marie cardinal
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

26
(FIVE YEARS 5)

H-INDEX

2
(FIVE YEARS 0)

2021 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
pp. 65-76
Author(s):  
Daniela Amaya Parra

El presente artículo es un estudio de caso que se apoya en la novela autobiográfica “Las palabras para decirlo” de Marie Cardinal, en la que la autora narra la historia de su trastorno y su proceso psicoanalítico. El concepto central de este estudio de caso es la pulsión de destrucción propuesta por Sigmund Freud como una exteriorización de la pulsión de muerte, que puede volverse contra la propia persona. El objetivo fue encontrar la relación de la pulsión de destrucción con la neurosis de la paciente, sus inhibiciones, síntomas y padecimientos, para lo cual fue necesario abordar también conceptos como pulsión de agresión, compulsión a la repetición, polaridad activo pasivo. En la introducción se define qué es la pulsión y pulsión de muerte y cómo llega Freud a entenderla como parte de las dos fuerzas que rigen la vida psíquica. En los resultados se hace un análisis sobre su presencia en la historia de la paciente, sus síntomas neuróticos y sus padecimientos y, en general, sobre el papel de la pulsión de agresión en su vida. Finalmente se concluye que la pulsión de destrucción es necesaria para la vida e interacción social del ser humano.


2021 ◽  
Vol 103 (1) ◽  
pp. 60-70
Author(s):  
Beth Maynard

While Christianity in France continues to decline overall, the Roman Catholic Diocese of Paris seems to be experiencing a small-scale revival among a “creative minority” of often younger Christians. Rooted in the vision and leadership of Jean-Marie Cardinal Lustiger, these pockets of vitality exhibit several common themes, among them intentional formation, rootedness in prayer, the importance of beauty, pilgrimage, and the influence of monastic or neo-monastic movements. Despite many French cultural distinctives, some of the emphases of these flourishing communities and initiatives might be useful as American Episcopalians attempt to reshape ministry and community life for an increasingly post-Christian culture.


2020 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 89-108
Author(s):  
Maitê Dietze
Keyword(s):  

O artigo apresenta o percurso da obra da escritora francófona Marie Cardinal, a fim de analisar a difusão das traduções de seus livros. Para tanto, essa contribuição se inicia com uma breve contextualização da vida e do trabalho da autora, relatando seus aspectos centrais e discorrendo sobre os eixos discursivos componentes de seus escritos. A seguir, retrata-se o mapeamento das traduções publicadas pelo mundo, considerado como panorama quantitativo que introduz a análise internacional do estado da arte da autora. Partindo desse levantamento, a análise tradutória enfoca o caso do livro mais vendido e traduzido para o maior número de línguas: Les mots pour le dire (1975); analisa-se também a situação de Autrement dit (1977) que, embora seja uma subsequência dessa obra e, portanto, diretamente relacionada a ela, teve repercussões divergentes. Tal análise toma como objeto os paratextos (génette, 1987) das traduções para inglês e português dos livros de Cardinal.  Observando os dados presentes nos peritextos e epitextos, em nível preliminar e macroestrutural (lambert; van gorp, 1985), encontram-se informações indicativas da recepção dos livros na cultura de chegada lusófona e anglófona. Com essa pesquisa, considera-se que a obra de Cardinal constitui uma escrita particularmente maleável, podendo ser interpretada em prismas diversos; cada tradução analisada aponta, através dos paratextos, um direcionamento de leitura para o texto em questão. Supõe-se que projetos de traduções que almejem manter a maleabilidade característica da escritura da autora precisam ter em conta uma avaliação global e equilibrada dos aspectos identificados como fundamentais de seu discurso. O interesse da escritura de Cardinal para âmbitos como a crítica feminista, os estudos culturais e a psicanálise é explícito nos textos originais; pretende-se, enfim, partir desse levantamento histórico-crítico para desenvolver novos estudos, aprofundando a pesquisa sobre a contribuição de Cardinal em tais âmbitos, bem como propondo projetos de tradução inéditos e que tenham em vista esses interesses.


2018 ◽  
pp. 7-27
Author(s):  
Robert Morley
Keyword(s):  

2014 ◽  
Vol 5 (1-2) ◽  
pp. 216
Author(s):  
Adrien Guyot

Médée, figure féminine incontournable de la mythologie grecque, mère coupable de fratricide et d’infanticide, a longtemps fasciné lecteurs, écrivains et chercheurs. Si le personnage de Médée constitue par son acte un être unique dans la mythologie, force est de constater que l’infanticide est un sujet prisé de la littérature féminine actuelle. Comparatiste de formation, Marie Carrière, professeure de littérature à l’Université de l’Alberta où elle dirige également le Centre de littérature canadienne (CLC), propose à ce titre de se pencher sur huit œuvres : La Médée d’Euripide (1986) de Marie Cardinal, Flowers & No More Medea (1994) de Deborah Porter, Médée, Récits de femmes et autres histoires (1986) de Franca Ramee et Dario Fo, The Hungry Woman : A Mexican Medea (2001) de Cherrie Moraga, New Medea (1974) de Monique Bosco, Médée : voix (2004) de Christa Wolf, Petroleum (2004) de Bessora et Le livre d’Emma (2002) de Marie-Célie Agnant). Ces œuvres, aussi différentes soient-elles par leur contexte, revisitent, à travers des procédés d’écriture et de réécriture variés, le mythe de Médée (l’infanticide apparaissant comme source de différend) et façonnent de manière ou d’autre, le discours féministe actuel.


Author(s):  
Amy L. Hubbell

For those exiled from Algeria during and after the Algerian War for Independence (1954-1962), sustaining memories of the homeland has been a consuming pastime. Food has especially played a large part in reconnecting Algeria’s former French citizens, the Pieds-Noirs, to their past. Annual gatherings feature typical dishes such as couscous, merguez, méchoui, mouna, which like the Proustian madeleine, transport the Pieds-Noirs to a preceding time of wholeness and comfort, allowing them to experience, if only fleetingly, a sense of immortality. While food has a reparative quality for the community’s memory, it is also the site of rejection and pain for some. Marie Cardinal writes about food as a site of unity with the indigenous Algerian community and rejection from her colonial French family. Similarly, in the collective autobiography Quatre soeurs: Hier, en Algérie, aujourd’hui en France, Frédérique Boblin, Eve Calo, Nelly Collet and Fabienne Rozotte explain their shared eating disorders as tied to their expulsion from Algeria. This essay demonstrates that the Pieds-Noirs can eat to remember Algeria, but the Algeria they knew can also prove to be inedible.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document