scholarly journals A educação ambiental por meio do incentivo da arborização visando ao conforto térmico no Município de Bayeux, Estado da Paraíba, Brasil

2018 ◽  
Vol 5 (10) ◽  
pp. 799-804
Author(s):  
Yasmin Emanuelle Santos Pereira de Lima ◽  
Manuela do Livramento Santos Pereira de Lima ◽  
Edielson Gonçalo Gomes

Trabalhos de educação ambiental que envolvam práticas de arborização na área urbana das cidades são fundamentais para o processo de ensino aprendizagem, formação crítica da população, além de promover o conforto térmico do local. Também auxilia na conservação e recuperação da vegetação nativa em áreas urbanas. Desta forma, este trabalho teve por objetivo conscientizar a população sobre os efeitos positivos da arborização e realização de doações de mudas para sua prática em todo o Município de Bayeux, Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Tendo como foco a educação ambiental como uma prática de preservação e conservação das espécies e da interdisciplina-ridade. O trabalho foi executado junto ao Programa Prefeitura nos Bairros. Realizou-se uma pesquisa a respeito de espécies nativas típicas de áreas de Mata Atlântica e frutíferas, posteriormente foram adquiridas mudas de espécies nativas (ipê branco Tabebuia roseo-alba, ipê rosa Handroanthus heptaphyllus e cumaru Dipteryx odorata) e cinco tipos de frutíferas (graviola Annona muricata, goiaba Psidium guajava, caju Anacardium occidentale, pinha Annona squamosa e acerola Malpighia emarginata), que foram doadas, após realização de palestras de conscientização da importância da arborização nos bairros e na cidade em geral, em 12 escolas municipais de ensino fundamental. Ao todo foram doadas 630 mudas. Conclui-se que através de práticas interdisciplinares houve a educação ambiental com cidadãos do município, para a preservação das espécies e promoção de conforto térmico trazendo qualidade de vida.

2021 ◽  
Vol 8 (18) ◽  
pp. 319-326
Author(s):  
Homero Perazzo Barbosa ◽  
Carolina Uchôa Guerra Barbosa de Lima ◽  
Amanda Justino Costa ◽  
Eduardo Uchôa Guerra Barbosa ◽  
Layanna Carla Ferreira Sousa ◽  
...  

Neste trabalho, foi avaliado o pH de polpas de frutas congeladas de diferentes sabores e marcas, comercializadas no Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, Brasil. Os sabores escolhidos foram de acerola (Malpighia emarginata Linnaeus), cajá (Spondias lutea Linnaeus), caju (Anacardium occidentale Linnaeus), goiaba (Psidium guajava Linnaeus), graviola (Annona muricata Linnaeus) e morango (Fragaria spp.) de três marcas diferentes (X, Y e Z), com a finalidade de verificar a adequação aos padrões de identidade e de qualidade para polpas de frutas estipulados pela legislação brasileira. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC), disposto em um arranjo fatorial 6 x 3, ou seja, seis níveis do fator sabores de polpa associados aos três níveis do fator marcas, com três repetições. Houve diferenças significativas (P < 0,05) entre as marcas e os sabores analisados. A maior média de pH foi obtida para a polpa de caju (3,67) e a menor para a polpa de cajá (2,65). Algumas amostras (caju, graviola e morango) apresentaram valores não condizentes com o estabelecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que estabelecem os parâmetros analíticos aos padrões de identidade e de qualidade para polpas de frutas.


