scholarly journals Casca de arroz carbonizada como substrato alternativo na propagação por estaquia de ixora (ixora coccínea)

2021 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 19-26
Author(s):  
Ana Paula de Almeida Sousa ◽  
Samuel Ferreira Pontes ◽  
Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos ◽  
Myllenna Da Silva Santana ◽  
Deucleiton Jardim Amorim ◽  
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Keyword(s):  

A ixora (Ixora coccínea) é um arbusto muito utilizado na floricultura e se destaca pelo seu uso como bordaduras, cercas vivas entre outros. O substrato comercial, embora apresente qualidade indispensável para produção de mudas, torna o custo final bem mais elevado e uma forma de superar essa limitação é a utilização de substrato regional ou alternativo. Visto que o mercado de flores tem crescido no ramo paisagístico do agronegócio, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a utilização da palha de arroz carbonizada como substrato para a produção de mudas de ixora via estaquia. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições referente a utilização de substrato a base de casca de arroz carbonizada (CAC). Para todos os tratamentos, realizou-se a formulação de substratos (S) nas seguintes proporções: S1- 100% de areia; S2- 20% de CAC + 80% de areia; S3- 40% de CAC + 60% de areia; S4- 60% de CAC + 40% de areia; S5- 80% de CAC + 20% de areia. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste 'F', para diagnóstico de efeito significativo e os tratamentos comparados entre si pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade. Os substratos de casca de arroz carbonizada apresentaram resultados satisfatórios na propagação vegetativa das estacas de ixora. Recomenda-se, para propagação das estacas de ixora, a utilização de 80% de casca de arroz carbonizada acrescida a 20% de areia, como substrato alternativo para produção de mudas de ixora.  

Author(s):  
L.G. Hernández-Montiel
Keyword(s):  

La ixora (Ixora coccinea L.) es un arbusto utilizado para adornar jardines y parques. Es una planta que florece todo el año y por su vistoso colorido, es demandada en todo el mundo. La mayoría de las especies de lxora son de crecimiento lento, por lo que su propagación por esquejes utilizando reguladores de crecimiento y diferentes sustratos, puede permitir su explotación intensiva. El objetivo de este trabajo fue determinar el enraizamiento de tres variedades de Ixora coccinea utilizando tres sustratos y los reguladores del crecimiento ácido naftaleno-acético (ANA) y ácido indol-butírico (AIB). Se colectaron yemas axilares de tres variedades de Ixora que incluyen el color rosado, amarillo y rojo. Se utilizó ANA y AIB a dosis de 1, 1.5 y 2 mL kg-1 y los sustratos empleados fueron arena, arroz quemado y tierra de bosque. Las yemas axilares de cada color fueron tratadas con las dosis de los reguladores del crecimiento y depositadas en cada sustrato. Permanecieron en invernadero durante 60 días. Al terminar el experimento, se cuantifico; altura (cm), longitud máxima de raíz (cm), número de raíces, porcentaje de supervivencia y de enraizamiento y los datos fueron analizados mediante una prueba Tukey (P?0.05). Los resultados indicaron que yemas axilares de Ixora coccinea tratadas con ANA y AIB y, utilizando como cualquier sustrato como soporte, permitieron alcanzar un desarrollo morfológico óptimo asegurando la supervivencia y enraizamiento de las plantas en un 100%.


Author(s):  
Min Li ◽  
Shaogang Zhang ◽  
Zhaoyin Gao ◽  
Yi Wang ◽  
Wu Zhang ◽  
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Keyword(s):  

2008 ◽  
Vol 32 (5) ◽  
pp. 1449-1453 ◽  
Author(s):  
Elka Fabiana Aparecida Almeida ◽  
Petterson Baptista da Luz ◽  
Marília Andrade Lessa ◽  
Patrícia Duarte de Oliveira Paiva ◽  
Carlos Juliano Brant Albuquerque ◽  
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Keyword(s):  

A mini-ixora (Ixora coccinea 'Compacta') é uma espécie muito apreciada para uso em paisagismo, especialmente em jardins tropicais. A propagação é feita por estaquia, no entanto, a porcentagem de enraizamento é bastante baixa. Sendo assim, objetivou-se com este trabalho avaliar substratos e ambientes para o enraizamento da mini-ixora. Foram utilizadas estacas apicais com comprimento de 10 cm, as quais foram cultivadas em dois tipos de substratos: areia e o produto comercial Plantmax®. Utilizaram-se também três ambientes de enraizamento: câmara úmida, estufa e enraizador tradicional (telado com 50% de sombreamento). O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, sendo três ambientes nas parcelas e dois substratos nas subparcelas. Utilizaram-se 5 repetições e 10 estacas por parcela. Analisando-se todos os resultados 100 dias após a implantação do experimento, observou-se que a areia proporcionou maior porcentagem de enraizamento (68%) quando comparada ao Plantmax (48%). A câmara úmida também foi o ambiente que proporcionou melhores condições para a propagação da mini-ixora com maior porcentagem de enraizamento, 98%, em relação a estufa (66%) e ao enraizador tradicional (10%). A areia e a câmara úmida também favoreceram a formação de raízes de melhor qualidade. Concluiu-se que o melhor substrato para propagação da mini-ixora foi areia devendo as estacas serem dispostas em câmara úmida.


2012 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 72-79 ◽  
Author(s):  
Manjeshwar Shrinath Baliga ◽  
Poruthukaran John Kurian

2020 ◽  
Vol 36 (6) ◽  
pp. 1103-1106
Author(s):  
Darwin F. Reyes ◽  
Gil Fabien S. Cabrera ◽  
Shemma Mica V. Mata ◽  
azmin Pariz D. San Pedro ◽  
add Christian C. Palioc ◽  
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The synthesis of silver nanoparticles via plant-mediated approach is an emerging area of research interest worldwide. The procedure is cost-effective and does not require the use of toxic chemicals and complicated reaction conditions. In the present investigation, silver nanoparticles were prepared using the leaf extracts of Ixora coccinea Linn., a common ornamental shrub in the Philippines, as the reducing agent. The effect of pH on the synthesis was investigated, and results showed that the quality of the synthesized silver nanoparticles changes in varying pH of the reducing agent.


2010 ◽  
Vol 71 (17-18) ◽  
pp. 2092-2098 ◽  
Author(s):  
Thomas Oyebode Idowu ◽  
Abiodun Oguntuga Ogundaini ◽  
Abiola Oladimeji Salau ◽  
Efere Martins Obuotor ◽  
Merhatibeb Bezabih ◽  
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2015 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
pp. 489-492
Author(s):  
M Nithiyasoundari ◽  
K S Parimala ◽  
Seeli Balaji

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