scholarly journals Daily received support and relational functioning in HCT survivors and their caregivers

2020 ◽  
Vol 29 (8) ◽  
pp. 1329-1337
Author(s):  
Aleksandra Kroemeke ◽  
Małgorzata Sobczyk‐Kruszelnicka
2001 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 79-87 ◽  
Author(s):  
Adriana M Tucci ◽  
Florence Kerr-Corrêa ◽  
Ivete Dalben

OBJETIVOS: Dados internacionais mostram que os transtornos afetivos têm uma prevalência de, aproximadamente, 11,3% da população. Além disso, são uma das doenças que mais geram perdas sociais e nos relacionamentos familiares. O objetivo deste trabalho foi avaliar o ajuste social e familiar de pacientes com transtornos afetivos (bipolar, unipolar, distimia e com depressão dupla), comparando o resultado entre as categorias diagnósticas, além de verificar quais variáveis estão associadas e conduzem ao pior ajuste. MÉTODOS: Foram feitos a caracterização socioeconômica e demográfica e um levantamento dos dados de evolução e de história da doença por meio de um questionário elaborado para essa finalidade. Para a avaliação de ajuste social, utilizou-se a Escala de Avaliação da Incapacitação Psiquiátrica (DAS/OMS, 1998). O relacionamento familiar foi avaliado pelo Global Assessment of Relational Functioning Scale (GARF/APA, 1994). Foram estudados 100 pacientes em tratamento, por pelo menos seis meses, no Ambulatório de Psiquiatria da Faculdade de Medicina Unesp, Botucatu, SP. RESULTADOS/CONCLUSÕES: Com predomínio de mulheres, a maioria dos pacientes tinha no mínimo dois anos de seguimento, idade acima de 50 anos, baixa escolaridade e nível socioeconômico baixo. Não houve diferença estatística significativa quanto aos dados socioeconômicos e demográficos. Na análise de regressão logística, o diagnóstico e o relacionamento familiar tiveram papel significativo no resultado de ajustamento social. Os pacientes unipolares e os distímicos tiveram melhores resultados no ajustamento social e no relacionamento familiar do que os bipolares e aqueles com depressão dupla.


2019 ◽  
Vol 34 (9) ◽  
pp. 1661-1673 ◽  
Author(s):  
P T M Weijenborg ◽  
K B Kluivers ◽  
A B Dessens ◽  
M J Kate-Booij ◽  
S Both

