scholarly journals Perfil de utilização e custos de carbapenêmicos em uma unidade de terapia intensiva de um hospital público do Distrito Federal – Brasil

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e99101421691
Author(s):  
Heloysa Aurélio Silva ◽  
Rafael Santos Santana ◽  
Helaine Carneiro Capucho ◽  
Ana Paula Paz de Lima ◽  
Clarisse Lisboa de Aquino Rocha ◽  
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Atualmente o contexto de resistência microbiana tem exigido gerenciamento do uso de antimicrobianos, especialmente no âmbito hospitalar. Assim, o objetivo desse trabalho foi analisar o perfil de utilização de carbapenêmicos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital público brasileiro e os custos associados. Para tal, foi realizado um estudo observacional retrospectivo, de análise documental, que avaliou prontuários, prescrições e laudos microbiológicos de pacientes que utilizaram carbapenêmicos em 2019. Foram analisados dados de 25 pacientes com mediana de idade igual a 65 anos e de tempo de internação de 24 dias. Resultaram 36 análises do uso dos carbapenêmicos: 19 (57,8%) remetiam ao uso do meropenem e 17 (47,2%) ao uso de ertapenem. A mediana de dias de uso do meropenem foi de 11 e a do ertapenem foi de sete. A DDD/1000 pacientes-dia do meropenem teve mediana mensal de 115,5g (menor quando utilizado com o ertapenem) e a do ertapenem foi de 50,7g. O gasto anual total foi de R$16.652,00 para o meropenem e de R$41.072,00 para o ertapenem. Foram realizados 60 laudos microbiológicos e os microrganismos mais frequentes foram Klebsiella pneumoniae (n=18; 30,0%) e Acinetobacter baumannii complex/haemolyticus (n=14; 23,3%); a taxa de sensibilidade geral foi 18,3% para o meropenem e 13,6% para o ertapenem. Os dados sugerem a necessidade do gerenciamento no uso de carbapenêmicos considerando aspectos do paciente e do agente infeccioso com potencial impacto positivo nos desfechos clínicos e econômicos. Para isso, propostas de uso racional e seguro de antimicrobianos devem ser implementadas ressaltando a importância de cada profissional no contexto da equipe multidisciplinar.

Author(s):  
Karoline Cândido Francisco Teixeira ◽  
Luana Moretti dos Santos ◽  
Fabiano Goulart Azambuja

Introdução: As infecções orais, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), deveriam ser preocupações constantes dos profissionais da área da Saúde ali inseridos, devido às consequências que podem causar na saúde geral dos pacientes debilitados sistemicamente. A criação de um protocolo padrão de higiene oral é de suma importância para impedir ou tratar tais infecções, o que possibilita ao paciente conforto e qualidade de vida, devendo ser realizada por profissionais qualificados. Métodos: Foi realizado um estudo transversal e descritivo, cuja análise foi descritiva e se desenvolveu na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de alta complexidade no Sul do Brasil, no período de fevereiro de 2016 a fevereiro de 2017. A amostra total foi composta por 35 pacientes, com idade mínima de 18 anos, que estavam internados na UTI do referido hospital, portadores de prontuários e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Dentre os microrganismos achados nos exames laboratoriais dos pacientes, apresentaram-se em maior quantidade Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus coagulase negativo e Escherichia coli. Apenas dois pacientes adquiriram o Acinetobacter baumannii. A maioria dos pacientes obtiveram bactérias gram-negativas presentes em sua microbiota oral. Conclusões: As bactérias patogênicas presentes no meio oral devem ser tratadas e erradicadas. Isso pode ser alcançado por meio de um protocolo padrão de higiene oral. A participação da Odontologia na equipe multidisciplinar no ambiente hospitalar é de fundamental importância para a indicação da terapêutica adequada.


