Proceedings Systems & Design 2017
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

21
(FIVE YEARS 0)

H-INDEX

1
(FIVE YEARS 0)

Published By Universitat Politècnica València

9788490485828

Author(s):  
Juliane marcal da Prodanov ◽  
Luiz Fernando Figueiredo ◽  
Eliete auxiliadora Assunção Ourives
Keyword(s):  

Foi-se o tempo em que a pura estética era a parte mais importante em um produto, também não é mais a época onde só a função basta. Hoje, se está em um período que o conjunto da obra e uma boa experiência por parte dos usuários com relação a produtos que satisfaçam suas necessidades, se fazem essenciais. Às vezes, parece que há um esquecimento por parte dos profissionais envolvidos em colocar os usuários em primeiro plano, no centro de tudo. Com o Design Think ing, além de decretar-se o fim às velhas ideias, o usuário passa a ser prioridade, e não se está mais em busca daquilo que ele diz que quer ou que pelo menos, acha que quer, e sim, de um novo desafio: captar os seus sentimentos e até os seus sonhos. Busca-se neste trabalho analisar junto ao Design Emocional um estudo sobre a interação destes agentes - usuário e produto - para então, ficar mais fácil criar e entender à relação empática existente entre eles.


Author(s):  
Flávia Pereira Conti

O artigo descreve o processo de reavaliação e esmeração de um sistema de produção da microempresa de semijoias Cantrelle Design, com o objetivo de otimizar a estrutura organizacional e de produção por meio do design de sistemas e o slow fashion. O design de sistemas por considerar o produto como um conjunto inteiro, e o slow fashion, porque visa a democratização do processo de criação de peças de forma mais lenta, preocupando-se com o desenvolvimento dos processos. Para alcançar um resultado satisfatório, utilizou-se a metodologia desenvolvida por Ezio Manzini e Carlo Vezzoli, o Life Cycle Design (LCD), procurando reduzir os inputs e outputs o máximo possível, tanto em termos quantitativos quanto qualitativos. Ponderando assim, a nocividade de seus efeitos, por meio da avaliação de todas as fases do produto, que são subdivididas em pré-produção, produção, distribuição, uso e descarte. Por se tratar de semijoias, sendo, então, um bem durável, requere-se poucos recursos durante o uso e manutenção, concentra-se em reduzir o impacto nas fases antecedentes e posteriores ao uso.  Como resultado, obteve-se uma potencialização na gestão da empresa, reduzindo os gastos energéticos e materiais. Atingiu-se tal solução por meio de uma melhor organização de etapas operacionais nas fases antecedentes ao uso do produto, buscando adequar-se ao sistema slow fashion, com a otimização do volume de compras e logística de vendas, reavaliação da embalagem e material aplicados. Percebeu-se que a matéria prima já em uso é a menos impactante para o ambiente por ser de alta durabilidade e passível de reaproveiramnento. Por fim, redesenhou-se a embalagem com tecido reciclado, de uma forma que possa ser reutilizada pelo consumidor final após ser adquirida. Conclui-se que é possível readequar um sistema já em andamento, adaptando-o de forma a reduzir seu impacto na natureza por meio do slow fashion e design de sistemas, valorizando o processo de produção, não só o lucro financeiro que a venda do produto proporciona, além de aperfeiçoar o sistema como uma unidade e repensar o conjunto para valorizar a qualidade e o modo de produção, expondo a possibilidade de renovar o sistema industrial vigente de modo sustentável e consciente, por meio de uma ação local, visando atingir um macrossistema de forma harmônica. Palavras-chave: slow fashion, design de sistemas, semijoias, sustentabilidade, metodologia.ReferênciasBASTAGNINO, Luigi. Design di Sistemi i Sistemi Industriali Aperti: un nuovo approccio al progretto, un nuovo modello di bussiness. Sem ano. 26 slides. Apresentação em Power-point. BUENO, Bárbara. Movimento slow life: desacelerando a vida. 2016. Disponível em < https://pt.linkedin.com/pulse/movimento-slow-life-desacelerando-vida-b%C3%A1rbara-mantovani-bueno>. Acesso em: 24 de maio de 2017.DELLA MEA, Luciana. A moda em [re]evolução: slow fashion. 2014. Disponível em <http://www.autossustentavel.com/2014/05/a-moda-em-revolucao-slow-fashion.html>. Acesso em 24 de maio de 2017.DELLA MEA, Luciana. Design de sistemas para a sustentabilidade. 2012. Disponível em <http://www.autossustentavel.com/2012/06/design-de-sistemas-para.html>. Acesso em 24 de maio de 2017. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2002. PAPANEK, Victor. Design do the Real World: human ecology and social change. Londres. Thames & Hudson Ltd, 1985.REVIDE. O conceito de fast fashion. 2010. Disponível em <https://www.revide.com.br/editorias/moda/o-conceito-de-fast-fashion/>. Acesso em 24 de maio de 2017. SARATE, Fernanda. O movimento slow life e a desaceleração da sociedade de consumo contemporânea. 2009. Disponível em < http://www.comunicacaoetendencias.com.br/wp-content/uploads/2011/04/TCC-Fernanda-Sarate.pdf>. Acesso em: 24 de maio de 2017. SILVA, Samantha; BUSARELLO, Raul. Fast fashion e slow fashion: o processo criativo na contemporaneidade. 2016.


