INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

2019 ◽  
Vol 1 (3) ◽  
pp. 169-175
Author(s):  
Keli Lovison ◽  
Marcelo Taglieti ◽  
Aniele Tomadon ◽  
Karoline Calichio Medeiro ◽  
Bethina Bernardon Busatta ◽  
...  
Keyword(s):  
Short Form ◽  
Cáncer De Mama ◽  
International Consultation

Objetivo: O presente estudo objetiva avaliar a presença de incontinência urinária em mulheres com câncer de mama no início do tratamento quimioterápico. Métodos: Estudo descritivo exploratório e de corte longitudinal, realizado no Hospital União Oeste Paranaense de Estudos e Combate ao Câncer. Para avaliação da Incontinência Urinária foi utilizado o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Para análise de correlação foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Pearson. Resultados: Participaram do estudo 20 mulheres, com idade média de 53,8±7,1 anos. Quando abordado as respostas do ICIQ-SF, a média encontrada foi de 1,6±0,9 pontos, o que significa baixo impacto da incontinência urinária na vida das participantes. Conclusão: Apesar do baixo impacto de incontinência urinária em mulheres com câncer de mama no inicio do tratamento quimioterápico adjuvante, é de extrema importância avaliar a presença da incontinência urinária.

scholarly journals Real-world effectiveness of app-based treatment for urinary incontinence: a cohort study

BMJ Open ◽  
2021 ◽  
Vol 11 (1) ◽  
pp. e040819
Author(s):  
Pontus Rygh ◽  
Ina Asklund ◽  
Eva Samuelsson
Keyword(s):  
Urinary Incontinence ◽  
Cohort Study ◽  
Real World ◽  
Short Form ◽  
Pelvic Floor Muscle ◽  
Controlled Trial ◽  
Healthcare Services ◽  
International Consultation ◽  
The Mean

ObjectivesThe efficacy of app-based treatment for stress urinary incontinence (SUI) has been demonstrated in a randomised controlled trial (RCT). In this study, we investigate the user characteristics and the effectiveness of the same app when freely available, and compare these results with the RCT.DesignProspective cohort study.ParticipantsDuring a 17-month period, 24 602 non-pregnant, non-postpartum women older than 18 years downloaded the app and responded anonymously to a questionnaire. Of these, 2672 (11%) responded to the 3-month follow-up.InterventionThree months’ use of the app Tät, containing information, a pelvic floor muscle training programme and lifestyle advice.Main outcome measuresChange in symptom severity (International Consultation on Incontinence Questionnaire-Urinary Incontinence Short Form (ICIQ-UI SF)) and subjective improvement (Patient Global Impression of Improvement (PGI-I)).ResultsOf the respondents, 88% lived in Sweden and 75% (18 384/24 602) were incontinent with a mean age of 45.5 (SD 14.1) years. The UI types, based on symptoms, were SUI (53%), urgency UI (12%), mixed UI (31%) and undefined (4%). The mean ICIQ-UI SF score was 8.2 (SD 4.0) at baseline. The mean ICIQ-UI SF score reduction at follow-up was 1.31 (95% CI: 1.19 to 1.44) with a larger reduction in those with more severe incontinence at baseline (severe/very severe 3.23 (95% CI: 2.85 to 3.61), moderate 1.41 (95% CI: 1.24 to 1.59) and slight 0.24 (95% CI 0.06 to 0.42). When the results were weighted to match the distribution of severity in the RCT, the ICIQ-UI SF score reduction was 2.2 compared with 3.9 in the RCT. Regarding PGI-I, 65% experienced improvement compared with 92% in the RCT.ConclusionsThe app Tät was effective for self-management of UI even in the real world. Although the reduction in incontinence symptoms was less than in the RCT, two-thirds of the users improved. App-based treatment reaches many women without requiring resources from ordinary healthcare services.

scholarly journals Urinary Incontinence in Physically Active Older Women of Northeast Brazil

2021 ◽  
Vol 18 (11) ◽  
pp. 5878
Author(s):  
Thais Sousa Rodrigues Guedes ◽  
Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes ◽  
Hévila Kilvia Miguel de Oliveira ◽  
Rodrigo Lopes Soares ◽  
Vitor Leandro da Cunha ◽  
...  
Keyword(s):  
Urinary Incontinence ◽  
Older Women ◽  
Short Form ◽  
Prevalence Ratio ◽  
Protection Factor ◽  
Cross Sectional ◽  
Physically Active ◽  
Factors Associated ◽  
International Consultation ◽  
Loss Of Balance

