scholarly journals Percepción de pacientes y enfermeras tratantes de Cuba sobre el autocuidado de mujeres mastectomizadas

2021 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
Author(s):  
Magny Martín-Hernández ◽  
Julia Marcela Torres-Esperón ◽  
Yuliet Mora Pérez ◽  
Carilaudy Enriquez-González ◽  
José Rolando Sánchez-Rodríguez

Introducción: El cáncer de mama es muy frecuente en mujeres y su tratamiento puede llegar a ser muy invasivos, como lo es, la mastectomía. Objetivo: explorar vivencias y percepciones de pacientes mastectomizadas y enfermeras tratantes, sobre cómo mejorar el autocuidado post cirugía. Metodología: Estudio cualitativo de tipo fenomenológico, al considerar los planteamientos de Schütz. Se ejecutó en Hospital Oncológico Dr. Celestino Hernández Robau, Villa Clara, Cuba en el año 2018. La colecta de datos fue por entrevista grupal focalizada con diez pacientes mastectomizadas y doce enfermeras asistenciales del servicio de cirugía oncológica. Las participantes se seleccionaron mediante muestreo de tipo homogéneo. La característica de elección de pacientes fue, haber recibido mastectomía y la de enfermeras, que fueran del servicio de cirugía oncológica, con más cinco de años de experiencia laboral. Resultados: de las pacientes surge la categoría: necesidad de información para su autocuidado, con dos subcategorías: material impreso con información e informaciones necesarias para el autocuidado de cirugía de mama. Desde las enfermeras emergió la categoría: preparación del personal de enfermería para orientar sobre el autocuidado de mujeres matectomizadas. Conclusiones: el estudio identificó necesidad de tecnología educativa para el autocuidado de mujeres mastectomizadas, que fuera de fácil acceso, comprensible desde la construcción de las participantes, además de contener sugerencias necesarias para prevenir complicaciones. Las enfermeras perciben que su preparación científica, es esencial para entregar orientaciones sobre autocuidado.

2013 ◽  
Vol 59 (3) ◽  
pp. 401-407 ◽  
Author(s):  
Camila Brasil Moreira ◽  
Elizian Braga Rodrigues Bernardo ◽  
Hellen Lívia Oliveira Catunda ◽  
Priscila De Souza Aquino ◽  
Míria Conceição Lavinas Santos ◽  
...  

Introdução: As atividades de educação em saúde estimulam a prevenção de doenças, a promoção da saúde e o engajamento da população em assuntos relacionados a saúde e à qualidade de vida, através da construção do conhecimento. Objetivo: Descrever a construção de um vídeo educativo sobre o câncer de mama em uma oficina virtual. Método: Estudo do tipo de desenvolvimento de tecnologia educativa. A construção do material educativo ocorreu em junho de 2012, em quatro etapas: revisão narrativa da literatura, análise dos dados coletados, seleção dos dados e construção do material. Resultados: Obteve-se um vídeo educativo que abordava a definição do câncer de mama, as alterações na mamas sugestivas de câncer e os métodos de detecção da doença: mamografia, exame clínico das mamas, ultrassonografia mamaria e autoexame das mamas. Conclusão: A enfermeira como profissional da saúde e responsável pela promoção da saúde da comunidade, devendo desenvolver avanços na enfermagem que assegurem o compromisso social, a luta e o combate as doenças, como a elaboração de materiais que auxiliem a educação em saúde. A oficina virtual como uma tecnologia educativa pode facilitar a construção do conhecimento de forma a promover saúde.  


2016 ◽  
Vol 14 (4) ◽  
Author(s):  
Jaene Cristina Lorena ◽  
Renata De Castro Martins
Keyword(s):  