Author(s):  
Laura Picca

Este artículo trata sobre el Diseño Mediterráneo como elemento de identidad cultural y tiene como objetivo fundamental identificar a través de la revisión literaria aquellos epígrafes que definen a la “identidad mediterránea” en el área del diseño industrial.Grandes diseñadores y profesionales emergentes se cuestionan y preguntan sobre la continuidad de la profesión en estos tiempos de crisis, por lo que se hace necesario comprender que el diseño no es ajeno a los cambios sociales, económicos y políticos, que la cultura del proyecto ha de ampliarse para generar alternativas más sensibles con la realidad.Frente a lo ampliamente hablado del “estilo mediterráneo” desde diferentes disciplinas como la arquitectura, la moda, incluso la cocina con la denominada “dieta mediterránea”, es que este análisis preliminar tiene como objetivo centrarse en la naturaleza que define la “mediterraneidad”Todo ello atendiendo a las variables socio-culturales, económicas y políticas en proyectos y acciones como el Corredor Mediterráneo, el cual define el marco geográfico de actuación (el Arco Mediterráneo Latino).Se detecta en primer término; la existencia de empresas que actualmente y a modo intuitivo utilizan la “identidad mediterránea” en el diseño y desarrollo de sus productos; y en segundo lugar un importante incremento de los valores de autenticidad, respeto por el medio y los productos naturales, junto al valor cultural asociado al producto. Conviviendo los binomios artesanía-producción industrial y los regionalismos en un mercado globalizado.