2011 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 167-170 ◽  
Author(s):  
Isabel Medeiros dos Santos-Rocha ◽  
Ricardo Andreazze ◽  
Bruno Cavalcante Bellini

O estado de conhecimento sobre Collembola no Brasil é deficitário, sendo a maior parte dos biomas pobremente amostrados. Este trabalho tem por objetivo fornecer uma lista de espécies de colêmbolos para o Estado do Rio Grande do Norte. As coletas foram realizadas nos municípios de Extremoz, Natal, Parnamirim e Serra Negra do Norte, por meio da utilização de armadilhas de queda, armadilha luminosa e coleta manual diretamente do substrato. Foram registradas 16 espécies, distribuídas em 12 gêneros e sete famílias. A família com maior riqueza de espécies foi Entomobryidae, com sete espécies. O gênero com maior número de espécies foi Seira, com quatro. As duas únicas espécies registradas na Caatinga também foram observadas nas áreas de Mata Atlântica. Por outro lado, tais espécies são novas para a ciência, o que sugere a urgência de um inventário na Caatinga, domínio ainda subestimado. Foram encontradas cinco espécies novas de colêmbolos no Estado.


2014 ◽  
Vol 38 (6) ◽  
pp. 961-972 ◽  
Author(s):  
Suzane Bevilacqua Marcuzzo ◽  
Maristela Machado Araújo ◽  
Daniele Guarienti Rorato ◽  
Jessica Machado

Este estudo teve por objetivo avaliar a evolução da restauração de duas áreas degradadas em unidade de conservação de proteção integral, no bioma Mata Atlântica, no Sul do Brasil. Foram avaliados atributos da composição florística e da estrutura da vegetação, assim como a atividade enzimática do solo (amidase, urease, fosfatase e arilsulfatase), envolvida em processos ecológicos, capazes de caracterizar diferentes áreas em restauração. A vegetação do estrato superior foi amostrada em 18 parcelas de 10 x 20 m em duas áreas recuperadas (A1 e A2) e em 12 parcelas em trecho de floresta utilizada como referência (AR). Nessas parcelas, o componente arbóreo-arbustivo foi medido quanto ao diâmetro, altura e cobertura de copa dos indivíduos, e a regeneração natural foi estudada em subparcelas, através da obtenção do diâmetro do coleto e da altura até 1,0 m. A atividade enzimática foi mensurada por meio da coleta de 10 amostras de solo, nas camadas de 0 a 5 cm e de 5 a 20 cm, em cada área. Os resultados evidenciaram que as áreas em restauração apresentaram menor diversidade (H' = 2,31), em comparação com a área de referência (H' = 3,00), bem como menores valores de área basal, altura e densidade. Conclui-se que a atividade enzimática é um bom indicador para o desenvolvimento em ambas as áreas restauradas, que comparado à área de referência, ocorrerá a longo prazo, indicando a necessidade de manejo de A1 e A2, por meio da eliminação de gramíneas e espécies arbóreas exóticas, fator determinante para o sucesso da restauração.


2011 ◽  
Vol 33 (3) ◽  
pp. 888-897 ◽  
Author(s):  
Luanne Morais Vieira ◽  
Mariana Séfora Bezerra Sousa ◽  
Jorge Mancini-Filho ◽  
Alessandro de Lima

O consumo de frutos e suas polpas tem sido muito recomendado por seu valor nutricional, alto teor de fibras, vitamina C e carotenoides. Trabalhos recentes têm apontado esses alimentos como fontes de compostos fenólicos com ação antioxidante, portanto sequestradores de radicais livres, com ação protetora contra o surgimento e/ou desenvolvimento de processos degenerativos que conduzem a doenças crônicas não transmissíveis. Devido à crescente comercialização e consumo de polpas de frutas no Brasil, especialmente na cidade de Teresina-Piauí, este trabalho selecionou um grupo de polpas de frutos de elevado consumo local para avaliação do teor de fenólicos totais e da atividade antioxidante in vitro pelo método de captura de radicais livres: DPPH (radical 1,1-diphenil-2-picrilhydrazil) e ABTS (radical 2,2'azinobis(3-ethylbenzthiazoline-6-sulfonic acid)). Os frutos selecionados foram: Acerola (Malpighia emarginata DC.), Bacuri (Platonia insignis Mart.), Cajá (Spondias mombin L.), Caju (Anacardium occidentale), Goiaba(Psidium guajava) e Tamarindo (Tamarindus indica L.). Os teores de fenólicos totais encontrados nas polpascongeladas destes frutos exibiram quantidades relevantes de polifenóis, destacando-se a polpa de acerola com 835,25 ± 32,44 e 449,63 ± 10,24 mg /100g nos extratos aquosos e hidroalcoólicos, respectivamente, seguido pela polpa de caju com 201,61 ± 19,15 e 165,07 ± 4,10 mg /100g. As polpas de bacuri e tamarindo foram as que apresentaram os menores teores de fenólicos totais. Com relação à atividade antioxidante in vitro, os melhores resultados foram encontrados para os extratos aquosos e hidroalcoólicos das polpas de acerola, caju e goiaba. A capacidade antioxidante destas polpas (EC50 em µg/mL) variou de 24,42 a 413,36 e de 1,74 a 259,18 para os extratos aquosos e hidroalcoólicos, respectivamente. Utilizando o radical ABTS, a atividade antioxidante para essas mesmas polpas de frutas apresentou valores TEAC que variaram de 3,69 ± 0,209 a 0,052 ± 0,013 (mM TROLOX/g de polpa). Foi observado existir uma correlação direta entre a quantidade de fenólicos totais e a atividade antioxidante nas polpas avaliadas.


