scholarly journals Estudo comparativo de atividades antifúngicas dos óleos essenciais de cintronela, cravo-da-índia e alfazema-do-brasil conta o Fusarium subglutinans sp ananás

2020 ◽  
Author(s):  
Michel de Souza Passos ◽  
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Poliana Freitas Souza ◽  
Otoniel de Aquino Azevedo ◽  
Caio Henrique Ungarato Fiorese ◽  
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Author(s):  
Warlyton Silva Martins ◽  
Cid Tacaoca Muraishi

A busca por métodos naturais que viabilizam a eficiência da atividade biológica sobre vários microrganismos vem sendo destaque no cenário atual. A exploração da atividade biológica de compostos secundários presentes no extrato bruto ou óleos essenciais de plantas pode constituir, ao lado da indução da resistência, em uma forma efetiva de controle de doenças em plantas cultivadas. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar a eficiência do óleo essencial de sucupira em suas propriedades de rendimento, bem como sua atividade biológica antifúngica sobre determinados patógenos que afetam culturas promissoras no Estado do Tocantins. Instalou-se o experimento no Campus de Ciências Agrárias da Faculdade Católica do Tocantins no laboratório de Bromatologia e Fitopatologia, para extração do óleo essência, avaliação do grau de umidade e biometria de sementes, obtenção dos fitopatógenos e avaliação dos efeitos fungitóxicos do óleo essencial. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos, adicionados ao meio de cultura, após a autoclavagem e o resfriamento, foram as seguintes: sucupira (BDA + 25% de extrato de sucupira + 0,016% de polissorbato), sucupira (BDA + 50% de extrato de sucupira + 0,016% de polissorbato), sucupira (BDA + 75% de extrato de sucupira + 0,016% de polissorbato), sucupira (BDA + 100% de extrato de sucupira + 0,016% de polissorbato) e testemunha (BDA). Os resultados foram submetidos ao teste Tukey (5%) de probabilidade. O óleo essencial de sucupira inibiu o desenvolvimento micelial de Fusarium subglutinans, Sclerotinia sclerotiurum, Didymella bryoniae, Pyricularia oryzae.



2009 ◽  
Vol 47 (10) ◽  
pp. 2539-2543 ◽  
Author(s):  
G. Meca ◽  
I. Sospedra ◽  
J.M. Soriano ◽  
A. Ritieni ◽  
M.A. Valero ◽  
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2011 ◽  
Vol 13 (spe) ◽  
pp. 523-526 ◽  
Author(s):  
P.T.L. Seixas ◽  
H.C. Castro ◽  
G.R. Santos ◽  
D.P. Cardoso

Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito fungitóxico do óleo essencial de capim-citronela e do seu constituinte majoritário citronelal sobre a inibição micelial do fitopatógeno Fusarium subglutinans, agente causal da fusariose da cultura do abacaxi (Ananas comosus). Para avaliar o efeito do óleo essencial no crescimento micelial do fungo, foram utilizadas seis alíquotas (0, 5, 10, 15, 20 e 25 ìL) do óleo e do citronelal que foram distribuídas na superfície do meio BDA (batata-dextrose-ágar) antes da repicagem do fungo. O crescimento micelial foi medido após 48 h de instalação do experimento e em cinco épocas de avaliação (2, 4, 6, 8 e 10 dias após repicagem). Os resultados indicaram que o óleo essencial do capim-citronela demonstrou maior efeito inibitório do crescimento micelial do fungo F. subglutinans do que o composto citronelal. Em todas as alíquotas utilizadas o óleo essencial proporcionou menor taxa de crescimento micelial do que o citronelal.