Low- and moderate-impact physical activity (PA) is associated with the prevention of urinary incontinence (UI). The objective of the cross-sectional study presented herein is to analyze the factors associated with UI in physically older active women who participate in senior community groups. The variable UI was measured by the International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF). Socioeconomic variables were also collected, along with data on life habits and clinical history. The multivariate analysis employed Poisson’s Regression with robust variance for factors associated with UI. Of the 106 participants evaluated, 54.7% presented UI, of which stress incontinence was more frequent, with 40.6%. UI presented a statistically significant association with dizziness/loss of balance during Activities of Daily Living (ADL) (prevalence ratio-PR 1.48; 95% CI 1.06–2.07) and nocturia (PR 1.63; 95% CI 1.05–2.55). Despite PA being a protection factor, UI presented an elevated prevalence in the older population, and therefore, other biological, social, and cultural aspects could also contribute to the occurrence of UI in this age group. Moreover, physically active older women with UI presented nocturia and dizziness/loss of balance during ADL, regardless of education levels and the number of births. These findings can help improve multi-professional programs aimed at promoting, preventing, and managing UI in the public.

What is the impact of post‐radical prostatectomy urinary incontinence on everyday quality of life? Linking Pad usage and International Consultation on Incontinence Questionnaire Short‐Form (ICIQ‐SF) for a COMBined definition (PICOMB definition)

2021 ◽  
Author(s):  
Ángel García Cortés ◽  
Juan Colombás Vives ◽  
Cristina Gutiérrez Castañé ◽  
Santiago Chiva San Román ◽  
Pablo Doménech López ◽  
...  
Keyword(s):  
Quality Of Life ◽  
Urinary Incontinence ◽  
Radical Prostatectomy ◽  
Short Form ◽  
International Consultation ◽  
The Impact

scholarly journals O impacto da incontinência urinária e seus fatores associados em idosas

2014 ◽  
Vol 17 (4) ◽  
pp. 721-730 ◽  
Author(s):  
Maitê Peres de Carvalho ◽  
Francine Pereira Andrade ◽  
William Peres ◽  
Thalita Martinelli ◽  
Frederico Simch ◽  
...  
Keyword(s):  
Short Form ◽  
International Consultation

OBJETIVO: Identificar a prevalência de incontinência urinária (IU) e fatores associados em idosas da comunidade. MÉTODOS: Estudo transversal no qual foram entrevistadas idosas com 60 anos de idade ou mais que frequentavam um centro voltado exclusivamente a idosos em Pelotas-RS, Brasil. Foram utilizados como instrumentos desta pesquisa o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e um questionário com informações complementares, que verificou fatores associados para a incontinência urinária. Além de estatística descritiva, foi utilizado o teste t de Student para comparação das médias das variáveis quantitativas. RESULTADOS: Foram avaliadas 132 idosas na faixa etária de 60 a 91 anos, com média de idade igual a 68,56 anos (dp±6,24). Em relação à perda de urina, a prevalência encontrada foi de 40,91% (95% IC = 32,6-49,2). Do total de mulheres analisadas, encontrou-se um índice de massa corporal (IMC) médio de 25,7Kg/m2 (dp±4,06), sendo que das idosas consideradas incontinentes foi demonstrado que 59,2% apresentavam IMC≥27Kg/m2 (p<0.01), ou seja, com sobrepeso. CONCLUSÕES: A prevalência de IU encontrada (40,91%) está dentro dos parâmetros registrados para esta faixa etária. Outro dado relevante é que o número de gestações aumentou a presença de IU, sendo que aquelas idosas que apresentaram três ou mais gestações foram proporcionalmente mais atingidas. O impacto da IU na qualidade de vida foi considerado ausente ou leve pela maioria das idosas, demonstrando que, provavelmente, a IU esteja em estágio inicial e não interfira de forma significativa no cotidiano dessas mulheres. Torna-se ainda relevante destacar que o diagnóstico precoce permite o tratamento adequado em tempo hábil, evitando maiores comprometimentos e melhorando a qualidade de vida.