2021 ◽  
Vol 7 (7) ◽  
Author(s):  
Maristela Hefliger Camargo ◽  
Diogenes Rafael de Camargo ◽  
Olavo Raymundo Junior ◽  
Sabrina Ferreira Henz ◽  
Natália de Souza Penteado ◽  
...  

O “I Projeto Frutíferas no campus” foi realizado no Campus Duse Rüegger Ometto do Centro Universitário da Fundação Hermínio Ometto-FHO, em parceria com o Projeto de Extensão em Produção de Mudas Nativas, Permacultura e Educação Ambiental Crítica: "Ecomudas". O Projeto está alinhado ao reposicionamento da Instituição em direção à Sustentabilidade (http://www.uniararas.br/reposicionamento/), tendo em vista o bem-estar, o cuidado com a comunidade interna e externa, bem como a conscientização e o envolvimento das pessoas na solução dos problemas sociais e ambientais. Neste contexto, os objetivos do Projeto foram: I) realizar plantio de espécies arbóreas nativas e frutíferas, a fim de atrair animais da região; II) Atrair polinizadores, sobretudo abelhas; III) Promover Educação Ambiental; IV) Disponibilizar à comunidade interna e externa, frutos orgânicos. Durante os meses de março a novembro do ano de 2019, os integrantes do referido Projeto de extensão realizaram pesquisas e coletas para a preparação do evento, bem como a elaboração de calendários fenológicos de floração e frutificação garantindo flores e frutos ao longo do ano e preparo de solo. Acerca da seleção das áreas de plantio, foi considerado o tipo de solo, clima e umidade local, tendo em vista que o campus corresponde a uma região de ecótono entre os biomas Cerrados e Mata Atlântica. Com a demarcação das cinco áreas destinadas ao plantio, foram coletadas amostras de solo para análise físico-química e granulométrica, que influenciaram diretamente na adubação, a qual foi calculada conforme a deficiência de cada área. O plantio ocorreu em 20 de novembro de 2019, contando com 260 mudas, de 47 espécies, em sua grande maioria nativas, como por exemplo, Cambuci (Campomanesia phaea), Graviola (Annona muricata), Pitanga (Eugenia uniflora L.), coordenado pelos participantes do Projeto “Ecomudas” e demais alunos do curso de graduação em Ciências Biológicas, bem como professores e a equipe gestora do Centro Universitário da Fundação Hermínio Ometto-FHO. O principal resultado obtido até o momento, sobretudo devido aos cuidados prévios com o solo e seleção rigorosa das mudas, foi a alta taxa de sobrevivência das espécies plantadas. 


