euphractus sexcinctus
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59
(FIVE YEARS 14)

H-INDEX

9
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 25 (04) ◽  
pp. 795-806
Author(s):  
Carine Firmino Carvalho-Roel ◽  
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Giselle Bastos Alves ◽  
Anah Tereza de Almeida Jácomo ◽  
Renato Alves Moreira ◽  
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Roadkill is a serious threat to biodiversity conservation especially when roads are near natural habitats of wildlife, such as the Emas National Park (ENP), a Protected Area in Mid-west Brazil in the Cerrado Biome. We aimed to identify the species killed on a stretch of the GO-341 highway that is tangent to the ENP. We investigated if roadkills were influenced by seasonality, sugar cane harvest and by the activity pattern of the animals (diurnal/nocturnal). We also analyzed if roadkills were aggregated in space, where the roadkill hotspots were located, if they were influenced by seasonality, and if they were different for the most abundant species. The highway was monitored with a vehicle, in the morning, at a speed of 40 to 60 km/hour, daily, with two observers. We covered a total of 4,230 km during the 90-day monitoring period, which included dry and rainy seasons. We recorded 132 wild animals’ roadkills: 67 birds (51 %), 60 mammals (45 %) and 5 reptiles (4 %). We identified 22 vertebrate species, including 13 birds, six mammals and three reptiles. The roadkill rate was 0.03 animals/km/day. During the dry season, the blue-and-yellow macaw (Ara ararauna) had higher roadkill rates. The crab-eating fox (Cerdocyon thous) was the only species with higher roadkill rates during the sugarcane harvest. Most birds killed had diurnal habits, for mammals, no difference was observed concerning the activity pattern. Bird roadkills were aggregated considering the entire data set, as well as for the dry and rainy seasons separately. Mammal roadkills were aggregated only when considering the entire data set. The location of bird roadkill hotspots differed between seasons. The roadkill hotspot location of birds and mammals highly overlapped those observed for the two most abundant species of these taxa, respectively, Ara ararauna and Euphractus sexcinctus.


2021 ◽  
pp. 30-43
Author(s):  
Eduarda de Oliveira Lima ◽  
Zenon Silva ◽  
Thiago Sardinha de Oliveira ◽  
Daniela Cristina de Oliveira Silva ◽  
Romeu Paulo Martins Silva ◽  
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2021 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 2-7
Author(s):  
Alex Bager ◽  
Érika Castro

O banco de dados inclui dados derivados de levantamentos de armadilhas fotográficas de mamíferos de médio e grande porte, realizados na Estação Ecológica de Taim, uma unidade de conservação federal no sul do Brasil. Todas as informações foram registradas entre março de 2002 e maio de 2003 como parte do projeto Estrada Viva, que avaliou os efeitos da estrada sobre a biodiversidade nesta área protegida. Foram instaladas armadilhas fotográficas em quatro áreas com diferentes graus de impactos antrópicos (próximo e distante da rodovia) e tipo de vegetação (campo e floresta). Foram identificadas 13 espécies de mamíferos de médio e grande porte; 11 nativas, uma exótica e outra doméstica. As espécies foram: Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris; n = 481), Cachorro-do-campo (Lycalopex gymnocercus; n = 68), Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous; n = 51), Ratão-do-banhado (Myocastor coypus; n = 29), Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus; n = 24), Mão-pelada (Procyon crancrivorus; n = 7), Zorrilho (Conepatus chinga; n = 6), Lebre (Lepus capensis; n = 5); Lontra (Lontra longicaudis; n = 4); Gato-do-mato-grande (Leopardus geoffroyi; n = 4); Gambá-de-orelhas-brancas (Didelphis albiventris; n = 3); Gato doméstico (Felis catus; n = 2); Tatu-peludo (Euphractus sexcinctus; n = 2). Os dados permitem avaliar os efeitos da paisagem e da presença de estradas na composição da comunidade faunística da região.