Author(s):  
Francisco António Barreto Fernandes ◽  
Bernabé Hernandis Ortuño

The increasing advance of the new technologies applied in the retail market, make it common to sell products without the personal contact between seller and buyer, being the registration and payment of the products made in electronic equipment of self-checkout. The large-scale use of these devices forces the consumer to participate in the service process, which was previously done through interaction with the company's employees. The user of the self-checkout system thus performs all the steps of the purchase, from weighing the products, registering them and making the payment. This is seen as a partial employee, whose participation or performance in providing services can be used by the company to improve the quality of its operations (KELLEY, et al 1993). However this participation does not always satisfy the user, and may cause negative experiences related to usability failures. This article presents the results of the evaluation by the users of the self-checkout system. The data were collected in Portugal through a questionnaire to 400 users. The study analyzes the degree of satisfaction regarding the quality and usability of the system, the degree of motivation for its adoption, as well as the profile of the users. Analysis of the sample data reveals that users have basic or higher education and use new technologies very often. They also have a high domain of the system and an easy learning of its use. The reason for using self-checkout instead of the traditional checkout is mainly due to "queues at checkout with operator" and "at the small volume of products". In general, the sample reveals a high degree of satisfaction with the service and with quality, however, in comparative terms, self-checkout is not considered better than operator checkout. The evaluation of the interaction with the self-checkout was classified according to twenty-six attributes of the system. The analysis identifies five groups with similar characteristics, of which two have low scores. "Cancellation of registered articles", "search for articles without a bar code", "manual registration", "bagging area", "error messages", "weight sensor" and “invoice request "are seven critical attributes of the system. The results indicate that the usability analysis oriented to the self-checkout service can be determinant for the user-system interaction. The implications of empirical findings are discussed together with guidelines for future research.Keywords: Interaction Design, Self service, Self-checkout, User evaluation, UsabilityReferencias ABRAHÃO, J., et al (2013). Ergonomia e Usabilidade. 1ª Edição. São Paulo: Blucher. ALEXANDRE, J. W. C., et al (2013). Análise do número de categorias da escala de Likert aplicada à gestão pela qualidade total através da teoria da resposta ao item. In: XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Ouro Preto. BOOTH, P. (2014). An Introduction to Human-Computer Interaction (Psychology Revivals). London Taylor and Francis. CASTRO, D., ATKINSON, R., EZELL, J., (2010). Embracing the Self-Service Economy, Information Technology and Innovation Foundation. Available at SSRN: http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.1590982 CHANG, L.A. (1994). A psychometric evaluation of 4-point and 6-point Likert-type scale in relation to reliability and validity. Applied Psychological Measurement. v. 18, n. 2, p. 05-15. DABHOLKAR, P. A. (1996). Consumer Evaluations of New Technology-based Self-service Options: An Investigation of Alternative Models of Service Quality. International Journal of Research in Marketing, Vol. 13, pp. 29-51. DABHOLKAR, P. A., BAGOZZI, R. P. (2002). An Attitudinal Model of Technology-based Selfservice: Moderating Effects of Consumer Traits and Situational Factors. Journal of the Academy of Marketing Science, Vol. 30 (3), pp. 184-201. DABHOLKAR, P. A., BOBBITT, L. M. & LEE, E. (2003). Understanding Consumer Motivation and Behavior related to Self-scanning in Retailing. International Journal of Service Industry Management, Vol. 14 (1), pp. 59-95. DIX, A. et al (2004). Human-Computer Interaction. Third edition. Pearson/Prentice-Hall. New York. FERNANDES, F. et al, (2015). Do Ensaio à Investigação – Textos Breves Sobre a Investigação, Bernabé Hernandis, Carmen Lloret e Francisco Sanmartín (Editores), Oficina de Acción Internacional - Universidade Politécnica de Valência Edições ESAD.cr/IPL, Leiria. HELANDER, M., LANDAUER, T., PRABHU, P. (1997). Handbook of Human – Computer Interaction. North–Holland: Elsevier. KALLWEIT, K., SPREER, P. & TOPOROWSKI, W. (2014). Why do Customers use Self-service Information Technologies in Retail? The Mediating Effect of Perceived Service Quality. Journal of Retailing and Consumer Services, Vol. 21, pp. 268-276. KELLEY SW, HOFFMAN KD, DAVIS MA. (1993). A typology of retail failures and recoveries. J Retailing. 69(4):429 – 52. 


Author(s):  
Roberto A. Duran-Novoa ◽  
Jacobo Tijerina-Aguilera

Nuestro artículo estudia como las metodologías orientadas hacia la calidad y mejora continua (e.g. Lean, Six Sigma, Operational excellence) pueden apoyar el desarrollo de la innovación sistemática, basándonos en la hipótesis que las herramientas y buenas prácticas de la calidad han alcanzado su madurez luego de desarrollarse desde los años 40, situación que no sucede aún con la innovación y sus principios. Para obtener tendencias generales, estudiamos primero la evolución de las publicaciones asociadas a los términos "calidad” e “innovación” desde 1990 a 2016, para luego enfocar el estudio hacia la compatibilidad entre los principios de excelencia operacional (ExOp) e innovación en el diseño de productos (IDP). Inicialmente pudimos observar que los estudios acerca de calidad se desarrollan a un ritmo que disminuye su tasa de crecimiento en los últimos años, apoyando la suposición de maduración. Esto no ocurre con los estudios acerca de innovación, los cuales mantienen una tasa de crecimiento sostenida, lo que hace razonable suponer que la investigación relacionada a innovación alcanzará y eventualmente sobrepasará en cantidad a la investigación relacionada a calidad. Si bien pudimos observar que la ExOp e IDP tienen objetivos generales compatibles, descubrimos que no es recomendable aplicar directamente los principios de la ExOp a la IDP, tanto por motivos empíricos como conceptuales. Dentro de los motivos conceptuales, destacan los conflictos generados por la orientación hacia la eficacia de la ExOp y la orientación hacia la disrupción de la IDP. Esto hace que la IDP promueva la toma de riesgos en búsqueda de anticiparse a los mercados, en circunstancias que la ExOp promueve practicar y propagar lo validado a través de la experiencia, buscando mejoras incrementales en los procesos. Para poder lidiar con las incompatibilidades entre ExOp e IDP, se comparan  principios fundamentales de ambos enfoques y se clasifican en 3 categorías: alta probabilidad de compatibilidad, alta probabilidad de incompatibilidad, y principios que requieren mayor investigación para ser aplicados. Basados en lo anterior, proponemos una lista de principios de ExOp recomendables para quienes se enfoquen en la IDP, de manera que puedan ser un apoyo para desarrollar un proceso robusto, evitando a la vez futuras incompatibilidades. Finalmente, posibles direcciones de investigación –tanto académicas como industriales- son sugeridas, buscando fortalecer la sincronización entre la  ExOp y la IDP. Palabras clave: Calidad, excelencia operacional, innovación, diseño.