2002 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 449-455 ◽  
Author(s):  
P.C. Magalhães ◽  
F.O.M. Durães ◽  
D. Karam

O uso de dessecantes na cultura do milho pode trazer benefícios para os agricultores, especialmente visando a disponibilização antecipada do solo para implantação de uma nova cultura, assim como o oferecimento antecipado do produto colhido ao mercado. Dentre os dessecantes disponíveis comercialmente, os herbicidas paraquat e diquat merecem destaque. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência dos herbicidas paraquat e diquat, aplicados como dessecantes em diversos estádios de desenvolvimento da cultura de milho, sobre parâmetros produtivos e incidência de doenças nos grãos de milho. O ensaio foi conduzido na Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, utilizando-se os seguintes tratamentos: aplicação de paraquat e diquat aos 14 e 7 dias antes e aos 7 dias depois do ponto de maturação fisiológica (MF), assim como na própria MF. Ambos os produtos foram aplicados na dosagem de 400 g ha-1. O cultivar de milho utilizado foi o BRS 3101. Aos 0, 3, 6, 9, 12 e 15 dias após a aplicação dos produtos foram coletados 30 grãos de seis espigas aleatórias, para determinação da umidade dos grãos e peso da matéria seca. Na colheita foram avaliados: altura da planta e da espiga, índice de espigas, produção de grãos e espigas e sanidade dos grãos. Os produtos testados não apresentaram diferenças de eficiência para a maioria dos parâmetros avaliados, embora visualmente tenha sido constatado que o paraquat age mais rapidamente do que o diquat na secagem do tecido foliar verde. Apesar disso, quando se detectou alguma diferença entre os dois produtos químicos, o diquat foi superior ao paraquat. Com relação às épocas de aplicação dos produtos, foi constatado que a aplicação dos dessecantes aos 14 dias antes da MF resultou em redução na produção de grãos, devido à diminuição no peso da matéria seca dos grãos, apesar de ter antecipado em dois dias a MF e em quatro dias a colheita. Esse fato ficou mais bem evidenciado com a aplicação do paraquat. A produção de grãos verificada nos tratamentos testemunhas se igualou à dos melhores tratamentos com os dessecantes. O uso do paraquat resultou em grãos com maior porcentagem de infecção por Fusarium subglutinans, patógeno causador dos grãos ardidos em milho. Com relação à época de aplicação dos dessecantes, 14 dias antes da MF foi a que tornou o milho mais suscetível ao ataque desse fungo.





2020 ◽  
Vol 86 (13) ◽  
Author(s):  
M. Veronica Fumero ◽  
Alessandra Villani ◽  
Antonia Susca ◽  
Miriam Haidukowski ◽  
Maria T. Cimmarusti ◽  
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ABSTRACT Fusarium subglutinans and Fusarium temperatum are common maize pathogens that produce mycotoxins and cause plant disease. The ability of these species to produce beauvericin and fumonisin mycotoxins is not settled, as reports of toxin production are not concordant. Our objective was to clarify this situation by determining both the chemotypes and genotypes for strains from both species. We analyzed 25 strains from Argentina, 13 F. subglutinans and 12 F. temperatum strains, for toxin production by ultraperformance liquid chromatography mass spectrometry (UPLC-MS). We used new genome sequences from two strains of F. subglutinans and one strain of F. temperatum, plus genomes of other Fusarium species, to determine the presence of functional gene clusters for the synthesis of these toxins. None of the strains examined from either species produced fumonisins. These strains also lack Fum biosynthetic genes but retain homologs of some genes that flank the Fum cluster in Fusarium verticillioides. None of the F. subglutinans strains we examined produced beauvericin although 9 of 12 F. temperatum strains did. A complete beauvericin (Bea) gene cluster was present in all three new genome sequences. The Bea1 gene was presumably functional in F. temperatum but was not functional in F. subglutinans due to a large insertion and multiple mutations that resulted in premature stop codons. The accumulation of only a few mutations expected to disrupt Bea1 suggests that the process of its inactivation is relatively recent. Thus, none of the strains of F. subglutinans or F. temperatum we examined produce fumonisins, and the strains of F. subglutinans examined also cannot produce beauvericin. Variation in the ability of strains of F. temperatum to produce beauvericin requires further study and could reflect the recent shared ancestry of these two species. IMPORTANCE Fusarium subglutinans and F. temperatum are sister species and maize pathogens commonly isolated worldwide that can produce several mycotoxins and cause seedling disease, stalk rot, and ear rot. The ability of these species to produce beauvericin and fumonisin mycotoxins is not settled, as reports of toxin production are not concordant at the species level. Our results are consistent with previous reports that strains of F. subglutinans produce neither fumonisins nor beauvericin. The status of toxin production by F. temperatum needs further work. Our strains of F. temperatum did not produce fumonisins, while some strains produced beauvericin and others did not. These results enable more accurate risk assessments of potential mycotoxin contamination if strains of these species are present. The nature of the genetic inactivation of BEA1 is consistent with its relatively recent occurrence and the close phylogenetic relationship of the two sister species.