Abstract STUDY QUESTION Do sexual functioning, sexual esteem, genital self-image and psychological and relational functioning in women with Mayer–Rokitansky–Küster–Hauser (MRKH) syndrome differ from a comparison group of women without the condition? SUMMARY ANSWER In comparison to controls, women with MRKH with a non-surgically or surgically created neovagina did not differ in psychological and relational functioning but reported lower sexual esteem and more negative genital self-image, intercourse-related pain, clinically relevant sexual distress and sexual dysfunction, with sexual esteem levels strongly associated with sexual distress and sexual dysfunction. WHAT IS KNOWN ALREADY Studies on sexual functioning measured with standardized questionnaires in women with MRKH syndrome compared with women without the condition have yielded contradictory results. Factors associated with sexual functioning in this patient population have rarely been investigated. STUDY DESIGN, SIZE, DURATION Between November 2015 and May 2017, 54 women with MRKH syndrome with a neovagina and 79 age-matched healthy women without the condition were enrolled in this case–control study. PARTICIPANTS/MATERIALS, SETTING, METHODS All participants had to be at least 18-years old and had to live in a steady heterosexual relationship. Women with MRKH syndrome were asked to participate by their (former) gynecologists at three university hospitals and by MRKH peer support group. Controls were recruited via advertisement in local newspapers and social media. Standardized questionnaires were administered to assess sexual functioning, sexual esteem, genital self-image and psychological and relational functioning. MAIN RESULTS AND THE ROLE OF CHANCE Women with MRKH syndrome with a surgically or non-surgically created neovagina reported significantly more pain during intercourse (P < 0.05, d = 0.5), but did not differ in overall sexual functioning from control women. More women with MRKH syndrome reported clinically relevant sexuality-related distress (P < 0.05, odds ratio (OR): 2.756, 95% CI 1.219–6.232) and suffered a sexual dysfunction (P < 0.05, OR: 2.654, 95% CI: 1.088–6.471) in comparison with controls. MRKH women scored significantly lower on the sexual esteem scale (SES) (P < 0.01, d = 0.5) and the female genital self-image scale (FGSIS) (P < 0.01, d = 0.6) than controls. No significant differences were found between the two groups regarding psychological distress, anxiety and depression, global self-esteem and relational dissatisfaction. Sexual esteem was significantly associated with the presence of clinically relevant sexual distress (ß = 0.455, P = 0.001) and suffering a sexual dysfunction (ß = 0.554, P = 0.001) and explained, respectively, 40% and 28% of the variance. LIMITATIONS, REASONS FOR CAUTION Given the nature of the study focusing on sexual functioning, a potential selection bias cannot be excluded. It is possible that those women with the most severe sexual and/or psychological disturbances did or did not choose to participate in our study. WIDER IMPLICATIONS OF THE FINDINGS The study results add new data to the very limited knowledge about psychosexual functioning of women with MRKH syndrome and are of importance for more adequate counseling and treatment of these women. STUDY FUNDING/COMPETING INTEREST(S) The research was financially supported by the Dutch Scientific Society of Sexology (Nederlandse wetenschappelijke Vereniging Voor Seksuologie). The funding was unrestricted, and there was no involvement in the conduct of the research. There are no conflicts of interest to declare.


2009 ◽  
Vol 197 (1) ◽  
pp. 50-55 ◽  
Author(s):  
Michelle B. Stein ◽  
Mark Hilsenroth ◽  
Janet H. Pinsker-Aspen ◽  
Louis Primavera

2012 ◽  
Vol 9 (2) ◽  
pp. 361-371 ◽  
Author(s):  
Leen Aerts ◽  
Paul Enzlin ◽  
Ignace Vergote ◽  
Johan Verhaeghe ◽  
Willy Poppe ◽  
...  

2020 ◽  
Vol 94 (32) ◽  
Author(s):  
Larissa Tolentino Lôpo ◽  
Ana Clara Pinheiro Andrade ◽  
Ana Clara Rodrigues Marques ◽  
Angelica Ruas Moreira ◽  
Nilza Ferreira Tupiná Neta ◽  
...  

Objetivo: avaliar a organização de uma família cadastrada em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF), para o cuidado de uma criança portadora de paralisia cerebral segundo o Modelo Calgary de Avaliação Familiar (MCAF). Método: estudo de caso com abordagem qualitativa realizado em uma ESF localizada em um município do norte de Minas Gerais, durante abril e maio de 2019. O sistema familiar foi descrito de acordo com o MCAF. Para avaliação da funcionalidade utilizou-se a escala Global Assessment of Relational Functioning (GARF). Para a coleta de dados, foi realizada uma entrevista semiestruturada durante uma visita domiciliar e leitura dos prontuários. Utilizou-se o software GenoPro® para confecção do genograma e ecomapa. Resultados: A família da paciente índice encontra-se simultaneamente nos seguintes estágios do ciclo de vida: família com filhos pequenos; família com crianças pré-escolares e família com crianças em idade escolar. De acordo com a escala GARF a família foi classificada como alto risco, com 15 pontos. Conclusão: A família estudada apresentou dificuldades de adaptação frente às demandas impostas pela condição de saúde da paciente índice. A utilização do MCAF viabilizou ao profissional responsável pela assistência familiar o conhecimento da sua dinâmica, além da identificação das necessidades vivenciadas e a formulação de estratégias de cuidado e enfrentamento. Ficou evidente que a desestruturação e a não adaptação às mudanças do sistema familiar interferiram diretamente na qualidade de vida de seus membros.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document