Author(s):  
Alais Souza Ferreira ◽  
Eliete Auxiliadora Assunção Ourives ◽  
Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo ◽  
Eugenio Andrés Díaz Merino

A ergonomia é a ciência do trabalho orientada para uma abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana. Esta ciência busca analisar a adequação do trabalho e ambiente em que as atividades são executadas ao ser humano. Seu objetivo é a satisfação e conforto dos indivíduos, e a garantia que a prática laboral e o uso de equipamentos não causem problemas a saúde do usuário. Dentre os domínios de especialização, o foco deste artigo está na ergonomia organizacional, também chamada de macroergonomia, que é a otimização dos sistemas sociotécnicos, com a inclusão das estruturas organizacionais, políticas e processos. Dessa forma, entende-se o processo como sendo uma abordagem sistêmica, ou seja, o estudo holístico dos sistemas de forma a envolver as suas principais interdependências, pois cada um dos elementos, ao serem reunidos para construir uma unidade funcional maior, desenvolvem qualidades que não se encontram em seus componentes isolados. Este artigo visa estudar a abordagem sistêmica do design na ergonomia organizacional no caso da Casa de Massas do Rio Saltinho – localizada em Chapadão do Lageado, Santa Catariana, Brasil. Para isso é necessário compreender o cenário da ergonomia organizacional da Casa de Massas, por meio da análise de observações e elicitação de vídeos e fotografias, visando a conscientização sistêmica da existência de problemas decorrentes da ausência de ergonomia. Para alcançá-lo é necessário: fazer um levantamento bibliográfico sobre a organizacão do trabalho; observar a linha de processamento, espaco físico e disposicão dos equipamentos; propor diretrizes visando melhorar o ambiente físico juntamente com os demais sistemas sóciotécnicos. A pesquisa classifica-se como exploratória, qualitativa, bibliográfica e documental. A amostra é constituída pela empresa Casa das Massas do Rio Saltinho, selecionada por critério amostral não probabilístico por conveniência em relação ao acesso devido à parceria estabelecida entre a prefeitura de Chapadão do Lageado, a Associação de Micro e Pequenas Empresas (AMPE) e o Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design (NASDesign, UFSC). Os dados foram tratados por meio da análise documental constituída por elicitação fotográfica e de vídeo coletados pelo NASDesign em junho de 2014. Os resultados possibilitaram a compreensão do cenário da ergonomia organizacional da casa de massas, e o estabelecimento de diretrizes para o aprimoramento das estruturas organizacionais e do processo de produção. Isto contribui para o bem estar das colaboradoras no ambiente de trabalho, o crescimento empresarial da Casa de Massas e para o estabelecimento de um ambiente de trabalho mais cooperativo e motivador.  Palavras-chave: ergonomia organizacional, abordagem Sistêmica, casa de massas do Rio Saltinho.


Author(s):  
Jorge Luis Santamaría ◽  
Manuel Ramón Lecuona

La artesanía se proyecta como un sector productivo de las Industrias Culturales y Creativas [ICC] con un gran potencial en Ecuador; la artesanía textil en la Provincia de Tungurahua debe buscar potenciar y explotar el valor ancestral y el saber hacer de sus productos; y, a través de la gestión del diseño se plantean salidas estratégicas para la innovación, diversificación, crecimiento y apertura a nuevos mercados de los sectores artesanales. El objetivo de esta investigación es identificar los factores que componen un ADN que identifique a la artesanía y sus características particulares en la provincia, desde una visión global de los emprendimientos culturales y creativos. La investigación se desarrolló con una metodología cualitativa basada en la recopilación bibliográfica de datos y la ponderación de los factores importantes que caractericen a los elementos componentes del entorno para ser comparados entre distintas perspectivas de organizaciones a nivel mundial como la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura [UNESCO] y la Comisión Europea; y de Ecuador, la visión del estado a través de la Agenda de Transformación Productiva [ATP]. La triangulación permite una corroboración de los resultados, una comprensión del entorno de la artesanía textil en la Provincia de Tungurahua y las posibilidades de una integración con el diseño para la mejora de los productos y procesos creativos y productivos. A lo largo del artículo se presenta los argumentos que dan origen a la investigación, la metodología utilizada, las etapas realizadas en la investigación y los resultados obtenidos, así también, se concluye con la presentación de los elementos componentes del ADN del diseño de la artesanía textil que conforman la propuesta final, y que se basa en cinco elementos componentes: la sociedad y su entorno, el valor cultural y creativo, el diseño, la estructura de empresa y la estrategia.


