scholarly journals Victor Hugo, William Shakespeare

2019 ◽  
pp. 589
Author(s):  
Lise Sabourin
Letras (Lima) ◽  
1964 ◽  
Vol 36 (72-73) ◽  
pp. 17-26
Author(s):  
Estuardo Núñez

Ni William Shakespeare, ni los dramaturgos del Siglo de Oro español, como Lope y Calderón, llegaron a ser umversalmente conocidos hasta fines del siglo XVIII , — o sea algo más de 100 años después de muertos. Antes sólo tuvieron una difusión muy relativa. Las traducciones de Shakespeare a los idiomas modernos es tarea que se proponen los escritores románticos del XIX, como W. Schlegel en Alemania y Víctor Hugo en Francia. Por contagio, los pueblos latinos empiezan sólo en el Ochocientos a conocer en versiones más o menos fieles, los dramas y comedias del dramaturgo inglés. Así se explica la tardía acogida de Shakespeare entre los poetas románticos ele la segunda mitad del siglo XIX. Un venezolano, radicado en el Perú, Juan Vicente Camacho y el escritor y diplomático peruano Ignacio Noboa, son los primeros en revelar en traducciones castellanas fragmentos del autor de Hamlet. Por 1860 algunas compañías extranjeras traen en sus repertorios las comedias y después los dramas de Shakespeare. Un poco más tarde han de surgir la edición de traducciones de obras íntegras.


2006 ◽  
Vol 42 (2) ◽  
pp. 149-166
Author(s):  
Tara Collington

Dès le premier paragraphe d’Attentat, Amélie Nothomb fournit l’intertexte le plus important de son roman, qui raconte l’histoire d’un homme laid s’étant épris d’une belle femme : Notre-Dame de Paris de Victor Hugo. La réécriture du texte hugolien s’effectue ici sous l’égide de ce que Mikhaïl Bakhtine nomme l’esprit carnavalesque, et doit ainsi beaucoup à un autre antécédent littéraire : l’oeuvre de François Rabelais. Dans la présente étude, qui s’inspire aussi des travaux de Linda Hutcheon sur la parodie, nous analysons le lien entre la réécriture, le postmodernisme et le carnaval, avant de passer à une analyse des éléments carnavalesques dans Attentat. De plus, nous étudions la façon dont Hugo, dans William Shakespeare, interprète le carnaval rabelaisien. Les commentaires de Bakhtine à ce sujet permettent de réévaluer les réactions critiques à l’égard d’Attentat. La plupart des critiques ont tendance à souligner le côté destructif de la réécriture nothombienne de texte connus, y voyant l’anéantissement de la tradition littéraire. Cependant, même si la parodie brise les conventions de la bienséance des romans « classiques » et nous encourage à réévaluer des textes bien connus, il est aussi vrai qu’elle les réactive en tant que modèles génériques qui déterminent toujours l’horizon d’attente lors de la lecture. C’est ainsi que, loin de signer la mort du roman, le style tout à fait rabelaisien de l’oeuvre postmoderne de Nothomb signale plutôt sa « renaissance ».


Author(s):  
Ann Jefferson

This chapter turns to Victor Hugo's discussions of genius. In taking Shakespeare as his pretext for discussing genius, and setting him alongside the likes of Homer, Aeschylus, Job, Juvenal, Dante, Michelangelo, Jefferson, Rabelais, and Cervantes, Hugo can hardly be said to be pleading the cause of unrecognized genius. But the oppression of genius is presented as an established fact. Moreover, to speak of genius is no longer simply a means of entry into literature for the novice poet, but a justification for his acceptance as the leader of his people: “poets are the first educators of the people.” This mission has yet to be realized, but Hugo's claims about genius once again become the means of making a claim to genius.


2021 ◽  
Vol 41 ◽  
pp. 299-308
Author(s):  
Niculae Liviu Gheran ◽  

"In 1926, in Tây Ninh province, about 100 km away from present day Ho Chi Minh City, a new spiritual movement was born, aiming at the symbolic unification of all the world’s major religions into one. Its hierarchical structure resembles Roman Catholicism while on the other hand integrating elements from Christianity, Buddhism, Taoism and Islam. Besides worshipping the prophetic figures of the world major religions (Jesus Christ, Buddha and Mohammed), the Cao Đài claim to have communicated in spiritist séances with secular western and eastern literary, historical and political figures such as William Shakespeare, Victor Hugo, Jeanne D’Arc, Sun Yat Sen, Vladimir Lenin and the Vietnamese poet and prophet Nguyễn Bỉnh Khiêm, worshipping some of these (but not all) as saints. Within the present article, I aim at analyzing the syncretic religious imagery of the Cao Đài and discuss the manner in which they construct their religious narrative as well as worldview."