2021 ◽  
Author(s):  
Inaê Carolina Sfalcin

Introdução: No Rio Grande do Sul, os biomas Pampa e Mata Atlântica abrigam mais de 90 espécies de mamíferos terrestres. Embora ambos sustentem grande diversidade, levantamentos mastofaunísticos nos ecótonos são limitados e pouco se conhece sobre sua ecologia. Esta falta de informações somada à intensa alteração antrópica que esses biomas enfrentam há décadas, abre lacunas importantes na busca pela conservação da biodiversidade desses locais. Objetivo: Realizar um levantamento preliminar de mamíferos terrestres de médio e grande porte em São João das Missões/São Miguel das Missões, RS, Brasil. Materiais e Métodos: Em uma área rural de 155 ha, composta de campo nativo, lavoura cultivada e fragmentos de mata, aplicou-se três métodos de coleta: procura visual ativa, em busca de observações diretas e vestígios de mamíferos; captura viva em armadilhas Tomahawk e coleta de depoimentos de moradores locais. Um esforço amostral de 32 horas foi atingido em oito campanhas de campo, entre agosto e novembro de 2020. Resultados: Obteve-se o registro de 18 espécies de mamíferos distribuídas em sete ordens, quatorze famílias e dezessete gêneros, representando aproximadamente 18,4% das espécies terrestres listadas atualmente para o RS. A ordem mais diversa foi Carnivora (4 famílias; 6 espécies), seguido de Rodentia (4 famílias; 5 espécies). Foram amostradas seis espécies ameaçadas de extinção: Cuniculus paca, Leopardus guttulus, Leopardus pardalis, Mazama gouazoubira, Nasua nasua e Tamandua tetradactyla; duas espécies exóticas, Sus scrofa e Lepus sp., além de Cavia aperea; Coendou spinosus; Conepatus chinga; Dasypus novemcinctus; Didelphis albiventris; Euphractus sexcinctus; Hydrochoerus hydrochaeris; Lycalopex gymnocercus; Myocastor coypus e Procyon cancrivorus. H. hydrochaeris (LC), M. gouazoubira (VU) e N. nasua (VU) estiveram presentes em todas as campanhas. Conclusão: Os resultados demonstraram uma considerável riqueza de mamíferos, dado o curto período de amostragem. Grupos generalistas e de médio porte predominaram, incluindo espécies ameaçadas e de importância ecológica. Os carnívoros representaram um terço dos registros, reforçando a relevância do monitoramento e conservação ambiental local, já que são exigentes quanto à qualidade do habitat. Pesquisas adicionais com métodos de coleta aprimorados e em um período anual podem melhorar o perfil da riqueza e diversidade da mastofauna loco-regional.


2020 ◽  
Vol 72 (6) ◽  
pp. 2165-2174
Author(s):  
P. Carvalho ◽  
L.C. Rezende ◽  
J.R. Ferreira

RESUMO Xenarthras (Mammalia, Dasypodidae) das espécies Dasypus novemcinctus e Euphractus sexcinctus tiveram sua anatomia científica estudada em relação à topografia dos intestinos delgado e grosso, suas relações peritoniais, morfologia externa e irrigação. Medidas dos diferentes segmentos intestinais e do número de vasos a eles destinados foram tomadas para fins comparativos. O método previu: fixação (formol 7%); injeção de látex; dissecação e fotodocumentação. Espacialmente, embora os intestinos sejam fixados por dupla membrana peritoneal, como em outros vertebrados, nestes a serosa conectou o duodeno, o jejuno, o íleo e os cólons em um único ligamento fixado no dorso do animal. Duodeno e pâncreas, intraperitoniais, como o reto, fixaram-se nas pelves maior e menor, respectivamente e dorsalmente. Vasos derivados do tronco celíaco mesentérico e da aorta percorreram o interior do mesoduodeno, do mesentério comum, do mesocólon e do mesorreto, estando estes, ao longo de seus trajetos, relacionados às cadeias linfonodulares intestinais. O modelo de rotação peritoneal, a morfologia externa, bem como o modelo de vascularização intestinal, foram interpretados como basais, diferindo dos vertebrados recentes, conforme o suporte literário.


Gaia Scientia ◽  
2020 ◽  
Vol 14 (3) ◽  
Author(s):  
Tyago Henrique Alves Saraiva Cipriano ◽  
Diego Pires de Sousa Oliveira ◽  
Irineu Campêlo da Fonseca Filho ◽  
Brunna Laryelle Silva Bomfim

A Etnozoologia analisa a relação entre as comunidades humanas e a fauna local. A zooterapia se destaca como uma de suas subáreas e apresenta as práticas ligadas ao uso de remédios à base de animais. Objetivou-se analisar o uso medicinal de animais e subprodutos em duas comunidades rurais no cerrado nordestino brasileiro. Desenvolveu-se o estudo a partir da aplicação de formulários semiestruturados a 16 famílias de duas comunidades rurais. As espécies com maior número de citações foram: Lycalopex vetulus (raposa), Gallus gallus domesticus (galinha) e o Euphractus sexcinctus (tatu peba). Foi percebido que devido ao contato com a natureza, comunidades humanas desenvolveram saberes acerca da utilização de medicamentos à base de animais para o tratamento de doenças como gripe, asma e inflamações na garganta. Entretanto, a ação antrópica vem causando impactos ambientais negativos como, por exemplo, uma expressiva diminuição na densidade populacional de diversas espécies de animais na natureza.