Author(s):  
Larissa Berlato

Atualmente, a economia de serviços é responsável por 78% do PIB dos EUA, 74% do Japão, 69% da Alemanha e 48% da China (WORLD BANK, 2016). Segundo Kotler e Armstrong (1999, p.455) serviço é “toda atividade ou benefício, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não tenha como resultado a posse de bens”. O serviço oferece ao usuário uma experiência (MAGER, 2009) e é uma solução maleável, que requer reações praticamente simultâneas durante o uso, e acontece na presença do usuário, possibilitando a adaptação e cocriação entre partes (BERRY, 1987). A função de Gestão do Design é indispensável à criação de qualquer serviço, pois conta com o trabalho de diversos profissionais e projetos complexos envolvendo inúmeros pontos de contato entre empresa e pessoas (BEST, 2012). Na Gestão de Design, a abordagem sistêmica pode contribuir para visualizar seu ambiente de atuação como um todo, buscar suas relações de interação com o meio, com as pessoas e todos os sistemas com o qual se relaciona (SILVA, 2012). Segundo Cardoso (2013), a contribuição mais significativa que o Design tem a fazer é o pensamento sistêmico; poucas áreas estão habituadas a considerar os problemas de modo tão integrado e comunicante. Nesse contexto, este estudo sugeriu como hipótese de pesquisa, de que forma a Gestão de Design, por meio de uma Abordagem Sistêmica, pode contribuir com o Design de Serviço? Portanto, considera-se que a Gestão de Design, por meio de uma Abordagem Sistêmica, pode potencializar o Design de Serviço. Através de uma revisão de literatura, do tipo sistemática, esta pesquisa buscou verificar a produção acadêmica dos eixos de pesquisa "Abordagem Sistêmica", "Gestão de Design" e "Design de Serviço", para a expansão dos conhecimentos de Design de Serviço e fundamentos para a criação de novos conhecimentos com objetivo de apresentar o cenário do campo de pesquisa acadêmica dos eixos teóricos supracitados, e, com os objetivos específicos de selecionar um portfólio bibliográfico relevante sobre o tema em questão; realizar uma análise de conteúdo dos artigos deste portfólio e identificar os termos recorrentes alinhados com este estudo. O estudo considerou artigos científicos nas bases de dados: Scopus e Web of Science, resultando em um portfólio bibliográfico de 169 artigos encontrados em uma busca que associou os descritores “systemic approach” AND “design management” AND “service design”. Esses resultados foram agrupados e, posteriormente, filtrados, sendo que ao final do processo dez pesquisas foram revisadas e analisadas.Palavras-chave: Gestão de Design. Design de Serviço. Abordagem Sistêmica. Revisão Sistemática.   References Berry, L.L. (1987). Big ideas in Service Marketing. Journal of Services Marketing, 1(1), 5-9. Best, K. (2012). Fundamentos da Gestão do Design. Tradução: André de Godoy Vieira. Porto Alegre: Bookman. Cardoso, R. (2013). Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify. Kotler, P; Armstrong, G. (1999). Princípios de Marketing. Tradução: Vera Whately, revisão técnica: Roberto Meireles Pinheiro. 7.ed. Rio de janeiro: LTC. Mager, B. (2009). Service Design as an Emerging Field. In: S. Miettinen; M. Kivisto; Designing Services with Innovative Methods. Helsink: Helsinki Univesity of Art and Design. Silva, C. S. (2012). Abordagem Sistêmica com foco na Gestão de Design  Sustentável: o caso Nuovo Design. 2012. (Dissertação de Mestrado. Curso de Gestão Estratégica do Design, Departamento de Design e Expressão Gráfica, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Florianópolis, Brasil). Recuperado de: http://www.tede.ufsc.br/teses/PGDE0037-D.pdf The World Bank. Services value added (% of GDP), 2014. Washington, DC: U.S. World Bank national accounts data. Recuperado de http://data.worldbank.org/indicator/NV.SRV.TETC.ZS


Author(s):  
Eliete Auxiliadora Ourives ◽  
Attilio Bolivar Ourives de Figueiredo ◽  
Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo ◽  
Milton Luiz Horn Vieira ◽  
Isabel Cristina Victoria Moreira ◽  
...  