Author(s):  
Ana Flávia Trabuco Duarte
Keyword(s):  
Em 12 ◽  

De acordo com as análises filogenéticas do Grupo Filogenético de Angiospermas (APG IV 2016), Sapotaceae está no clado Asterídea, dentro da ordem Ericales, apresentando uma maior similaridade filogenética com Ebenaceae e Pentaphylacaceae. A família compreende 58 gêneros com aproximadamente 1.250 espécies predominantemente pantropical, com alta diversidade em regiões tropicais e subtropicais da América do Sul e Ásia, encontradas especialmente em florestas úmidas (Swenson & Anderberg 2005), sendo facilmente reconhecida pela combinação do látex, com o arranjo e venação das folhas (Gentry 1993). Sapotaceae ocupa lugar de destaque na flora brasileira, com 202 espécies distribuídas em 12 gêneros, sendo que 101 espécies são endêmicas do país (Carneiro et al. 2015). Manilkara Adans. é considerado o quarto maior gênero de Sapotaceae, com 78 espécies pantropicais, sendo 30 nas Américas Central e do Sul, 35 na África e 13 no Sudeste da Ásia (Armstrong et al. 2010). No Neotrópico, ocorre na costa litorânea e na região amazônica do Brasil, além do Paraguai, Uruguai e Chile, sendo caracterizado pelo cálice em duas séries, presença de estaminódios e a forma do hilo (Pennington 1990). Segundo Andrade (1957), no Brasil o gênero apresenta maior representatividade em áreas de Restinga e Mata Atlântica. Almeida Jr. (2010) realizou estudos que esclareceram a distribuição geográfica do gênero e o estado de conservação das espécies para o Nordeste do Brasil, registrando 12 espécies que se diferenciam, principalmente, pela quantidade de flores, tamanho de pecíolo e pedicelo, filotaxia, variação da folha e do indumento. No Brasil, 16 espécies foram registradas, destas, 11 ocorrem em Mata Atlântica, e 8 na Amazônia (Flora do Brasil 2020). No Nordeste do Brasil, o gênero está distribuído ao longo do litoral da Floresta Atlântica (stricto sensu) e na Caatinga (Farias et al. 2004). Atualmente, o Nordeste é a região brasileira com maior número de espécies do gênero, com 13 espécies registradas (Flora do Brasil 2020). O nordeste do Brasil tem uma área de aproximadamente 1.542.248 km² (IBGE 1998), o bioma do semiárido ocupa cerca de 750.000 km2 deste território (Ab´Saber 1984). O semiárido ocupa 10% do território brasileiro e abriga uma população de cerca de 21 milhões de pessoas o que corresponde a 11% da população brasileira, e vem se tornado cada dia mais urbano (Ab´Saber 2003), e com isso, sua riqueza natural vem sofrendo com os fenômenos de antropização. O que demonstra uma importância em estudar as espécies que ocorrem nesta região, afim de avaliar o seu potencial de distribuição e status de conservação.


IRRIGA ◽  
2012 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 85 ◽  
Author(s):  
Kelly Cristina Tonello ◽  
José Teixeira Filho

2019 ◽  
Vol 21 (2) ◽  
pp. 205-217
Author(s):  
Nádson Ricardo Leite de Souza ◽  
Vanessa Vasconcelos da Silva ◽  
Edson Henrique Almeida de Andrade ◽  
Valéria Raquel Porto de Lima