scholarly journals Effectiveness on mild stress and mixed urinary incontinence and impact on Quality of Life of a phytotherapic product containing astragalus, thyme, lavender, hop, equisetum, red clover, cypress and agrimonia at titrated concentrations. Results from a monocentric study

2017 ◽  
Vol 89 (4) ◽  
pp. 293
Author(s):  
Oreste Risi ◽  
Michele Manica ◽  
Rocca Carmela Lisanti ◽  
Antonio Manfredi ◽  
Giuseppe Romeo Tecci
Keyword(s):  
Quality Of Life ◽  
Urinary Incontinence ◽  
Short Form ◽  
Statistical Significance ◽  
Red Clover ◽  
Mixed Urinary Incontinence ◽  
Mild Stress ◽  
Slight Improvement ◽  
International Consultation

Objectives: To assess any beneficial effect on quality of life of a daily treatment with a phytotherapic product containing astragalus, thyme, lavender, hop, equisetum, red clover, cypress and agrimonia at titrated concentrations in a cohort of female patients complaining mild stress urinary incontinence (SUI) or mixed urinary incontinence (MUI). Materials and methods: 42 non-consecutive female out-patients with mild SUI or mild MUI were assessed with a clinical evaluation, International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) and Patients’ Perception of Intensity of Urgency Scale (PPIUS) at baseline the start of the study and after two months of therapy with the phytotherapic product. At the end of the therapy the patients also compiled Patient Global Impression of Improvement (PGI-I). Results: After the completion of the study there was a trend towards better results in each item of ICIQ-SF, but without any statistical significance with an average score in ICIQ-SF-1 of 3.12 ± 0.981 versus 3.21 ± 0.914 (p = 0.556), in ICIQ-SF-2 of 3.69 ± 1.422 versus 3.79 ± 1.372 (p = 0.68) and in ICIQ-SF-3 of 5.95 ± 1.618 versus 6.14 ± 1.670 (p = 0.462). The average reduction of PPIUS was of 0.09 (1.26 ± 1.481 versus 1.357 ± 1.509, p = 0.705). There was a reduction of average consumption of pads/die from 1.69 ± 0.636 to 1.54 ± 0.543 (p = 0.101). In relation to the PGI score, 23/42 patients (54.7%) reported no changes after the completion of the therapy, 13/42 (30.9%) reported a slight improvement, 5/42 (11.9%) were much improved and 1/42 (2.3%) was slightly worsened. Only 2/42 (4.7%) patients discontinued the treatment before of the completion of the study. We did not observe any adverse effects during the period of the study. Conclusions: The phytotherapic product seems to cause a slight improvement of the symptoms in a good rate of patients. Moreover it has a low rate of withdrawal, due to the lack of adverse events.

scholarly journals Injectable Bulking Agent to Treat Postprostatectomy Urinary Incontinence: A Safety and Effectiveness Pilot Study

2018 ◽  
Vol 2018 ◽  
pp. 1-6
Author(s):  
Janneke I. M. van Uhm ◽  
Marloes Vermeer ◽  
Henk W. Elzevier ◽  
Joop W. Noordzij ◽  
Evert L. Koldewijn ◽  
...  
Keyword(s):  
Urinary Incontinence ◽  
Pilot Study ◽  
Radical Prostatectomy ◽  
Treatment Option ◽  
Short Form ◽  
Treatment Success ◽  
Bulking Agent ◽  
International Consultation ◽  
Weight Test ◽  
Urine Loss