RESUMO A abordagem sistêmica é um processo interdisciplinar, cujo princípio primordial é compreender a interdependência recíproca e relações de todas as áreas e da necessidade de sua integração, permitindo maior aproximação entre os seus limites de estudo. Nesse contexto o olhar sistêmico, da ergonomia, sobretudo no que se refere à segurança, ao conforto e à eficácia de uso, de funcionalidade e de operacionalidade dos objetos, considerando todos os produtos ou sistemas de produtos, como sistema de uso, desde os mais simples aos mais complexos ou sistêmicos, tem como objetivo adequá-los aos seres humanos, tendo em vista as atividades e tarefas exercidas por eles.  No que se refere ao design funcional, os conhecimentos da ergonomia, nessa visão sistêmica, relativos à sua metodologia de projeto, são absolutamente necessários, e a sua aplicação aponta a melhor adequação dos produtos aos seus usuários. Como é o caso do vestuário feminino funcional, sobretudo no que se refere a proteção das mamas, que são peças convencionais que necessitam de um correto dimensionamento e especificação dos tecidos e de outros materiais. É um tipo de vestuário que apresenta funcionalidade diversa, como para a proteção física, o aumento do volume da mama, enchimento no bojo de pano, de água, de óleo, estruturado com arame, etc.; para amamentação (sutiã que se abre na frente, em parte ou totalmente); para o design inclusivo (pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, no caso de mamas com prótese ou órtese) facilitando com fechamentos e aberturas colocadas em peças de roupas difíceis de manusear, roupas confortáveis e fáceis de vestir. São peças usadas por pessoas com biótipos e percentis antropométricos variáveis e com características corporais que mudam significativamente nas passagens para a adolescência, idade adulta e idosa. As mudanças corporais apresentam diferenças significativas em termos de volume das mamas, nas quais as soluções ergonômicas por uma abordagem sistêmicas que se evidencia mais para a complexidade de uso, são as mais necessárias em termos de atributos como, segurança, conforto, comodidade corporal, facilidade do vestir, funcionalidade, além da estética. Esta pesquisa, embora exploratória e descritiva, não isenta de desafios, tem por objetivo, por meio de dados e informações ergonômicas sistêmicas contribuir com o design funcional, de modo a oferecer subsídios para a confecção de roupas funcionais ou tecnologia vestível, com os atributos citados, respeitando a diversidade e inclusão das pessoas em todas as fases de sua vida, atendendo assim os princípios formais do design. Palavra-chave: Abordagem sistêmica, Ergonomia, Design funcional.   REFERENCIAS AROS, Kammiri Corinaldesi. Elicitação do processo projetual do Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design da Universidade Federal de Santa Catarina. Orientador: Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo – Florianópolis, SC, 2016. BERTALANFFY, Ludwig V. Teoria geral dos sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. BEST, Kathryn. Fundamentos de gestão do design. Porto Alegre: Bookman, 2012. 208 p. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CORRÊA, Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Bookman Editora, 2015.MERINO, Eugenio. Fundamentos da ergonomia. 2011. Disponível em: <https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/2034406/mod_resource/content/1/Ergo_Fundamentos.pdf>. Acesso em: 24 Mar 2017. DIAS E. C. Condições de vida, trabalho, saúde e doença dos trabalhadores rurais no Brasil. In: Pinheiro TMM, organizador. Saúde do trabalhador rural –RENAST. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.p. 1-27. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOMES FILHO, J. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo: Escrituras Editora, 2003. GUIMARÃES, L. B. M. (ed). Ergonomia de Processo. Porto Alegre, v.2, PPGE/UFRGS, 2000. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2ª ed rev. e ampl. – São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MANZINI, Ezio. Design para inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008, 104p. MARCONI, M. A.; Lakatos, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. Pandarum, R., Yu, W., and Hunter, L., 2011. 3-D breast anthropometry of plus-sized women in South Africa. Ergonomics, 54(9), 866–875. McGhee, D.E., Steele, J.R., and Munro, B.J., 2008. Sports bra fitness. Wollongong (NSW): Breast Research Australia. McGhee, D.E., Steele, J.R., and Munro, B.J., 2010. Education improves bra knowledge and fit, and level of breast support in adolescent female athletes: a cluster-randomised trial. Journal of Physiotherapy, 56, 19–24. Pechter, E.A., 1998. A new method for determining bra size and predicting postaugmentation breast size. Plastic and Reconstructive Surgery, 102 (4), 1259–1265. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIO, R. P. DO; PIRES, L. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica, 3ª Ed., Editora LTr, 2001. SANTOS, N. ET AL. Antropotecnologia: A Ergonomia dos sistemas de Produção. Curitiba: Gênesis, 1997. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: O novo paradigma da ciência. 10ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2013. WEERDMEESTER, J. D. e B. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. WHITE, J.; SCURR, J. Evaluation of professional bra fitting criteria for bra selection and fitting in the UK. Ergonomics,  1–8. 2012. WHITE, J.;SCURR, J.; SMITH, N. The effect of breast support on kinetics during overground running performance. Ergonomics, Taylor & Francis. 52 (4), 492–498. 2009.