Objetivo: Conhecer o significado para o paciente com câncer da participação da família no seu tratamento na cidade de Itajubá/MG. Material e métodos: Estudo qualitativo, exploratório, descritivo e transversal, com amostra composta por 20 participantes. Coleta de dados pela técnica metodológica snowball com entrevista semiestruturada. A metodologia de apreciação foi à técnica do Discurso do Sujeito Coletivo fundamentada na Teoria das Representações Sociais e seus pressupostos sociológicos. Resultados: As características de identificação dos participantes revelaram que a maioria era do sexo feminino, entre 61 e 70 anos, com histórico familiar de neoplasia, católicos, aposentados, casados, ensino fundamental incompleto, tipo de família nuclear, mais de quatro filhos, com câncer de mama feminino, tempo de tratamento de 1 a 5 anos, acompanhados durante todo o tratamento pelos filhos. O significado de ter um membro da família participando do seu tratamento para o paciente com câncer foi: é importante, é receber apoio, é uma segurança e é uma felicidade. Conclusão: O paciente com câncer, após diagnóstico da enfermidade, sofre tanto com alterações físicas quanto psicológicas, e diante disso ele necessita de um ponto de segurança para dar início e continuidade no seu tratamento, esse ponto de apoio é a sua família.Palavras-chave: tratamento, família, neoplasias, Enfermagem Oncológica.


2016 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 223
Author(s):  
Alexandre Lima Castelo Branco
Keyword(s):  

Introdução: A crioterapia é um procedimento físico que utiliza gelo e/ou água gelada para baixar a temperatura corporal, com fins terapêuticos, utilizada e estudada há tempos com propósito analgésico e antiedematoso. Objetivo: Determinar a percepção de um grupo de pacientes oncológicos atendidos em um ambulatório de mastologia num hospital universitário. Material e métodos: Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, realizada no Hospital Universitário Antônio Pedro, em Niterói/RJ, com pacientes portadoras de carcinoma infiltrante de mama e que cumpriram o protocolo de crioterapia proposto: teste de tolerância; aplicação diária em mama durante 15 dias antes e 30 dias após a cirurgia; realização de questionários no 15º e 30º pós-cirúrgico. Resultados: Houve predominância de pacientes que já haviam utilizado a crioterapia como recurso terapêutico, em situações de trauma e tempo de aplicação de 10 minutos. Todas relataram percepção de melhora em graus variados e que aceitariam utilizá-la durante o tratamento do câncer. Foi relatada melhora na sensação de bem-estar durante e após aplicação, quando comparadas as aplicações no 15º/30º pós-cirúrgico. Conclusão: A crioterapia como recurso terapêutico tem boa aceitação entre as pacientes, que relatam bem-estar crescente no período pós-cirúrgico. Porém faz-se necessário realizar mais pesquisas envolvendo sua utilização em oncologia.Palavras-chave: crioterapia, hipotermia, oncologia, câncer de mama. 


2016 ◽  
Vol 17 (2) ◽  
pp. 130
Author(s):  
Samantha Karlla Lopes de Almeida Rizzi
Keyword(s):  

Esta edição do caderno de uroginecologia da Fisioterapia Brasil traz três artigos de temáticas diferentes. O primeiro elucida a importância da fisioterapia pélvica na atenção básica, com atuação na promoção de saúde, e não apenas na reabilitação. O fisioterapeuta tem se inserido cada vez mais nas unidades básicas de saúde e trabalhos como esse são essenciais para que a profissão ganhe espaço na atenção primária.O segundo artigo avaliou o uso da compressão pneumática intermitente no tratamento do linfedema. Essa técnica foi por muito tempo contra-indicada nas patologias vasculares, devido ao uso antigo de luvas e meias monocamadas. No entanto, com o surgimento de equipamentos modernos, com vestimentas multicamadas e compressão gradual, o uso da compressão pneumática no tratamento do linfedema tem crescido, inclusive com indicação da técnica nos guidelines internacionais, como complemento à terapia física complexa.O terceiro artigo traz um guia de orientações e exercícios fisioterapêuticos para gestantes com câncer de mama. Embora o fisioterapeuta especializado em uroginecologia tenha experiência em atendimentos a gestantes, existem particularidades no manejo de gestantes com câncer de mama. O guia foi desenvolvido após busca estruturada sobre o tema nas principais bases de dados científicas. 


2018 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 72
Author(s):  
Cristiano Batista Gonçalves

Objetivo: analisar a produção científica nacional e internacional sobre tecnologias educativas voltadas à promoção da saúde do paciente com doença renal crônica. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa da literatura; utilizou-se a questão norteadora: Quais as evidências disponíveis na literatura científica sobre tecnologias educativas voltadas à promoção da saúde do paciente com doença renal crônica?; não houve imposição de limite de tempo, e utilizou-se as bases de dados SciELO, MEDLINE, LILACS e CINAHL, com cruzamento dos seguintes descritores: renal insufficiency, educational technology, health promotion. Resultados: incluíram-se seis estudos nesta revisão e elencou-se quatro categorias sobre as tecnologias educativas: software para computador ou dispositivo móvel, material impresso, programa educacional via telefone e website. Conclusão: diferentes tecnologias educativas construídas evidenciam a preocupação dos profissionais da saúde em promover a longitudinalidade do cuidado e integralidade da saúde aos indivíduos com doença renal crônica, como também lhes instiga a tornarem-se protagonistas no cuidado da sua saúde.Descritores: Insuficiência Renal Crônica. Tecnologia Educacional. Promoção da Saúde.