2020 ◽  
Author(s):  
◽  
Tatiana Agustina Ríos

La convergencia de personas, animales domésticos, animales silvestres y nuestro entorno ha creado una nueva dinámica en la que la salud de cada grupo está interconectada, es por esto que es importante comprender la dirección del flujo en los ciclos de vida de los parásitos para determinar cómo se establecen los reservorios de vida silvestre de las enfermedades parasitarias. Los xenartros, especialmente los armadillos, puedan ser reservorio de diversos parásitos y patógenos de importancia zoonótica, y los humanos que están en contacto con estos animales están expuestos a estos agentes que podrían ser un riesgo para su salud. Este grupo de mamíferos se encuentra altamente representado en la región chaqueña argentina, donde se pueden encontrar 12 de las 15 especies que se distribuyen en el país. Además, en los últimos 150 años, los drásticos cambios del paisaje, la falta de inversiones y de políticas de desarrollo sustentable en esta región desencadenaron un gran deterioro social y económico. El objetivo de esta tesis es caracterizar la diversidad de los ensambles de parásitos en xenartros en ambientes del Chaco argentino con diferente uso antrópico, y evaluar el rol de estos mamíferos como reservorio de parásitos de importancia zoonótica. Se prospectaron un total de 82 individuos hospedadores: Dasypus novemcinctus (n=4), Dasypus mazzai (n=1), Dasypus hybridus (n=9), Euphractus sexcinctus (n=6), Chaetophractus vellerosus (n=17), Chaetophractus villosus (n=4), Cabassous chacoensis (n=4), Tolypeutes matacus (n=35), Myrmecophaga tridactyla (n=1) y Tamandua tetradactyla (n=1) provenientes de distintas localidades de la región chaqueña; los helmintos hallados fueron estudiados mediante técnicas convencionales (preparados transitorios con lactofenol, preparados permanentes con bálsamo de Canadá). Además se realizaron técnicas específicas para la detección de apicomplejos parásitos y técnicas coproparasitológicas de sedimentación y de flotación. Se realizaron análisis ecológicos a nivel de comunidad componente, de población componente e infrapoblación y se analizaron los patrones de distribución de las especies de helmintos dentro del tracto gastrointestinal del hospedador. Se hallaron 35 taxones de helmintos: 28 de nematodes, 5 de cestodes y 2 de acantocéfalos. Se describieron 2 nuevas especies y un nuevo morfotipo de cestodes del género Mathevotaenia, dos morfotipos nuevos de nematodes de los géneros Delicata y Moennigia y se aportó la descripción de nuevos caracteres para los tricostrongílidos Delicata uncinata, Macielia chagasi y Macielia macieli. En cuanto a las asociaciones parásito-hospedador, se amplió el rango hospedatorio para una especie de acantocéfalo, para una especie de cestode y para 12 especies de nematodes. Se amplió la distribución geográfica de 15 especies de nematodes, entre las cuales se destacan M. chagasi, D. uncinata, Moennigia moennigi, Lauroia bolivari y Aspidodera ansirupta que fueron encontrados por primera vez en Argentina, y M. macieli, Delicata abbai, Moennigia celinae, Strongyloides dasypodis y Cyclobulura superinae que fueron hallados por primera vez en la región chaqueña. Se halló la asociación de xenartros con especies de helmintos y protozoos de importancia veterinaria y/o zoonótica como Oncicola canis, Ancylostoma caninum y Strongyloides spp., Toxoplasma gondii, Sarcocystis spp. y Cryptosporidium sp. Para evaluar el diferente uso antrópico se comparó la fauna parasitaria de poblaciones pasadas (circa 1930) vs. poblaciones actuales, enfatizando la importancia de las colecciones científicas. Al respecto, se sugirió que los helmintos parásitos hallados en cada población analizada estuvieron estrechamente asociados con los factores ambientales y ecológicos de cada grupo hospedador, destacando un efecto modulador dado posiblemente por la agriculturización de la región chaqueña. El grupo parásito más representado y con una alta dominancia fue el de los nematodes (especialmente tricostrongílidos y aspidodéridos), seguido por los cestodes y por último los acantocéfalos. Las especies hospedadoras que registraron las mayores riquezas específicas fueron T. matacus y Ch. vellerosus con 19 y 17 taxa respectivamente, seguidas por D. novemcinctus (11) y E. sexcinctus (10). Los helmintos hallados se distribuyeron a lo largo del intestino delgado siguiendo un patrón particular en cada especie hospedadora y denotando la competencia interespecífica y la segregación de nichos tróficos de las especies parásitas. Luego de más de 40 años de estudios parasitológicos en xenartros de Argentina, esta tesis sigue poniendo en evidencia la importancia de este tipo de estudios. Asimismo, destaca el rol de los armadillos como reservorio de parásitos de importancia zoonótica y/o veterinaria.


2020 ◽  
Vol 56 (2) ◽  
pp. 486
Author(s):  
Werona de Oliveira Barbosa ◽  
Thiago Galvão Coelho ◽  
Talita Otaviano da Costa ◽  
Laís Moraes Paiz ◽  
Felipe Fornazari ◽  
...  

Author(s):  
Jéssica da Silva Ferreira ◽  
Fernanda Marques de Carvalho ◽  
Maria Cristina Vidal Pessolani ◽  
João Marcelo Azevedo de Paula Antunes ◽  
Ilanna Vanessa Pristo de Medeiros Oliveira ◽  
...  

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