Author(s):  
Isabel Cristina Moreira Victoria ◽  
Attilio Bolivar Ourives de Figueiredo ◽  
Eliete Auxiliadora Assunção Ourives ◽  
Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo ◽  
Giovana De Freitas Rabelo Ribeiro ◽  
...  

RESUMO A sociedade atual vive em um contexto tumultuoso, sendo comum as pessoas viverem de forma mais estressadas, se alimentando mal e convivendo cada vez menos com as pessoas, perdendo oportunidades de fazer e manter relacionamentos pessoais. Como este estilo de vida está saturado, gerando problemas de saúde aos indivíduos, existem diversos estudos que comprovam a tendência de que as pessoas buscarão um melhor aproveitamento do seu tempo, com um maior contato com a natureza, dando valor ao seu próprio bem-estar, prestando mais atenção no que consome e em como consome, assim como a valorização do prazer de estar em um meio social. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é contribuir por meio da visão sistêmica e do design, o incentivo e a prática da filosofia Slow Food, e dessa forma, promover a preocupação com uma saudável forma de alimentação e a ação colaborativa entre as pessoas, em que um indivíduo possa cooperar com o outro, resgatando o convívio e socialização. Assim, pretende-se atuar em pequenas unidades urbanas externas, como prédios, condomínios, praças e avenidas com intuito de criação de um artefato que motive a prática dessa filosofia, assim como impulsione também as práticas colaborativas nestes locais, buscando a integração social e desenvolvimento econômico e ambiental, atendendo os princípios da sustentabilidade e o desenvolvimento local. O método de pesquisa usado é descritivo, em que se observou e analisou as situações e relações dos indivíduos, tanto de forma individual quanto as relações em sociedade.  Os instrumentos escolhidos para coleta de dados foram o questionário, entrevistas e observações abertas, feitas informalmente ao decorrer das entrevistas. Neste trabalho integrou-se dois métodos de projeto, a ferramenta HCD/IDEO (Human Centered Design - Design Centrado no Ser Humano), usado como base, com técnicas para o entendimento dos desejos e necessidades da comunidade estudada e o Guia de projeto NASDesign/UFSC (Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design/Universidade Federal de Santa Catarina), dividido em três fases: Sentir, Agir e Realizar, como complementação. Ao final, conclui-se que o modelo físico do produto proposto atende uma lista de requisitos divididos em três grande grupo: requisitos de produto, referentes à forma, materiais e texturas do objeto; requisitos do usuário, referente a necessidade entendida a partir do tipo de ambiente em que o produto está, e de como ele está sendo usado e aos requisitos do contexto de uso, que consiste nas necessidades do usuário observado durante a pesquisa.Palavras Chaves: design de produto, slow food, sustentabilidade.  REFERÊNCIAS ANDRADE, Aurélio L. et al. Pensamento sistêmico: caderno de campo: o desafio das mudanças sustentada nas organizações e na sociedade. Porto Alegre: Bookman, 2006. AROS, Kammiri Corinaldesi. Elicitação do processo projetual do Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design da Universidade Federal de Santa Catarina. Orientador: Luiz Fernando Gonçalves de Figueiredo – Florianópolis, SC, 2016. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e Desenvolvimento de Produtos - São Paulo:  Editora Atlas S.A. - 2009. BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BEST, Kathryn. Fundamentos de gestão do design. Porto Alegre: Bookman, 2012. 208 p. BISTAGNINO, Luigi. Design sistêmico: uma abordagem interdisciplinar para a inovação. p.13-30. In: BOAS, Eduardo Villas. Perfils de consumo: VALS2 aponta oito tipos de consumidores. Disponível em: < http://www.audaces.com/br/educacao/falando-de-educacao/2013/10/16/perfis-de-consumo-vals2-aponta-oito-tipos-de-consumidores-2>. Acesso em: 7 out. 2016. BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso futuro comum: Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2a. