scholarly journals Novo épos como forma histórica

Signótica ◽  
2021 ◽  
Vol 33 ◽  
Author(s):  
Manfred Rommel Pontes Viana Mourão ◽  
Roseli Barros Cunha

Tanto Georg Lukács (1885-1971) como Mikhail Bakhtin (1895- 1975) desarrollaron teorías de la novela (en 1916 y mediados de la década de 1930, respectivamente), que aún hoy están consagradas en el mundo occidental. Aunque se pueden encontrar similitudes en sus obras, se observan algunas disparidades. Para aclararlas, pasamos a una sinopsis de estas ideas, centrándonos en la relación entre historia y romance. Así, dividimos nuestro argumento en tres momentos: primero, investigamos la idea de conciencia histórica en las teorías de la novela analizadas; segundo, desarrollamos el concepto de forma histórica; y tercero, establecimos la diferencia entre las versiones de la historia en los dos autores.

Author(s):  
Marlé Hammond

This chapter represents a narratological breakdown of the tale. Drawing on the theory of Seymour Chatman, Mikhail Bakhtin and Georg Lukács, I discuss the tale and its relationship to the ʿUdhrī love tale, the popular epic and the novel in terms of its discourse, setting, characters and events. I argue that the tale has a plot with a ‘homophonic’ texture, whereby a ‘melody’ of singular events (such as the abduction, torture and rescue of Laylā) overlays a ‘drone’ of repeated events (namely battle scenes). I conclude with a comparison of the tale with its twentieth-century novelistic adaptation and a discussion of what the comparison reveals about the pre-history of the Arabic novel.


2021 ◽  
Vol 51 (1) ◽  
pp. 24-46
Author(s):  
Yanping Zhang

This article examines Georg Lukács’ The Historical Novel (1937–8) and four works on the novel written by Mikhail Bakhtin between 1936 and 1941 in relation to the Great Terror and Soviet socialist realism. It argues that, to a large extent, Lukács’ and Bakhtin’s theories of the novel of the 1930s stemmed from a moral urgency felt and shared by the authors to salvage the novel – a category that has significant implications for history for both theorists – from the damages wrought by socialist realism. Focusing on the ways in which Bakhtin and Lukács encode their dissent into legitimate narratives, the article draws attention to the art of cunning – dissimulation, equivocation, doublespeak and coding – as a means of disrupting tyrannical discourse, registering difference and surviving. Both Lukács and Bakhtin held ambiguous views on socialist realism and both of them capitalized on the ambivalence inherent in official Soviet discourse.


Author(s):  
Talita Jordina Rodrigues

Este artigo pretende investigar as relações entre teorias do gênero romanesco formuladas por Georg Lukács e Mikhail Bakhtin. A análise trata de cinco questões básicas que estão presentes em obras dos dois autores: as referências hegelianas, a origem do romance, o contexto histórico-filosófico propriamente relacionado ao gênero, as características e possibilidades da narrativa romanesca e o personagem do romance. Sob todos esses aspectos é possível encontrar pontos de encontro do pensamento de Lukács com o de Bakhtin. Os pontos de distanciamento entre eles também aparecem, mas com menor incidência. Estes estão principalmente no aspecto social tratado com mais entusiasmo em determinado momento da obra de Lukács e o aspecto discursivo presente no pensamento de Bakhtin sobre o plurilinguismo.


2002 ◽  
Vol 58 ◽  
Author(s):  
Benedito Costa Neto

Este trabalho investiga o complexo jogo de vozes do romance, Esaú e Jacó de Machado de Assis. A partir de algumas intuições de Mikhail Bakhtin e de Michel Foucault, analisam-se certos discursos sobre o romance histórico (tomando-se como base o clássico texto de Georg Lukács, O romance histórico). Encontram-se outras possibilidades de discutir-se o texto machadiano, dessa forma, à luz do que se convencionou chamar "análise do discurso".


Author(s):  
Mauro Dunder

Este artigo discutirá a configuração das representações identitárias do povo português e de suas relações com os signos representativos da memória na produção romanesca da escritora contemporânea Lídia Jorge, em uma visão geral, desde O dia dos prodígios (1980) até Os memoráveis (2014). Partindo dos conceitos de romance, conforme o compreendem Georg Lukács e Mikhail Bakhtin, de metaficção historiográfica, de acordo com Linda Hutcheon, e da categoria filosófica de memória, sob a perspectiva da psicologia social com base nas considerações de Henri Bergson, Maurice Halbwachs e Ecléa Bosi, far-se-á um mapeamento do trabalho da romancista do Algarve, no sentido de demonstrar seu projeto ideológico, qual seja o de trazer à tona questões cruciais para o entendimento da identidade portuguesa, sob perspectivas que incorporam, via de regra, vozes que, à luz da História (especialmente daquela a que Marilena Chauí refere-se como “celebrativa”), não encontram manifestação significativa.


1971 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 13-36 ◽  
Author(s):  
Nicolas Tertulian
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document