Author(s):  
Carolina Herrera ◽  
Ezequiel Córdova ◽  
Marcela Badía ◽  
Nora Gomez ◽  
Wanda Cornistein ◽  
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Introducción: El tratamiento antimicrobiano para los pacientes neutropénicos febriles (NF) se ha convertido en un desafío debido a la emergencia de microorganismos multirresistentes (MOR). El objetivo de este trabajo es analizar las características de estos pacientes y la incidencia de MOR. Materiales y métodos: Estudio retrospectivo, observacional y descriptivo desde junio de 2015 hasta agosto de 2017 en adultos neutropénicos febriles hospitalizados en un hospital público de la ciudad de Buenos Aires. Se analizaron características demográficas, clínicas y microbiológicas, incluyendo los siguientes MOR: enterobacterias productoras de carbapenemasas (EPC) y beta-lactamasas de espectro extendido (BLEE), Acinetobacter baumannii complex, Enterococcus vancomicina resistente (EVR) y Stenotrophomonas maltophilia. Resultados: Fueron incluidos 32 pacientes, 56% mujeres con 84% de neoplasias hematológicas. Hubo colonización por EPC o EVR en el 59% de los pacientes. Se registraron 148 episodios infecciosos con 41% de documentación microbiológica. Los MOR fueron responsables del 25% de los episodios, siendo los más frecuentes Klebsiella pneumoniae productora de carbapenemasa y BLEE; los focos más frecuentes fueron bacteriemias e infecciones urinarias. Los pacientes con leucemias agudas (67%) presentaron colonización por EPC o EVR en el 80%. El tratamiento fue inadecuado en el 63% de las infecciones por MOR y en el 12% por microorganismos sensibles (MS) (p<0,01). La mortalidad global fue 53% con MOR y del 27% con MS (p=ns). Conclusión: las infecciones por MOR fueron frecuentes con predominio de bacteriemias, especialmente EPC y BLEE. Por ello los MOR deben ser tenidos en cuenta para el tratamiento empírico en pacientes neutropénicos febriles.


Author(s):  
Karoline Cândido Francisco Teixeira ◽  
Luana Moretti dos Santos ◽  
Fabiano Goulart Azambuja

 Introdução: As infecções orais, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), deveriam ser preocupações constan­tes dos profissionais da área da Saúde ali inseridos, devido às consequências que podem causar na saúde geral dos pacientes debilitados sistemicamente. A criação de um protocolo-padrão de higiene oral é de suma importância para impedir ou tratar tais infecções, o que possibilita ao paciente conforto e qualidade de vida, devendo ser realizada por profissionais qualificados. Métodos: Foi realizado um estudo transver­sal e descritivo, cuja análise foi descritiva e se desenvolveu na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de alta complexidade no Sul do Brasil, no período de fevereiro de 2016 a fevereiro de 2017. A amostra total foi composta por 35 pacientes, com idade mínima de 18 anos, que estavam internados na UTI do referido hospital, portadores de prontuários e Termo de Consentimento livre e Esclarecido. Resultados: Dentre os microrganismos achados nos exames laboratoriais dos pacientes, apresentaram-se em maior quantida­de Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus coagulase negativo e Escherichia coli. Apenas dois pacientes adquiriram o Acinetobacter baumannii. A maioria dos pacientes obtiveram bactérias Gram-negativas pre­sentes em sua microbiota oral. Conclusões: As bactérias patogênicas presentes no meio oral devem ser tratadas e erradicadas. Isso pode ser alcançado por meio de um protocolo-padrão de higiene oral. A parti­cipação da Odontologia na equipe multidisciplinar no ambiente hospitalar é de fundamental importância para a indicação da terapêutica adequada.


2017 ◽  
Vol 16 (2) ◽  
pp. 167
Author(s):  
Cristiane Coimbra De Paula ◽  
Lisiane Vieira Paludetti ◽  
Walkiria Shimoya-Bittencourt

<p><strong>Introdução</strong>: as unidades de terapia intensiva frequentemente utilizam dispositivos invasivos, como os cateteres, os quais podem desencadear complicações como infecção e outros efeitos colaterais que são de grande importância na terapia clínica. Além disso, os cateteres venosos utilizados principalmente em unidades de terapia intensiva contribuem para disseminação de infecção hospitalar. <strong>Objetivo</strong>: avaliar os microrganismos causadores de infecções em ponta de cateter venoso usado nos pacientes hospitalizados na Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá-MT. <strong>Metodologia</strong>: foi realizado um estudo transversal de natureza clínica, incluindo pacientes que tinham cateter venoso e excluídos os pacientes com sonda vesical. Foi utilizada a Técnica Semi quantitativa de Maki para cultivo e após o período de incubação, as placas com crescimento igual ou superior a 15 UFC, foram submetidas à identificação dos microrganismos através de provas bioquímicas. <strong>Resultados</strong>: foram analisadas 1.577 pontas de cateteres no ano de 2008, destas, 297 (18,8%) estavam infectadas, cujos microrganismos de maior prevalência foram em 46 (15,5%) pontas a presença de Escherichia coli, 59 (19,9%) da Pseudomonas aeruginosa, 43(14,5%) da Klebsiella pneumoniae, 42 (14,1%) de Staphylococcus sp coagulase negativa e 20 (6,7%) amostras apresentavam Staphylococcus aureus, dentre outros. Das 177 amostras de ponta de cateter analisadas em 2015, 45 (25,4%) estavam infectadas. Foram encontrados em 13 pontas (28,9%) a presença da bactéria Staphylococcus sp coagulase negativa e 8 (17,8%) da Pseudomonas aeruginosa, 5 (11,1%) da Klebsiella pneumoniae, 5 (11,1%) de Stenotrophomonas maltophilia, 4 (8,9%) de Acinetobacter baumannii <strong>Conclusão</strong>: pacientes internados podem ser expostos a cateteres venosos com significativo grau de contaminação microbiana</p>