Author(s):  
Deivison Felix Cadete ◽  
Cicera Yasmim Lopes da Silva ◽  
Maria Daniela Do Nascimento Silva ◽  
Thuane Maria Valença Espíndola ◽  
Eliézer Henrique Pires Aciole
Keyword(s):  

2020 ◽  
pp. 1-14
Author(s):  
Elizabeth Falcão Lino ◽  
Tereza Marques de Oliveira
Keyword(s):  

O Câncer de mama e considerado a neoplasia maligna responsável pelo maior número de óbitos em mulheres no mundo inclusive no Brasil. O acolhimento e uma ferramenta que permite fortalecer vinculam de confiança entre as mulheres mastectomizada e o profissional na estratégia saúde da família. Objetivo: Acolher mulheres Mastectomizada na estratégia de saúde da família. Método: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, integrativa. Os descritores da busca foram acolhimento de mulheres mastectomizada na estratégia saúde da família, e atuação do enfermeiro Resultados: O estudo foi composto por 20 artigos nas bases de dados selecionados e preencheram os critérios de inclusão utilizados para qualificar as publicações no processo de busca bibliográfica. Conclusão: Verificou se no presente estudo, que o acolhimento da mulher mastectomizada na estratégia saúde da família e fundamental. Para promover o vínculo entre o enfermeiro e a usuária.


2019 ◽  
Vol 1 (3) ◽  
pp. 169-175
Author(s):  
Keli Lovison ◽  
Marcelo Taglieti ◽  
Aniele Tomadon ◽  
Karoline Calichio Medeiro ◽  
Bethina Bernardon Busatta ◽  
...  

Objetivo: O presente estudo objetiva avaliar a presença de incontinência urinária em mulheres com câncer de mama no início do tratamento quimioterápico. Métodos: Estudo descritivo exploratório e de corte longitudinal, realizado no Hospital União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer. Para avaliação da Incontinência Urinária foi utilizado o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Para análise de correlação foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Pearson. Resultados: Participaram do estudo 20 mulheres, com idade média de 53,8±7,1 anos. Quando abordado as respostas do ICIQ-SF, a média encontrada foi de 1,6±0,9 pontos, o que significa baixo impacto da incontinência urinária na vida das participantes. Conclusão: Apesar do baixo impacto de incontinência urinária em mulheres com câncer de mama no inicio do tratamento quimioterápico adjuvante, é de extrema importância avaliar a presença da incontinência urinária.


2019 ◽  
Vol 22 (253) ◽  
pp. 2967-2972
Author(s):  
Sonia Regina Jurado ◽  
Kaelly Virgina de Oliveira Saraiva ◽  
Matheus Weis ◽  
Luany Vanessa Ratier de Campos Pereira
Keyword(s):  

Objetivo: Identificar na literatura a ocorrência de depressão em mulheres com câncer de mama submetidas ao tratamento quimioterápico e radioterápico. Método: Tratou-se de uma revisão integrativa, utilizando os  escritores: câncer de mama e depressão. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS, SciELO e Pubmed, referente ao período de 2005 a 2018. Resultados: Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão  compuseram a pesquisa vinte e dois artigos. Observou-se que os sintomas depressivos foram comuns em mulheres com câncer de mama e submetidas aos tratamentos quimioterápicos e radioterápicos, variando de 51,5% a 95%. A prevalência de depressão maior variou de 1,78% a 12,40%, na literatura estudada. A depressão interferiu negativamente na adesão ao tratamento e na qualidade de vida dessas pacientes. Conclusão: O paciente  oncológico precisa de apoio emocional prestado pela enfermagem e equipe multiprofissional, contribuindo para reduzir as complicações cognitivas, afetivas e comportamentais decorrentes do tratamento.


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