Laborare ◽  
2020 ◽  
Vol 3 (5) ◽  
pp. 3-6
Author(s):  
Os Editores

A "terra arrasada" é uma estratégia militar em que um exército em retirada destrói suas cidades e recursos para que os inimigos nada encontrem para se aproveitar. Os russos assim fizeram contra Napoleão e Hitler. No Brasil pós-golpe de 2016, a estratégia da "terra arrasada" ganhou novos contornos. Juízes, mídia hegemônica, políticos, empresários e militares passaram a destruir sistematicamente o país como um todo  - da Amazônia às políticas sociais,  empresas de infraestrutura, reservas de petróleo,  empregos, direito à alimentação, renda básica, direitos trabalhistas e previdenciários, SUS, Educação etc. Transformaram nosso país em pária internacional e os brasileiros amargam a vergonha de um governo serviçal dos Estados Unidos e negacionista em relação à Ciência e à História. Até que 2020 termine, o Brasil poderá ter 200 mil mortos em consequência da pandemia de COVID-19 e da irresponsabilidade do governo Bolsonaro, que agiu sempre em favor do vírus, semeando ilusões e mentiras, atrapalhando a ação dos governos estaduais e municipais, atacando a Organização Mundial da Saúde, a desviar o foco das questões essenciais. A estratégia adotada visa aplicar o joelho autoritário sobre o pescoço da Democracia e do nosso povo para que nunca mais se ergam. Mas nosso povo e nosso país vão se reerguer aos poucos. Não há estratégia capaz de vencer para sempre um povo e a Democracia. O processo de reconstrução do país  começará logo após nos libertarmos dessa nau repleta de seres de personalidades desviantes, que pregam o contrário do que fazem na sua vida privada ou pública. Governo das “rachadinhas”, das “flordelis”, do "toma-lá-dá-cá", imoral, genocida, antinacional, antipopular e antidemocrático. Na reconstrução do Brasil, continuaremos a defender a revogação das reformas trabalhista e previdenciária, banir de vez o trabalho infantil e o trabalho escravo, reconstituir as normas de proteção à saúde e segurança do trabalho, combater com firmeza todas as formas de discriminação contra mulheres, negros, índios, idosos, pessoas com deficiência, populações vulneráveis etc. O mundo democrático está de olho e tem esperança que o Brasil ressuscite após este duro período de trevas. A Laborare, veículo de debate científico de iniciativa do Instituto Trabalho Digno, segue seu papel de qualificar a discussão dos temas mais relevantes do mundo do trabalho, sempre convicta que “outro mundo do trabalho” é possível. Nesta edição,  destacamos o primeiro artigo internacional que publicamos  - Maria de Fátima Ferreira Queiróz, Professora Associada da Universidade Federal de São Paulo e Pós-Doutora pela Universidade Nova de Lisboa; João Areosa, Professor da Escola Superior de Ciências Empresariais (ESCE-IPS) e Pesquisador da Universidade Nova de Lisboa; Ricardo Lara, Professor Associado da Universidade Federal de Santa Catarina e Pós-Doutor pela Universidade Nova de Lisboa; e Filipe Gonçalves, Estivador do Porto de Sines – Alentejo - Portugal, nos trazem seu olhar sobre "Estivadores Portugueses - Organização do trabalho e acidentes". Duas operadoras do bom Direito do Trabalho trazem o atualíssimo artigo "Trabalho e Saúde Emocional em tempos de COVID-19". São elas Valdete Souto Severo, pós-doutoranda em Ciências Políticas pela UFRGS/RS e Presidenta da AJD - Associação Juízes para a Democracia; e Isabela Pimentel de Barros, Mestranda em Direito do Trabalho pela UERJ e membra da Comissão Especial de Direito Sindical da OAB/RJ. Valdete Severo é coeditora geral desta revista, mas, ressalte-se, todo o processo editorial do seu artigo se deu sem sua participação, assegurando-se o sistema duplo-cego de avaliação. A questão da violência sexual contra trabalhadora do comércio varejista, enquanto caso de acidente de trabalho de trajeto, é o foco de inquietante artigo das sanitaristas Cátia Andrade Silva de Andrade e Iracema Viterbo Silva, a primeira Doutoranda e a segunda Doutora em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), ambas profissionais da Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador da Secretaria de Saúde da Bahia. A desigualdade de gênero e a discriminação contra a mulher é tema que a aplicação do Direito Internacional ainda não conseguiu dar conta. Luis Paulo Ferraz de Oliveira,  Graduando em Direito pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, e Luciano de Oliveira Souza Tourinho, Pós-Doutor em Direitos Humanos pela Universidad de Salamanca (Espanha) e Professor Adjunto de Direito Penal e Direito Processual Penal na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, em seu artigo, investigam a condição da mulher, procurando contribuir com um "um pensamento jurídico emancipador". Esta edição traz ainda um artigo instigante e atual sobre a Indústria da Moda e sua responsabilidade civil frente ao Trabalho Escravo: Contemporâneo ou Démodé? É a contribuição de Emerson Victor Hugo Costa de Sá e Suzy Elizabeth Cavalcante Koury, o primeiro Doutorando em Direito na Universidade Federal do Pará e Auditor-Fiscal do Trabalho, enquanto a segunda é Doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e Desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região. O Trabalho Escravo é também o tema do artigo de Maurício Krepsky Fagundes, abordando o desafio da Inspeção do Trabalho na promoção do trabalho digno em plena pandemia de COVID-19. Maurício é Auditor-fiscal do Trabalho e chefia a Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (DETRAE) e o Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM). A foto da capa desta edição foi cedida pelo autor através do DETRAE e foi feita em recente operação, com a concordância da jovem trabalhadora. Esta é a Laborare a serviço da qualificação do debate científico para promoção do Trabalho Digno. Seguimos em frente semeando aos ventos para colher esperanças. Como diz, o tantas vezes premiado Francisco Buarque de Holanda, o Chico, em sua canção de 1972: “Ouça um bom conselhoQue eu lhe dou de graçaInútil dormir que a dor não passaEspere sentadoOu você se cansaEstá provado, quem espera nunca alcança”. (...) “Eu semeio o ventoNa minha cidadeVou pra rua e bebo a tempestade" Sigamos de cabeça erguida. OS EDITORES


