Patient Competency Rating Scale (PCRS)

Author(s):  
Prigatano ◽  
Fordyce ◽  
Zeiner ◽  
Roueche ◽  
Pepping ◽  
...  
2012 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 83-85 ◽  
Author(s):  
Stephanie A. Kolakowsky-Hayner ◽  
Jerry Wright ◽  
Kimberly Bellon

2010 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 270-280 ◽  
Author(s):  
Tamara Ownsworth ◽  
Anna L. Hawkes ◽  
Suzanne Chambers ◽  
David G. Walker ◽  
David Shum

AbstractObjective:This exploratory study applied a biopsychosocial perspective to investigate cognitive and psychosocial factors related to emotional adjustment and QoL after brain tumour.Methods:Participants included 30 adults with a brain tumour (60% benign and 40% malignant) who were aged 28 to 71 years (M= 51.5,SD= 12.3) and on average 5.4 years post-diagnosis (SD= 5.6 years). Participants completed a brief battery of cognitive tests and self-report measures of emotional status (Depression, Anxiety Stress Scale), subjective impairment (Patient Competency Rating Scale), coping (COPE), social support (Brief Social Support Questionnaire), and QoL (Functional Assessment of Cancer Therapy — Brain Tumour [FACT-Br]).Results:QoL was significantly associated with global cognitive ability (r= .49,p< .01), subjective impairment (r= .66,p< .01), and satisfaction with support (r= .50,p< .05). Level of depressive symptoms was significantly correlated with premorbid IQ (r= -.49,p< .01), use of planning to cope (r= -.48,p< .01), and satisfaction with support (r= -.47,p< .01).Conclusions:Overall, these exploratory findings indicate that emotional adjustment and QoL after brain tumour is related to a slightly different pattern of neuropsychological, psychological (self-perceptions and coping) and social factors. The clinical implications for interventions with individuals with brain tumour are discussed.


2021 ◽  
Vol 29 ◽  
pp. 1-22
Author(s):  
Gabriela Marques Dias ◽  
Morgana Christmann

Introdução. A anosognosia é a alteração da percepção da existência das dificuldades. Objetivo. Avaliar a anosognosia pós Acidente Vascular Cerebral (AVC) nas fases aguda e subaguda (até seis meses após a lesão). Método. A amostra foi constituída por pacientes atendidos em um Hospital ou na Atenção Primária à Saúde, e seus familiares. Foi um estudo quantitativo, de desenho transversal, a coleta de dados ocorreu de agosto a novembro de 2020. Foram aplicados aos pacientes e familiares os questionários Dados Sociodemográficos e The Patient Competency Rating Scale (PCRS), ambos em duas versões. Resultados. A amostra apresentou 10 pacientes e familiares, os pacientes tinham média de idade 55,4±15. Na observação da discrepância da pontuação PCRS entre pacientes e familiares, dois (20%) dos pacientes não apresentam anosognosia, e três (30%) apresentam pouca discrepância, considerou-se que não apresentam anosognosia. Já, cinco (50%) dos pacientes tiveram discrepância na PCRS com os familiares e considerou-se que apresentam anosognosia, desses três (30%) acreditam ter mais facilidade, e dois (20%) acreditam ter mais dificuldade. Não afirmamos estatisticamente, sugerimos que pontuações discrepantes maior que três sugerem anosognosia. Conclusão. Dentre os pacientes, 50% apresentam alteração na autopercepção da saúde, tendendo a percepção positiva, não afirmamos estatisticamente por não existir escore na PCRS. Os 50% dos pacientes que não possuem anosognosia têm mais chances de aderir à reabilitação. Os pacientes que se enxergam com mais facilidade podem não aderir à reabilitação. Sugere-se estudos com critério de inclusão o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), garantindo respostas conscientes.


2012 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 87
Author(s):  
Begoña González ◽  
Nuria Paúl ◽  
Juan Luis Blázquez ◽  
Marcos Ríos-Lago

Our purpose was to investigate the influence of several factors in the manifestation of impaired awareness following brain injury. We focused on the following factors, at one side the brain injury hemispheric side (right or left) and its neuroanatomical location, and on the other hand, the relation between initial severity and time post-injury. Participants were 86 patients with brain injury and their relatives recruited from the Brain Damage Unity, Beata M.a Ana de Jesús Hospital. All of them were administered the questionnaire «patient competency rating scale». Assessment data showed that 66% of the patients perceived their behavioural abilities as more effective than their families' valuation. Lack of awareness did not correlate with injury location, but so with injury initial severity, sustaining after the following year.


2019 ◽  
Vol 40 (3) ◽  
pp. 571-576 ◽  
Author(s):  
Jennifer M. Stinson ◽  
Jessica E. Chang ◽  
Jordan S. Robinson ◽  
Jesse S. Passler ◽  
Robert L. Collins

2019 ◽  
Vol 45 (3) ◽  
Author(s):  
Gabriele Ruiz Keller ◽  
Gabriela Marques Dias ◽  
Ana Lucia Cervi Prado ◽  
Heloisa Toledo da Silva ◽  
Cibele Bessa Pacheco

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma diminuição ou suspensão do aporte sanguíneo para o cérebro. A anosognosia representa as alterações em indivíduos quanto à percepção da existência ou extensão de suas dificuldades, interferindo negativamente na reabilitação. A anosognosia pós AVC é frequente na fase aguda e rara na fase crônica. Este estudo avaliou a anosognosia pós AVC em pacientes de um programa de reabilitação fisioterapêutica em grupo no interior do Rio Grande do Sul. Foi realizado um estudo com abordagem quantitativa, com caráter descritivo exploratório e de desenho transversal com 11 pacientes, com média de idade de 62,73±8,09 e seus respectivos familiares, no período de junho a outubro de 2017. Foi respondida a Anamnese e o Mini exame do estado mental com os pacientes e para avaliar a anosognosia foi respondida o The Patient Competency Rating Scale Versão brasileira (PCRS) - para pacientes e PCRS para familiares. Observou-se discrepância nos resultados da autopercepção do paciente e a percepção dos respectivos familiares, sendo de 9,45±6,80 na PCRS. Isso pode influenciar negativamente para a recuperação. Observamos correlação moderada negativa entre a idade atual e a discrepância da PCRS para familiares e pacientes. Os pacientes mais velhos tiveram melhor auto percepção das dificuldades, isso pode ser resultado da neuroplasticidade, em que se adaptaram às condições de saúde. Apesar de não abordarmos no estudo, acreditamos que a atividade física em grupo melhora os aspectos físicos e psíquicos, o que pode ajudar na prevenção da anosognosia.


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