scholarly journals A vueltas con el dolor y el cuerpo: la performance contemporánea de Ron Athey

2018 ◽  
pp. 511-518
Author(s):  
Ana María Sedeño Valdellós
Keyword(s):  

El performer norteamericano Ron Athey experimenta en su trabajo con los límites del dolor corporal en relación con toda una iconografía y tradición religiosa. Esta combinación de ideas ya había sido empleada anteriormente, en alguna de sus componentes, por otros autores pertenecientes a grupos como el accionismo vienés, pero también por Gina Pane, Marina Abramovic, Chris Burden o Franko B. El cuerpo, soporte de la práctica artística y, en este caso, del dolor, es la vía de comunicación con el público, medio para organizar acciones de tendencia ritual y contrasexual, que esconden una fuerte crítica al orden dominante del arte y la sociedad.

2015 ◽  
Author(s):  
Andrea Pagnes
Keyword(s):  

Psychology ◽  
2018 ◽  
Vol 09 (06) ◽  
pp. 1329-1339 ◽  
Author(s):  
Lília Simões ◽  
Maria Consuêlo Passos

2018 ◽  
Vol 13 (24) ◽  
pp. 376-389
Author(s):  
Iván Gómez Beltrán
Keyword(s):  

A lo largo de este texto me serviré de la performance The Artist Is Present (2010), realizada por Marina Abramovi , para ahondar en la vinculación entre cuerpo-espacio y artista-audiencia. Me sumergiré en la obra de la artista para evidenciar su comprensión del arte como un “agente de cambio social” que tiene la capacidad de transformar los cuerpos y las consciencias frente a la creciente aceleración del mundo globalizado. A través de The Artist Is Present analizaré, por un lado, la importancia de entender el arte como un dispositivo de critica cultural y, por el otro, exploraré la relevancia que cobra el dolor ritualizado como un mecanismo que permite alcanzar una plena conciencia del presente.


2019 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 229-267
Author(s):  
Anne Volvey

Nicolas Bourriaud a défini l’esthétique relationnelle de l’art actuel, comme une « esthétique de la proximité » qui opère dans la sphère intersubjective. Sur le fondement des oeuvres des artistes Lygia Clark et Marina Abramović, ce texte complète non seulement le corpus de cet auteur, mais la typologie qu’il a initiée par la « figure » du care, pour la mettre au principe des phénomènes et jugements que cette esthétique décrit. En appui théorique sur la psychanalyse transitionnelle, le texte revient sur l’esthétique relationnelle, mais montre aussi comment elle oeuvre et ce qu’elle fait oeuvrer, mettant en évidence la part non seulement intersubjective, mais haptique (sens et émotion) de la relationnalité ainsi que son horizon narcissique identitaire. Il propose alors une définition paradigmatique de l’esthétique relationnelle, pour la mettre en perspective critique des développements relationnels et esthétiques des sciences humaines et sociales contemporaines, notamment de la géographie, et dutournantspatial.


2020 ◽  
Vol 59 (4) ◽  
pp. 161-190
Author(s):  
Francesco Marzano

This essay analyses the opera project 7 Deaths of Maria Callas by Marina Abramović, premiered in Munich in September, 2020. The first section reconstructs the role that the Greek soprano played in the life of the Serbian performer, bringing the latter to a gradual sense of self-identification. Then, the thirty-years-long development of the original concept of the video piece How to Die into the actual project through its various stages is taken into account, and the stage realisation of the work is described in detail. The third section focuses on the representation of death in Marina Abramović’s performances, while section four compares Callas and Abramović’s works and lives, and their status as iconic women. The last section retraces Abramović’s artistic path which has led her from her extreme and essential performances of the 1970s to her recent experimentations with other media and to her meditation on immaterial art.


POIÉSIS ◽  
2019 ◽  
Vol 20 (33) ◽  
pp. 437
Author(s):  
Lindomberto Ferreira Alves

A performance O Jardim (2015), da artista multimídia contemporânea brasileira Rubiane Maia, objeto desta resenha crítica, trata-se de um trabalho especificamente concebido por ela, a convite das curadoras Paula Garcia e Lynsey Peisinger, para compor o projeto “Oito performances”, da exposição Terra Comunal – Marina Abramović + MAI, aberta à visitação de março a maio de 2015, no Sesc Pompeia, São Paulo/SP, Brasil. 


Author(s):  
Tatiana Dos Santos Duarte ◽  
Eduarda Azevedo Gonçalves

A pesquisa intitulada “As coisas-memória na arte da performance” desenvolvida no PPGAVI/UFPel é vinculada à linha de pesquisa Processo de Criação e Poéticas do Cotidiano, sob orientação da Profa. Dra. Eduarda Gonçalves e versa sobre o processo poético da performance como resultado de resgate de memórias vividas no contexto familiar e adquiridas no contato com produções artísticas. A prática artística desta pesquisa, em específico nos seus processos performáticos, conduz ao conceito de coisas-memória imbricando a linguagem das artes visuais e da dança. A reflexão é articulada à produção de performance evidenciando o conceito de coisa, revisto por Foucault e Deleuze, assim como o conceito de memória evidenciado pelo filosofo Henri Bergson. Colocando questões do presente e de um passado (infância com a avó, através de vídeos, objetos, roupas e fotografias), o conceito de coisas-memória reinventa as percepções ao se tornar ação performática. As vestimentas e objetos são algumas das visibilidades que vão dar a ver as dizibilidades expressadas nos atos em performances. Por estas questões se versa sobre duas performances realizadas: O que é daqui? Processos e Trajetos; Voz e Matéria, são igualmente evidenciadas nas referências artísticas de Marina Abramovic e Sophie Calle, abordando aspectos referentes à linguagem da performance que tem como disparo as relações interpessoais e da memória.


Author(s):  
Matteo Valentini
Keyword(s):  

Through performative act the artist’s body encounters many typologies of boundaries: the esthetic one, crossed in several moments in Art History, e.g. by the artists involved in Wiener Aktionismus; the politic one, exemplarily undermined by Marina Abramović Rhythm 0; the biological one, analyzed both by Stelarc in his posthuman experiments and by Regina José Galindo in performances such as Exalatión. This essay aims to give answers to the following questions: how do these encounters take place? What do they bring with them? Which is their very purpose?


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document