Objectives. To evaluate the safety and effectiveness of the injectable bulking agent Opsys® (Promedon, Cordoba, Argentina) for treating minimal postprostatectomy stress urinary incontinence (SUI). Patients and Methods. Single-centre, pilot study on ten male patients with SUI, < 30 g urine loss/ 24 h, more than 1 year after radical prostatectomy. Patients were treated by endoscopic transurethral injections of bulking agent in the presphincteric zone of the urethral submucosa. The results were evaluated using a pad weight test to quantify the differences in urine loss at 1, 3, and 6 months after intervention. Subsequently, the results of treatment were also evaluated by International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF), Incontinence Impact Questionnaire (IIQ-7), Urogenital Distress Inventory Short Form (UDI-6-SF), and the Patient Global Impression of Improvement (PGI-I) at 1, 3, and 6 months after intervention. Results. The primary outcome was the absolute result of the 24-hour pad weight test after treatment. Treatment success was defined as <3 g urine loss/24 h, improvement as ≥50% decrease in urine loss/ 24h, failure as <50% decrease in urine loss/24 h, or worsening of urine loss. Success was demonstrated in one, improvement in one, and failure in eight patients one month after treatment. One patient improved and 9 failed 3 and 6 months after treatment. The median 24-hour pad weight test was higher at all three moments of follow-up (1, 3, and 6 months after treatment). The median 24-hour pad weight test was before treatment 17.3g (6.4-20.9) and 1, 3, and 6 months after treatment, respectively, 40.3g (5.9-130.6) p= 0.038, 38.3g (18.3-202.1) p= 0.014, 55.0g (16.5-314.6) p= 0.028. The ICIQ-SF was significantly higher at 3 and 6 months, respectively 15.0 (12.0-18.5) p= 0.007 and 16.0 (12.5-17.5) p=0.012 versus 10.0 (9.0-12.0) before injection. No significant differences were found between IIQ-7, UDI-6-SF, and PGI-I before and after injection. Complications occurred in four patients: two patients reported spontaneously resolved haematuria and two patients reported urinary frequency. All complications were classified as Clavien–Dindo 1. Conclusion. Injection therapy with Opsys® bulking agent is not an effective treatment option for male SUI after radical prostatectomy. It is not a safe treatment option, due to worsening urine loss after treatment.

scholarly journals Importância do fortalecimento da musculatura pélvica na qualidade de vida de mulher com incontinência urinária aos esforços

2013 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
pp. 29
Author(s):  
Daiane Biason ◽  
Vanessa Sebben ◽  
Caren Thais Piccoli
Keyword(s):  
Short Form ◽  
International Consultation ◽  
Em 12

Introdução: A incontinência urinária de esforço (IUE), definida por queixa de perda involuntária de urina após tosse, espirro ou esforço  físico, é a mais prevalente na população em geral. Objetivo: Verificar   alternativas à melhoria da IUE através da atuação da Fisioterapia  melhorando a qualidade de vida desses pacientes. Metodologia: Esta pesquisa se caracteriza por um estudo de caso que apresenta uma  análise qualitativa e descritiva. O caso a ser estudado envolve uma  mulher de 58 anos, o qual realizou 9 sessões de fisioterapia, duas  vezes por semana, com duração de 50 minutos cada sessão, na  Clínica  Escola de Fisioterapia da URI. A paciente foi submetida a uma   avaliação da qualidade de vida utilizando o questionário      denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire  - Short Form (ICIQ-SF). Após, a intervenção fisioterapêutica utilizada  foi composta por exercícios de cinesioterapia (conscientização e série  de Kegel) com cones vaginais realizados em 12 séries, divididos em  fibras tipo I e II e eletroestimulação. Resultados: Observou-se  aumento da força da musculatura do assoalho pélvico (MAP), tanto da  musculatura superficial quanto da musculatura profunda e também   aumento  da resistência da mesma. Quanto ao questionário sobre a  qualidade de vida, não houve mudanças. Conclusão: A prática dos    exercícios foram essenciais para a reeducação e fortalecimento dos  músculos do assoalho pélvico.  

scholarly journals Urinary Incontinence Among Omani Women: Prevalence, risk factors and impact on quality of life

2020 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 45 ◽  
Author(s):  
Maisa H. Al Kiyumi ◽  
Zaleikha I. Al Belushi ◽  
Sanjay Jaju ◽  
Abdulaziz M. Al Mahrezi
Keyword(s):  
Quality Of Life ◽  
Risk Factors ◽  
Urinary Incontinence ◽  
Primary Healthcare ◽  
Short Form ◽  
Significant Risk ◽  
Medical Attention ◽  
Negative Consequences ◽  
International Consultation