2016 ◽  
Vol 23 (1) ◽  
pp. 101-126 ◽  
Author(s):  
Robert S. Miola

Throughout their careers both Jonson and Shakespeare often encountered Homer, who left a deep impress on their works. Jonson read Homer directly in Greek but Shakespeare did not, or if he did, he left no evidence of that reading in extant works. Both Jonson and Shakespeare encountered Homer indirectly in Latin recollections by Vergil, Horace, Ovid and others, in English translations, in handbooks and mythographies, in derivative poems and plays, in descendant traditions, and in plentiful allusions. Though their appropriations differ significantly, Jonson and Shakespeare both present comedic impersonations of Homeric scenes and figures – the parodic replay of the council of the gods (Iliad 1) in Poetaster (1601) 4.5 and the appearance of “sweet warman” Hector (5.2.659) in the Masque of the Nine Worthies (Love's Labor's Lost, 1588–97). Homer's Vulcan and Venus furnish positive depictions of love and marriage in The Haddington Masque (1608) as do his Hector and Andromache in Julius Caesar (1599), which features other significant recollections. Both Jonson and Shakespeare recall Homer to explore the dark side of honor and fame: Circe and Ate supply the anti-masque in the Masque of Queens (1609), and scenes from Chapman's Iliad supply the comical or tragical satire, Troilus and Cressida (c. 1601). Both poets put Homer to abstract and philosophical uses: Zeus's chain and Venus's ceston (girdle), allegorized, appears throughout Jonson's work and function as central symbols in Hymenaei (1606); Homer's depiction of the tension between fate and free will, between the omnipotent gods and willing humans, though mediated, inflects the language and action of Coriolanus (c. 1608). Ben Jonson and William Shakespeare practice a kind of inventive imitatio which, according to classical and neo-classical precept, re-reads classical texts in order to make them into something new.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document