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991. BRUNEL, Felipe Kanarek; O design estratégico em nível metaprojetual como suporte para a inovação social: o caso slow food, p. 202-210 . In: Anais do 5º Simpósio Brasileiro de Design Sustentável [=Blucher Design Proceedings, v.2, n.5]. São Paulo: Blucher, 2016. ISSN 2318-6968, DOI 10.5151/despro-sbds15-2st701b CAPELLO, Giuliana. Slow Life: vida mais calma, lenta e confortável. Planeta Sustentável: 16 set 2008. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/gaiatos-e-gaianos/109647/>. Acesso em: 4 out. 2016. CAPRA, Fritjof. Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1998 CARDOSO, Rafael. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 56. COGO, Rodrigo. Tendências Globais de Consumo. Disponível em: < http://www.aberje.com.br/blogs/post/tendencias-globais-de-consumo-para-2016/>. Acesso em: 1 nov. 2016. DEHEINZELIN, Lala. Desejável Mundo novo: vida sustentável, diversa e criativa em 2042. 1ª edição. São Paulo, SP | 2012 ERLHOFF, Michael; MARSHALL, Timothy (Ed.) Design Dictionary: Perspectives on Design Terminology. Basel, Switzerland: Birkhauser Verlang Ag, 2008. (Board of International Research in Design). GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ICSID. Definition of Design. About ICSID: 2013. Disponível em: <http://www.icsid.org/about/about/articles31.htm>. Acesso em: 04 out. 2016. IDEO. HCD: Human Centered Design - kit de ferramentas. 2. ed. 2010. KRUCKEN, L. Design e Território: valorização de identi- dades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. KRUCKEN, L.; TRUSEN, C. A comunicação da sustentabilidade em produtos e serviços. In: DE MORAES, D., KRUCKEN, L. Design e Sustentabilidade. Coleção Cadernos de Estudos Avançados em Design, Belo Horizonte: EdUEMG, 2009. KUEHR, R. Environmental technologies: from a misleading interpretations to an operational categorization and definition. Journal of Cleaner Production, 2007. MANZINI, Ezio. Design para a inovação social e sustentabilidade: Comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. 104 p. (Caderno do Grupo de Altos Estudos do PEP/UFRJ; v.1). MANZINI, Ezio. Design, when everbody designs: an introduction to design for social innovattion. Cambridge: MIT Press Book, 2015. 241p. MANZINI, Ezio. Making Things Happen: Social Innovation and Design. Design Issues: v.30 n.1, 2014. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2008. MARCONI, M. A.; Lakatos, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007. MELO FILHO, Álvaro de. Designing marketing. Fragmentos de Cultura, Goiânia, 2009. Disponível em: seer.ucg.br/index.php/fragmentos/article/viewFile/994/696. Acesso em: 14/04/2011. MORARES, Dijon de. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blucher, 2010. MORARES, Dijon de; KRUCKEN, Lia. Cadernos de estudos avançados em design: Sustentabilidade II. Barbacena: EdUEMG, 2009. 79p. MOZOTA, B. B. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011. POTTER, N. Qué es un diseñador: objetos, lugares,mensajes. Buenos Aires: Paidós, 1999. REID, Mariana. A contribuição do design na motivação da prática do Slow Food; Florianopolis,SC, 2014. 149 p. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008. Slow Food Brasil, 2013. Disponível em: <http://www.slowfoodbrasil.com/>. Acesso em: 4 out. 2016. Slow Moviment Portugal, 2014. Disponível em: <http://www.slowmovementportugal.com/> Acesso em: 4 de out. 2016. Slow Moviment, 2016. Disponível em <http://www.slowmovement.com/slow_living.php> Acesso em: 4 de out. 2016. STICKDORN,Marc. Isto é design thinking de serviços/ Marc Stickdorn, Jakob Schneider e coautores ; tradução: Mariana Bandarra ; revisão técnica : Clarissa Biolchini. Porto Alegre : Bookman, 2014. SUDJIC, Deyan. A Linguagem das Coisas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010. THACKARA, John. Plano B: o design e as alternativas viáveis em um mundo complexo - tradução Cristina Yamagami - São Paulo : Saraiva : Versar, 2008. 299 p. VALENTE, Edison. Slow Design. Revista Planeta: Ambiente: out.2013. Disponível em: <http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/ambiente/slow-design>. Acesso em: 30 out. 2016. 58 VEZZOLI, Carlo. Design de sistemas para a sustentabilidade: teoria, métodos e ferramentas para o design sustentável de sistemas de satisfação. Salvador: EDUFUBRA, 2010. 343p.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document