2021 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. e47510918342
Author(s):  
Marisa Catarina Mesquita Espíndola ◽  
Cleusa Wanderley de Queiroz Andrade ◽  
Katia Suely Batista Silva ◽  
Mirthes Maria Rodrigues Santana ◽  
Rafael Medeiros Gomes ◽  
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Existem evidências que superfícies e objetos agem como reservatórios, facilitando, assim, infecções cruzadas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o perfil bacteriano em superfícies e equipamentos da UTI de um Hospital Universitário no sertão do Vale do São Francisco. Trata-se de um estudo transversal e descritivo. O trabalho foi realizado na UTI, onde foram amostrados as seguintes superfícies e equipamentos: ventilador mecânico; botões de comando do monitor cardíaco; diafragma do estetoscópio; mesa de cabeceira; dispensador de soro/alimento; cortinas ao redor do leito; parede ao redor do leito e bomba de infusão contínua. As amostras foram coletadas, utilizando-se swabs embebidos em solução salina. Após a passagem, eles foram armazenados em tubo e transportados para o Laboratório onde foram realizadas as análises microbiológicas. O total de bactérias encontradas, independente dos leitos, equipamentos e superfícies amostradas foi de 134, destas, 20 (15%) são consideradas possíveis bactérias causadoras de infecções hospitalares. No que se refere ao perfil de resistência das bactérias aos principais antibióticos, os Staphylococcus aureus, foram 100% resistentes à oxacilina e os isolados de Enterococcus sp. apresentaram 20% de resistência intermediária à vancomicina e 20% de resistência à ampicilina. Foi observado que todos os isolados de Klebsiella pneumoniae foram resistentes à ampicilina + sulbactam e 100% sensíveis ao restante dos antibióticos testados. Para Acinetobacter baumannii foi observado 43% de resistência intermediária à ceftriaxona e 57% de resistência ao meropenem. O presente estudo mostra que nas superfícies e equipamentos da UTI estão presentes bactérias multirresistentes que podem causar infecções hospitalares.


2021 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 15
Author(s):  
Carine Rosa Naue ◽  
Maria Ianne Moreira Leite ◽  
Andréa Colombo ◽  
Carine Freitas Silva

O objetivo desse trabalho foi determinar a prevalência e o perfil de sensibilidade das espécies bacterianas isoladas de pacientes internados na UTI de um Hospital Universitário do Sertão de Pernambuco. Foi realizado um estudo retrospectivo através da análise descritiva dos resultados do diagnóstico microbiológico laboratorial do próprio serviço, provenientes de hemoculturas, uroculturas e aspirados traqueais dos pacientes internados na UTI, durante o período de janeiro a junho de 2019. Um total de 394 amostras clínicas foram obtidas, divididas entre hemoculturas; uroculturas e aspirados traqueais, sendo que destas 144 foram positivas para espécies bacterianas. O aspirado traqueal foi o material clínico com maior percentual de culturas positivas (67,4%). A bactéria mais prevalente isolada dos indivíduos na UTI foi Acinetobacter baumannii (22,9%), seguida de Pseudomonas aeruginosa (19,2%), Staphylococcus aureus (16,7%), Klebsiella pneumoniae (15,2%) e Staphylococcus coagulase-negativa (SCN- 8,3%). A maioria das espécies isoladas apresentaram um perfil de sensibilidade reduzido aos fármacos ?-lactâmicos, especialmente ampicilina, penicilina e carbapênemicos, independente da amostra clínica. Os bacilos gram-negativos apresentaram elevada sensibilidade a colistina. As informações deste estudo permitem reconhecer a frequência das espécies bactérias mais isoladas envolvidas em IRAS na UTI e poderão nortear o tratamento das infecções e diminuir a pressão seletiva de bactérias multirresistentes, servindo como modelo assistencial na vigilância bem como no controle das IRAS.


