scholarly journals Come in from the Cold: Are Older Adults Who Live in Colder Climates at Greater Risk for Sarcopenia?

2020 ◽  
Vol 9 (6) ◽  
pp. 1859
Author(s):  
David Scott

The operational definition of “sarcopenia”, an age-related skeletal muscle disease resulting from adverse changes that accrue across the lifetime, was recently updated by the European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) [...]

2019 ◽  
Vol 48 (6) ◽  
pp. 910-916 ◽  
Author(s):  
Miji Kim ◽  
Chang Won Won

Abstract Background in October 2018, the European Working Group on Sarcopenia in Older People 2 (EWGSOP2) updated their original definition of sarcopenia to reflect the scientific and clinical evidence that has accumulated over the last decade. Objective to determine the prevalence of sarcopenia in a large group of community-dwelling older adults using the EWGSOP2 definition and algorithm. Design a cross-sectional study. Setting the nationwide Korean Frailty and Aging Cohort Study (KFACS). Subjects a total of 2,099 ambulatory community-dwelling older adults, aged 70–84 years (mean age, 75.9 ± 4.0 years; 49.8% women) who were enrolled in the KFACS. Methods physical function was assessed by handgrip strength, usual gait speed, the five-times-sit-to-stand test, the timed up-and-go test, and the Short Physical Performance Battery. Appendicular skeletal muscle mass (ASM) was measured by dual-energy X-ray absorptiometry. Results according to the criteria of the EWGSOP2, the sarcopenia indicators of combined low muscle strength and low muscle quantity were present in 4.6–14.5% of men and 6.7–14.4% of women. The severe sarcopenia indicators of combined low muscle strength, low muscle quantity and low physical performance were present in 0.3–2.2% of men and 0.2–6.2% of women. Using the clinical algorithm with SARC-F as a screening tool, the prevalence of probable sarcopenia (2.2%), confirmed sarcopenia (1.4%) and severe sarcopenia (0.8%) was low. Conclusions the prevalence of sarcopenia among community-dwelling older individuals varied depending on which components of the revised EWGSOP2 definition were used, such as the tools used to measure muscle strength and the ASM indicators for low muscle mass.


2019 ◽  
Vol 74 (4) ◽  
pp. 573-580 ◽  
Author(s):  
Nathalia Perleberg Bachettini ◽  
Renata Moraes Bielemann ◽  
Thiago Gonzalez Barbosa-Silva ◽  
Ana Maria Baptista Menezes ◽  
Elaine Tomasi ◽  
...  

2014 ◽  
Vol 44 (2) ◽  
pp. 334-338 ◽  
Author(s):  
Roberto Alves Lourenço ◽  
Mario Pérez-Zepeda ◽  
Luis Gutiérrez-Robledo ◽  
Francisco J. García-García ◽  
Leocadio Rodríguez Mañas

2019 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 382-383.e1 ◽  
Author(s):  
Steven Phu ◽  
Sara Vogrin ◽  
Jesse Zanker ◽  
Ebrahim Bani Hassan ◽  
Ahmed Al Saedi ◽  
...  

2018 ◽  
Vol 25 (4) ◽  
Author(s):  
Luiz Sinésio Silva Neto ◽  
Fabiane Aparecida Canaan Rezende ◽  
Daniella Pires Nunes ◽  
Erika Da Silva Maciel ◽  
Andreia Travassos ◽  
...  

Objetivo: Verificar a associação de força de preensão palmar e osteoporose em idosos quilombolas. Método: Trata-se de um estudo seccional com 70 participantes (idade 65,58 ± 6.67 anos) de ambos os sexos. A densidade mineral óssea (DMO), massa muscular (MM) e o percentual de gordura foram analisados pela absortometria de raios-x de dupla energia (DXA) e a força de preensão palmar (FPP) por meio do dinamômetro de mão. O ponto de coorte adotado para identificação de osteoporose foi o da Organização Mundial de Saúde (OMS). A identificação do status da sarcopenia foi realizado para caraterização da amostra e para o diagnóstico foi utilizado os critérios propostos pelo European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP). A FPP foi associada positivamente e significativamente com a DMO. Resultados: A osteopenia foi identificada em 42,8% da amostra e a osteoporose em 20%, sem diferença entre as frequências segundo o sexo (p = 0,161). Conclusão: Nos idosos quilombolas a baixa FPP esteve positivamente associada com baixa DMO. Portanto, sugerindo que a FPP pode ser considerada um fator de risco importante de estado ósseo em idosos quilombolas.


2014 ◽  
Vol 18 (5) ◽  
pp. 547-553 ◽  
Author(s):  
Tiago da Silva Alexandre ◽  
Y. A. De Oliveira Duarte ◽  
J. L. Ferreira Santos ◽  
R. Wong ◽  
M. L. Lebrão

Author(s):  
Mara Rubia Areco Cristaldo ◽  
Valdete Regina Guandalini ◽  
Sheilla de Oliveira Faria ◽  
Maria Claudia Bernardes Spexoto

Resumo Objetivo Rastrear o risco de sarcopenia em indivíduos hospitalizados por meio dos instrumentos SARC-F e SARC-Calf e verificar a associação entre o risco de sarcopenia com as variáveis sociodemográficas, clínicas e as variáveis que compõem o fenótipo de sarcopenia. Métodos Trata-se de um estudo transversal. Características sociodemográficas, clínicas e todas as variáveis que compõem o fenótipo de sarcopenia (força de prensão palmar, massa muscular e velocidade de marcha) foram investigadas. Para o rastreamento e diagnóstico da sarcopenia adotou-se o algoritmo e critérios propostos pelo European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP2). Resultados Participaram 90 indivíduos. A maioria encontrava-se sem sinais sugestivos de sarcopenia, tanto pelo SARC-F (58,9%) quanto pelo SARC-Calf (68,9%), com força de preensão palmar (FPP) (28,59±9,21;26,74±10,60) e índice de massa muscular esquelética apendicular (IMMEA) (9,31±1,78;9,58±1,62) normais e com baixa velocidade de marcha (VM) (0,69±0,26; 0,68±0,44), respectivamente. O SARC-F apresentou associação significativa com as variáveis sexo (p=0,032), FPP (p<0,001), VM (p=0,001) e sarcopenia (p<0,001). Quando da adição da circunferência da panturrilha (CP), foi encontrado associação com as variáveis grupo etário (p=0,029), atividade laboral (p=0,008), FPP (p<0,001), IMMEA (p=0,033), VM (p=0,019) e sarcopenia (p<0,001). Conclusão O risco de sarcopenia foi observado em aproximadamente um terço dos pacientes avaliados. Sugere-se o uso rotineiro nos hospitais da ferramenta de rastreamento de sarcopenia SARC-Calf, uma vez que apresentou associação com os três fatores preditivos da sarcopenia, além de ser um instrumento de aplicação ágil, baixo custo e não invasivo. A investigação do diagnóstico da sarcopenia deve ser encorajada na prática clínica.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document