joseph lancaster
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

42
(FIVE YEARS 6)

H-INDEX

2
(FIVE YEARS 0)

2020 ◽  
pp. 19-60
Author(s):  
Andrés Baeza Ruz
Keyword(s):  

El artículo aborda la continuidad del sistema lancasteriano de enseñanza en Chile a partir de 1832, año en el que comenzó su abandono en el Instituto Nacional. Se argumenta que su pervivencia se debió a la difusión que tuvo en la década previa y al impulso que se le dio desde la Escuela Normal de Preceptores, al validarlo como uno de los dos sistemas de enseñanza vigentes que todo preceptor debía conocer. Sin embargo, esto implicó abrir un espacio de crítica pedagógica hacia aquellas escuelas que implementaban este sistema alejado de su modelo original, definido previamente por Joseph Lancaster y Andrew Bell en Inglaterra. Dicha crítica fue elaborada por los visitadores de escuela, quienes, a partir de 1850, impulsaron la uniformidad de las escuelas en torno al sistema simultáneo. En ese escenario, el sistema mutuo o lancasteriano comenzó un gradual proceso de obsolescencia hasta ser abandonado definitivamente en la década de 1860.


Author(s):  
David Komline

The chapter focuses on “monitorial education,” schooling built on a pyramid system in which one master teaches several students, who teach several more. Two British teachers, Joseph Lancaster and Andrew Bell, each developed his own version of this pedagogical strategy at the end of the eighteenth century. In Britain, the question of whose system to use became heated: nonconforming evangelicals supported Lancaster, a Quaker layman; strict Anglicans supported Bell, a Church of England cleric. America picked up on the Lancasterian brand of monitorial instruction, dismissing Bell as tainted by antirepublican ecclesiasticism. In doing so, reformers across the religious spectrum supported monitorial education as a way to instruct America’s youth in a broad Christianity that was not sectarian. Lancasterianism thus introduced educational leaders to the idea of regimented schooling and offered a concrete example of religious schooling anchored in a broad evangelical consensus but not tied to any distinct denomination.


Author(s):  
Antón Costa Rico
Keyword(s):  

 Joseph Lancaster foi un dos iniciadores dunha modalidade nova e de máis complexa factura do chamado ensino monitorial ou mutuo escolar. A presente edición en castelán reproduce a edición de 1805, a partir da terceira edición inglesa realizada en 1992.


2019 ◽  
Vol 55 ◽  
pp. 410-425
Author(s):  
Inge Dornan

This article examines the ways in which Nonconformist missionary societies worked hand in hand with the British and Foreign School Society (BFSS) to provide them with pedagogic training in the British System and BFSS teaching manuals and resources, as part of their evangelical mission of conversion in the British West Indies, Africa and India in the nineteenth century. The BFSS appealed to Nonconformist missionaries because it was based on unsectarian pedagogy, pioneered by the educationalist Joseph Lancaster. The article explores the various obstacles these missionaries faced, including the religious persecution they experienced in teaching an unsectarian system and the educational difficulties they experienced in persuading parents and local governments of the value of elementary education. It also draws attention to the ways in which they fought race and sex prejudice in the teaching of Africans, slaves and young girls. The current literature on missionary activities in the early nineteenth century pays scant attention to their role as educators: the article reveals the degree of their educational ambition and zeal and the lengths they went to in order to implement a progressive system of unsectarian elementary instruction in key parts of the British empire during the nineteenth century.


2016 ◽  
Vol 20 (48) ◽  
pp. 175-191
Author(s):  
Dirce Nazaré de Andrade Ferreira ◽  
Cleonara Maria Schwartz ◽  
Aloisio Krohling

Este texto é resultado de uma pesquisa de campo qualitativa, exploratória e descritiva realizada no British School Museum, na cidade de Hitchin, na Inglaterra, com vistas a investigar o método lancasteriano em um espaço lúdico denominado sala monitorial. A pesquisa empírica se desenvolveu com observação dirigida a partir da análise da sala monitorial e de seus ferramentais lúdicos para, depois, cotejá-los com o Regimento Interno das Aulas Públicas das Primeiras Letras do Espírito Santo, de 1871, e com os livros de Joseph Lancaster, que descrevem seu método. Desta forma, a triangulação relacional entre a sala monitorial, o Regimento de 1871 e os livros de Joseph Lancaster forneceu uma síntese para entender as estratégias de ensino aplicadas em Londres e que se incorporaram nas estratégias pedagógicas do Brasil no século 19.


2013 ◽  
Vol 13 (28) ◽  
pp. 45-57
Author(s):  
Carlos Manique Da Silva

A configuração de redes educativas internacionais destinadas a difundir o ensino mútuo constitui o ponto principal da minha análise. Para o efeito, sublinho a contribuição de uma personalidade que – tendo nascido em Portugal, mais precisamente na ilha da Madeira, onde primeiramente teve contato com o modelo de ensino proposto por Joseph Lancaster – realizou viagens a Lisboa, Londres, Baltimore e Rio de Janeiro. O propósito dessas viagens esteve frequentemente associado à aprendizagem / promoção do sistema de ensino lancasteriano. Do ponto de vista teórico, assumo aqui que na difusão e circulação do conhecimento pedagógico existe uma interface entre o mundial e o local (cf., por exemplo, CARUSO, 2004; CARVALHO & Ó, 2009; SCHRIEWER, 2001). Por outras palavras, não se afigura legítimo falar de replicação de modelos estandardizados de organização educacional mas sim de processos seletivos de incorporação nos diversos contextos – em função de novos espaços sociais e culturais e de outros atores. A par dessa recontextualização é seguramente importante termos presente que a validação (e, obviamente, a legitimação) de um determinado modelo educacional só acontece a quando da sua “exportação”; quando se torna, portanto, universal (ROLDÁN VERA, 2007). Por outro lado, parece-me igualmente útil reter a lição de Mary S. Morgan (2011), designadamente quando entende que o conhecimento “circulou bem” se: i) manteve uma certa integridade; ii) encontrou novos utilizadores e produziu novas narrativas (nesse sentido foi frutífero).


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document