1994 ◽  
Vol 57 (12) ◽  
pp. 1084-1087 ◽  
Author(s):  
AGUSTIN A. ARINO ◽  
LLOYD B. BULLERMAN

Kernels of several corn hybrids, grown in test plots and harvested in 1990 and 1991, were assayed for internal fungal infection on DGl8 and CZID agars. Acremonium spp. And Fusarium spp. were the predominant fungi isolated from the kernels. Fusarium moniliforme was the Fusarium spp. most frequently detected (nearly 80% of isolates), followed by Fusarium proliferatum (c.a. 15% of isolates). Fusarium subglutinans, Fusarium gaminearum and other Fusarium spp. showed very low frequencies of isolation. Corn harvested in 1990 and analyzed after 1-year storage showed higher infection by Fusarium spp. than corn collected in 1991. The incidence of Acremonium spp. and Fusarium spp. differed significantly (p<0.01) among corn hybrids, and consistently higher kernel colonization by Fusarium spp. occurred in corn hybrids planted in dry-land plots.



1995 ◽  
Vol 127 (1) ◽  
pp. 79-91 ◽  
Author(s):  
Kelli Hoover ◽  
David L. Wood ◽  
Joseph W. Fox ◽  
William E. Bros

AbstractThe objective of this study was to determine the quantitative and seasonal association between the pitch canker fungus, Fusarium subglutinans f. sp. pini, and two potential beetle vectors, Conophthorus radiatae Hopkins and Ernobius punctulatus Fall. In samples of reared and dissected cones, 21.4 ± 2.5% of C. radiatae and 30.1 ± 8.0% of E. punctulatus adults carried propagules of F. s. pini. Seasonal variation in mean percentage of contaminated C. radiatae and E. punctulatus emerged from cones ranged from 0 to 67% and was highest for both species February through April. In sticky traps 12.5 ± 2.3% and 11.8 ± 3.6% of E. punctulatus and Pityophthorus spp., respectively, were contaminated with propagules of F. s. pini.Conophthorus radiatae and E. punctulatus co-occurred in 26% of the cones. The percentage of cones containing contaminated C. radiatae was greater when E. punctulatus progeny were also contaminated than when E. punctulatus was not. When contamination status of E. punctulatus was not considered, there was no significant difference in C. radiatae contamination between cones with and without E. punctulatus. Because C. radiatae appears to be a vector of the pitch canker fungus, interspecific transmission of inoculum may increase the incidence of this disease.The parasitoid, Cephalonomia utahensis Brues (Hymenoptera: Bethylidae), was frequently observed parasitizing late-instar larvae of E. punctulatus, but was not found on larvae of C. radiatae. Emergence of large numbers of C. utahensis represents another potential source of inoculum for transmission to prey species.



2007 ◽  
Vol 44 (8) ◽  
pp. 701-714 ◽  
Author(s):  
L. De Vos ◽  
A.A. Myburg ◽  
M.J. Wingfield ◽  
A.E. Desjardins ◽  
T.R. Gordon ◽  
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