A Mata do Buraquinho consiste no maior remanescente de Mata Atlântica em área urbana do país, é cortada pelo Rio Jaguaribe, um dos afluentes do Rio Paraíba e maior rio urbano de João Pessoa/PB que, represado, forma o Açude do Buraquinho, de onde provém parte da água potável da capital paraibana. O local é declarado uma Área de Preservação Permanente desde 1989, devido à importância ambiental e, desde o ano de 2000, abriga o Jardim Botânico Benjamin Maranhão, que ocupa mais de 65% da área total, criado com a missão de fortalecer as ações de preservação e promover a intensificação dos estudos no representativo ambiente, todavia, a existência de trilhas em seu interior possibilita maior vulnerabilidade à degeneração ecossistêmica, somada aos efeitos de borda no contato com a densa urbanização do entorno. Com o objetivo de analisar os impactos ambientais negativos ocasionados por tais bordas, foram realizadas observações in loco, por meio de inventariações de parcelas concretizadas ao longo das trilhas mais frequentadas, onde se apurou diversos indicativos de degradação florestal. A partir disso, confirmou-se a autenticidade das teorias empregadas sobre os impactos ambientais negativos e a degeneração das espécies habituais, resultantes das ações de caráter antrópico, concluindo-se que a propagação dos efeitos de borda originada pela abertura de trilhas que favorecem o avanço da degradação e fazem-se necessárias ações de conservação mais rigorosas do que as em vigor, mesmo se tratando de uma área legalmente protegida.Palavras-chave: Efeitos de borda; Degeneração ecossistêmica; Mata do Buraquinho. ABSTRACTMata do Buraquinho is the largest remnant of Mata Atlântica in an urban area of the country. It is cut by the Jaguaribe River, - one of the tributaries of the Paraíba River and the largest urban river of João Pessoa/PB – which was dammed up forming the Açude do Buraquinho, from where comes part of the potable water of the capital of Paraíba. The place has been declared a Permanent Preservation Area since 1989. Due to its environmental importance and, since the year of 2000, it has sheltered the Benjamin Maranhão Botanical Garden, which occupies more than 65% of the total area. This garden was created with the mission of strengthening actions of preservation and to promote the intensification of studies in the representative environment. However, the existence of trails inside of it, allows greater vulnerability to the ecosystem degeneration, and combined with effects of border in the contact with the dense urbanization of the surrounding area. In order to analyze the negative environmental impacts caused by such edges, some observations were made in loco, through inventories of concretized plots along the most frequented trails, where several indications of forest degradation were obtained. From this, the authenticity of the theories used on the negative environmental impacts and the degeneration of the habitual species was confirmed. And resulting from actions of anthropic character, it was concluded that the propagation of the edge effects originated by the opening of tracks, favors the advance of the degradation and becomes necessary conservation actions more stringent than those in force, even in the case of a legally protected area. Keywords: Edge effects; Ecosystem Degeneration; Mata do Buraquinho. RESUMENLa “Mata do Buraquinho” es el testimonio más grande del bosque Atlántico en el área urbana de Brasil, es cortado por el Río Jaguaribe, uno de los tributarios del Río Paraíba, además, es el río urbano más grande de João Pessoa/PB, que forma la presa del “Buraquinho”, de donde proviene el suministro de agua potable para la capital del Estado de Paraíba. Esta zona es declarada un Área de Preservación Permanente desde 1989, debido a su importancia ambiental, y desde el año 2000, acoge el Jardín Botánico Benjamin Maranhão, que ocupa más de 65% del área total, creado con la misión de fortalecer las acciones de preservación y promover la intensificación de los estudios en el representativo de ambiente, sin embargo, la existencia de rutas en el interior aumenta la vulnerabilidad a la degeneración ecosistémica, añadidos a los efectos de borde que tienen contacto directo con la densa urbanización de los alrededores. Con el propósito de analizar los impactos ambientales negativos ocasionados por estos bordes, han sido realizadas observaciones "In loco", a través de inventariaciones de parcelas implementadas a lo largo de las rutas más frecuentadas, donde se ha detectado indicios de degradación forestal. Con eso, se ha confirmado la autenticidad de las teorías utilizadas sobre los impactos ambientales negativos y la degeneración de especies habituales, resultantes de acciones antrópicas, se concluye que la propagación de los efectos de borde originada por la apertura de rutas ha favorecido el avance de la degradación, con eso, son necesarias acciones de conservación todavía más estrictas de que las que existen, aún que ya sea un área protegida por la ley.Palabras-clave: Efectos de borde; Degeneración ecosistémica; Mata do Buraquinho.


IAVS Bulletin ◽  
2016 ◽  
Vol 2016 (4) ◽  
pp. 8-23
Author(s):  
Monika Janišová ◽  
Ladislav Mucina ◽  
Manoel Cláudio Da Silva Júnior ◽  
Giselda Durigan ◽  
Gabriel Pavan Sabino ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document