2021 ◽  
Vol 10 (9) ◽  
pp. e5510917688
Author(s):  
Marisa Catarina Mesquita Espíndola ◽  
Cleusa Wanderley de Queiroz Andrade ◽  
Maria Luciana Brasil de Lima Souza ◽  
Renata de Carvalho Gomes Prates ◽  
Mirthes Maria Rodrigues Santana ◽  
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As Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde são multifatoriais e ocorrem devido a fatores que poderiam ser evitados como, a lavagem inadequada das mãos e o manuseio de materiais. O objetivo deste trabalho foi conhecer o perfil bacteriológico das mãos e telefones celulares da equipe multiprofissional e dos profissionais que frequentam a Unidade de Terapia Intensiva do HU-UNIVASF. Foram analisadas as mãos e aparelhos celulares da equipe multidisciplinar da UTI. A pesquisa foi separada em 3 grupos: grupo 1: mão dominante e/ou aparelho celular de profissionais que compõem a equipe multiprofissional que chegam ao setor para o plantão; grupo 2: mão dominante e/ou aparelho celular de profissionais que compõem a equipe multiprofissional que deixam o setor ao final do plantão e o grupo 3: mão dominante e/ou aparelho celular de profissionais que entram na UTI para realizar alguma atividade. Após a passagem do swab, nas mãos e nos aparelhos celulares, as amostras foram transportadas para o Laboratório onde foi realizada a análise microbiológica. Pode-se observar, nas mãos e nos aparelhos celulares, a incidência das principais bactérias causadoras de infecções hospitalares, são elas: Acinetobacter baumannii, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae, Enterococcus spp. e Staphylococcus aureus. Em relação ao perfil bacteriológico, observa-se que as bactérias isoladas apresentam diferentes perfis de resistência, entre eles, a presença de bactérias multirresistentes. Os profissionais que atuam na UTI do HU-UNIVASF e aqueles que entram para realizar atividades possuem em suas mãos e aparelhos celulares bactérias multirresistentes causadoras de infecções hospitalares que poderão causar infecções cruzadas.


Author(s):  
Fabíola Dresch ◽  
Cynthia De Freitas Birkheuer ◽  
Claudete Rempel ◽  
Mônica Jachetti Maciel

Justificativa e Objetivos: A contaminação de superfícies no ambiente hospitalar pode contribuir para a incidência de infecções hospitalares através da contaminação cruzada por parte dos profissionais da saúde. Assim, o objetivo deste estudo foi descrever, por meio de uma revisão da literatura, os principais microrganismos presentes em superfícies e/ou equipamentos de dois ambientes considerados críticos em unidades hospitalares. Conteúdo: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura nas bases de dados indexadas PubMed, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), utilizando descritores relacionados ao tema. Foram encontrados 73 trabalhos, porém após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 14 artigos para a revisão. Em relação aos microrganismos encontrados, Staphylococcus spp., Acinetobacter baumannii, Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella pneumoniae foram relatados com maior frequência em ambientes de UTI, local de estudo predominante entre os trabalhos desta revisão. Em sala de cirurgia destacam-se a presença de Staphylococcus coagulase negativa, P. aeruginosa e Streptococcus spp. Conclusão: As bactérias encontradas nas superfícies avaliadas nesta revisão eram, em sua maioria, patógenos relacionados com infecções nosocomiais, e foram relatados com maior frequência em superfícies frequentemente manipuladas pela equipe médica, corroborando para a incidência de contaminação cruzada.


2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e23101421550
Author(s):  
Gabriela Ramos Gonçalves ◽  
Ricardo Santana de Lima ◽  
Kátia Suely Batista Silva ◽  
Katia Regina de Oliveira ◽  
Marcos Duarte Guimarães ◽  
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As infecções hospitalares são um desafio para a saúde pública, pois impactam no prognóstico do paciente e nos custos hospitalares. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência e o perfil bacteriano de aspirados traqueais de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e documental, tendo como fonte as planilhas disponibilizadas pelo laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário. Dos 307 laudos analisados em 2017, 142 estavam positivos, e em 2018 dentre os 319, 213 foram positivos. O micro-organismo de maior ocorrência nos dois anos foi Acinetobacter baumannii, seguido de Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Klebsiella pneumoniae. Acinetobacter baumannii apresentou resistência à diversos betalactâmicos, dentre eles o meropenem e o imipenem, e para a ampicilina + sulbactam; sendo sensível a colistina e a tigeciclina. Os isolados de P. aeruginosa de 2017 e 2018 foram resistentes a: meropenem, imipenem, ceftazidima, cefepima, ciprofloxacino e levofloxacino; no entanto, para a piperacilina + tazobactam observou-se resistência nas amostras obtidas em 2018. S. aureus foi resistente a clindamicina, ao sulfametoxazol + trimetoprima e a oxacilina; apresentou sensibilidade a linezolida, tigecliclina e vancomicina. Os isolados de K. pneumoniae demonstraram resistência, dentre outras drogas, ao imipenem, meropenem, piperacilina + tazobactam; por outro lado, foram sensíveis a amicacina e a colistina. As resistências observadas denotam a importância do uso racional dos antimicrobianos e fornecem dados para a criação de protocolos de antibioticoterapia empírica para o tratamento dos pacientes internados na Instituição.


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