Objectives: Urinary incontinence (UI) in women is a common health problem which can have a negative impact on quality of life (QOL). This study aimed to determine the prevalence, risk factors and impact of UI on the QOL of Omani women attending primary healthcare centres in Muscat, Oman. Methods: This crosssectional study was conducted at three primary healthcare centres in Muscat from April to August 2018. Women who were 20–50 years of age, not pregnant, not in the six-month postnatal period, not seriously ill and not diagnosed with pelvic organ prolapse were included. A self-administered questionnaire using the International Consultation Incontinence Questionnaire-Short Form was used to evaluate the frequency, severity and impact of UI on QOL. Results: A total of 1,070 women were included in this study (response rate = 92.5%). The mean age was 31.39 ± 7.64 years. UI was reported by 369 (34.5%) women, of whom 182 (49.3%) had stress UI, 97 (26.3%) had urgency UI, 88 (23.8%) had mixed UI and two (0.5%) had other UI. Age, body mass index (BMI), having been married or employed, hypertension, cough, constipation and vaginal or assisted vaginal delivery during the previous birth were significant risk factors for UI. Only 41 (11.1%) out of the 369 women with UI had ever sought medical advice despite the fact that more than two thirds of the women with UI reported negative effects on their QOL. Conclusion: UI is a common medical problem in Oman. Several risk factors, including age and BMI, were identified. Despite its negative consequences for QOL, women were found to be reluctant to seek medical attention for the condition.Keywords: Urinary Incontinence; Prevalence; Risk Factors; Quality of Life; Oman.

scholarly journals PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS NO BRASIL NOS ÚLTIMOS 10 ANOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

2019 ◽  
Vol 24 ◽  
Author(s):  
Luciana Laureano Paiva ◽  
Marina Petter Rodrigues ◽  
Thaíse Bessel
Keyword(s):  
Short Form ◽  
International Consultation

Introdução: a idade é um dos fatores que predispõe ao surgimento da incontinência urinária (IU), especialmente a IU de urgência e IU mista. Considerando o aumento da expectativa de vida, estima-se que a prevalência de IU também irá aumentar, sendo necessário o desenvolvimento de estratégias de saúde adequadas para este tipo de condição. Objetivo: revisar estudos que verificaram a prevalência de incontinência urinária em idosos no Brasil nos últimos 10 anos. Materiais e métodos: foi realizada uma revisão sistemática que utilizou as bases de dados PubMed, Scielo, Google Acadêmico e buscas manuais nas referências dos estudos encontrados. Foram incluídos artigos publicados em português e inglês entre 2011 e 2016. Resultados: foram identificados 11 estudos e a prevalência de incontinência urinária variou dependendo do seu subtipo, da idade e do sexo dos idosos, tendo uma taxa entre 29,4% e 65%. O International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e entrevistas elaboradas pelos pesquisadores foram os instrumentos mais utilizados. O índice de massa corpórea (IMC), diabetes, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o número de partos foram relatados como fatores que influenciaram a prevalência de idosos com incontinência urinária. Conclusão: os achados mostraram uma alta prevalência de incontinência urinária em idosos. Estudos futuros são necessários para identificar fatores relacionados a estes achados e a utilização de instrumentos padronizados para a evidenciação da incontinência urinária.

scholarly journals Motivos de aderência das idosas incontinentes após follow-up de 24 meses de treinamento muscular

Motricidade ◽  
2018 ◽  
Vol 14 (SI) ◽  
pp. 11-15
Author(s):  
Giovana Zarpellon Mazo ◽  
Eduardo Capeletto ◽  
Keyla Mara Santos ◽  
Franciele Silva Pereira ◽  
Enaiane Cristina Menezes ◽  
...  
Keyword(s):  
Short Form ◽  
International Consultation

Objetivo: investigar os motivos de aderência 24 meses após intervenção com treinamento dos musculos do assoalho pélvico (TMAP) com e sem musculação em idosas com incontinência urinária (IU).  Método: Após o follow-up de 24 meses das intervenções foram contatadas 23 idosas. Foram aplicados o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form(ICIQ-SF) para verificar a frequência e gravidade da IU e o Questionário de Motivos para a Prática do TMAP para descrever os motivos de aderência ao TMAP e a prática de exercícios físicos (AFR). Resultados: Após 24 meses do tratamento da IU por meio do TMAP com e sem a prática da musculação 30,4% (n=7) das idosas permaneceram continentes. A adesão ao TMAP foi de 52,2% (n=12) e ao AFR de 73,9% (n=17), após 24 meses da intervenção. O motivo para a prática do TMAP foi a prevenção da IU. Para a AFR, o principal motivo foi a melhora da saúde geral. Conclusão: Sugerem-se novos estudos que utilizem estratégias para facilitar a adesão ao tratamento, num período longo de seguimento

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