study, we focused on one taxon of Navicula Bory de Saint-Vincent, described here as a new taxon, which was found on seven individuals of Dermochelys coriacea and one individual of Lepidochelys olivacea in French Guiana. The new Navicula taxon was found neither on Chelonia mydas (83 specimens examined) nor Eretmochelys imbricata (13 specimens examined). Furthermore, the new taxon appears to have a restricted biogeography, as so far it has only been reported from French Guiana. A species of Navicula is reported for the first time as a supposedly exclusive epizoic taxon. Navicula dermochelycola sp. nov. is characterized in detail; its ultrastructure is described and compared with other members of Navicula.


1985 ◽  
Vol 12 (3) ◽  
pp. 523 ◽  
Author(s):  
CJ Limpus ◽  
PC Reed

Cyclone Kathy on 23 March 1984 stranded many green turtles, Chelonia mydas, on the coast adjacent to the Sir Edward Pellew Is. It is estimated that over 1000 were thrown up by the storm surge and that over 500 were left stranded by the receding waters, including migrants from the Raine I. rookery. These turtles, which were predominately large females, had been feeding close inshore on seagrass. Of the mature females sampled, 62% were preparing to breed in the next breeding season but none had bred in the previous season. The flatback turtle, Chelonia depressa, the principal species breeding on the Sir Edward Pellew Is, was not involved in the stranding. Hawksbill turtles, Eretmochelys imbricata, and olive ridley turtles, Lepidochelys olivacea, which occur in the deeper offshore waters were also not stranded. Some of the rescued turtles were subsequently recaptured nesting at Raine I.


2020 ◽  
Vol 160 (9) ◽  
pp. 531-538
Author(s):  
Caroline R.D. Machado ◽  
Larissa Glugoski ◽  
Camila Domit ◽  
Marcela B. Pucci ◽  
Daphne W. Goldberg ◽  
...  

Sea turtles are considered flagship species for marine biodiversity conservation and are considered to be at varying risk of extinction globally. Cases of hybridism have been reported in sea turtles, but chromosomal analyses are limited to classical karyotype descriptions and a few molecular cytogenetic studies. In order to compare karyotypes and understand evolutive mechanisms related to chromosome dif­ferentiation in this group, <i>Chelonia mydas</i>, <i>Caretta caretta</i>, <i>Eretmochelys imbricata</i>, and <i>Lepidochelys olivacea</i> were cytogenetically characterized in the present study. When the obtained cytogenetic data were compared with the putative ancestral Cryptodira karyotype, the studied species showed the same diploid number (2n) of 56 chromosomes, with some variations in chromosomal morphology (karyotypic formula) and minor changes in longitudinal band locations. In situ localization using a 18S ribosomal DNA probe indicated a homeologous microchromosome pair bearing a 45S ribosomal DNA locus and size heteromorphism in all 4 species. Interstitial telomeric sites were identified in a microchromosome pair in <i>C. mydas</i> and <i>C. caretta</i>. The data showed that interspecific variations occurred in chromosomal sets among the Cheloniidae species, in addition to other Cryptodira karyotypes. These variations generated lineage-specific karyotypic diversification in sea turtles, which will have considerable implications for hybrid recognition and for the study, the biology, ecology, and evolutionary history of regional and global populations. Furthermore, we demonstrated that some chromosome rearrangements occurred in sea turtle species, which is in conflict with the hypothesis of conserved karyotypes in this group.


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