Chromosome comparison among five species of platyrrhini (Alouatta caraya, Aotus azarae, Callithrix jacchus, Cebus apella, andSaimiri sciureus)

Primates ◽  
1990 ◽  
Vol 31 (3) ◽  
pp. 415-420 ◽  
Author(s):  
M. D. Mudry ◽  
I. Slavutsky ◽  
M. Labal de Vinuesa
2018 ◽  
Vol 80 (7) ◽  
pp. e22879 ◽  
Author(s):  
Kimberley A. Phillips ◽  
Alyson N. Tukan ◽  
Anna D. Rigodanzo ◽  
Ryan T. Reusch ◽  
Kathleen M. Brasky ◽  
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2008 ◽  
Vol 38 (9) ◽  
pp. 2658-2661 ◽  
Author(s):  
Aleksandro Schafer da Silva ◽  
Gabriela Pesamosca Coradini ◽  
Luciane Tourem Gressler ◽  
João Fabio Soares ◽  
Valéria Maria Lara ◽  
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Este trabalho visou avaliar o parasitismo gastrintestinal por protozoários em macacos mantidos em cativeiro na região Sul do Brasil. Foram analisadas amostras de fezes de 18 primatas de quatro espécies, Cebus apella, Macaca mulata, Callithrix jacchus e Callithrix penicillata pelo método de centrífugo flutuação com sulfato de zinco. Nos animais avaliados, foram verificados infecções simples e mistas pelos protozoários dos gêneros Cryptosporidium, Giardia, Cystoisospora e Balantidium. Analisando a água oferecida aos primatas foi detectada a presença elevada de oocistos de Cryptosporidium spp.


2011 ◽  
Vol 1425 ◽  
pp. 47-61 ◽  
Author(s):  
Judney Cley Cavalcante ◽  
Paulo Laino Cândido ◽  
Luciane Valéria Sita ◽  
Expedito Silva do Nascimento ◽  
Jeferson de Souza Cavalcante ◽  
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2006 ◽  
Vol 39 (3) ◽  
pp. 292-294 ◽  
Author(s):  
Milton Formiga de Souza Júnior ◽  
Zélia Inês Portela Lobato ◽  
Francisco Carlos Faria Lobato ◽  
Élvio Carlos Moreira ◽  
Rogério Rodrigues de Oliveira ◽  
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Quatrocentos e vinte e sete amostras de soro provenientes de animais silvestres foram testadas frente a 18 sorovariedades de Leptospira interrogans. De 286 amostras de Cebus apella, 46 (16,1%) foram positivas para as sorovariedades pomona, brasiliensis, mini, swajizak, grippothyphosa, sarmin, fluminense, autumnalis, hebdomadis, guaratuba, javanica e icterohaemorhagiae. Das 82 de Alouatta caraya, 2 (2,4%) foram positivas para as sorovariedades mangus e fluminense. Das 31 de Nasua nasua, 4 (12,9%) foram positivas para as sorovariedades fluminense e javanica. Das 10 amostras de Cerdocyon thous, 2 (20%) foram positivas para as sorovariedades fluminense e brasiliensis. Sete de Dasyprocta sp, 6 de Tamandua tetradactila e 5 de Euphractus sexcintus não apresentaram reatividade.


2008 ◽  
Vol 25 (3) ◽  
pp. 289-299 ◽  
Author(s):  
BARBARA L. FINLAY ◽  
EDNA CRISTINA S. FRANCO ◽  
ELIZABETH S. YAMADA ◽  
JUSTIN C. CROWLEY ◽  
MICHAEL PARSONS ◽  
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To better understand the evolution of spatial and color vision, the number and spatial distributions of cones, rods, and optic nerve axon numbers were assessed in seven New World primates (Cebus apella, Saimiri ustius, Saguinus midas niger, Alouatta caraya, Aotus azarae, Calllithrix jacchus, and Callicebus moloch). The spatial distribution and number of rods and cones was determined from counts of retinal whole mounts. Optic axon number was determined from optic nerve sections by electron microscopy. These data were amassed with existing data on retinal cell number and distribution in Old World primates, and the scaling of relative densities and numbers with respect to retinal area, eye and brain sizes, and foveal specializations were evaluated. Regular scaling of all cell types was observed, with the exceptionally large, rod-enriched retina of the nocturnal owl monkey Aotus azarae, and the unusually high cone density of the fovea of the trichromatic howler monkey Alouatta caraya presenting interesting variations on this basic plan. Over all species, the lawful scaling of rods, cones, and retinal ganglion cell number is hypothesized to result from a conserved sequence of cell generation that defends retinal acuity and sensitivity over a large range of eye sizes.


Author(s):  
Gessiane Pereira da Silva ◽  
Josi Teixeira de Melo ◽  
Frederico Ozanan Barros Monteiro ◽  
Ana Karolyna Pereira Ferreira ◽  
Liliane Almeida Carneiro ◽  
...  

Author(s):  
Michelle P. Cubilla ◽  
Leonilda C. Santos ◽  
Wanderlei de Moraes ◽  
Zalmir S. Cubas ◽  
Christian M. Leutenegger ◽  
...  

1971 ◽  
Vol 69 (2) ◽  
pp. 97-111 ◽  
Author(s):  
Felippe Nery-Guimarães ◽  
Ana Jansen Franken

Após uma revisão da toxoplasmose experimental em primatas não humanos, são relatadas as tentativas, sem êxito, para provocar toxoplasmose aguda e fatal em dois rhesus (Macacca mulatta), um infante e outro jovem, por inoculação e reinoculação de uma amostra humana, usando diferentes vias e doses maciças e ainda com a ministração de decametasona. Do mesmo modo, não teve sucesso a tentativa para induzir a doença fatal em um Cebus apella adulto, pela via peritoneal. Porém a toxoplasmose-infecção nesses 3 animais, foi comprovada pela elevação da temperatura (39 a 41ºC), pela positividade da reação de Sabin-Feldman (1:64 - 1:256) e pelo isolamento de toxoplasmas em camundongos inoculados com material do Cebus. Por outro lado, em um Callithrix jacchus pela inoculação peritoneal, foi provocada doença grave e fatal com focos necróticos e abundãncia de toxoplasmas no baço e fígado, e isolamento dos parasitas em camundongo. De 54 símios do Nõvo Mundo, submetidos a RSF, todos foram negativos, com exceção de um Saimiri que se mostrou positivo a 1:16 (18%). Uma análise do problema Toxoplasmose-Primatas não humanos, com o apoio na revisão da literatura e nas nossas próprias observações (ver também o trabalho anterior) permite as seguintes conclusões: em seu habitat natural os primatas não humanos não são expostos ao Toxoplasma. Isso deve estar relacionado aos hábitos arborícolas e à sua alimentação vegetariana e insetívora; b) os casos descritos de toxoplasmose natural nos símios se referem a animais de cativeiro; e, mesmo nestas condições, é excepcional a infecção espontânea dos catarrinos; c) os catarrinos apresentam, além disso uma grande resistência à indução da toxoplasmose experimental, a qual não é devida à presença de anticorpos circulantes. Essa resistência parece não ser rompida pela administração de corticosteróides; embora às vêzes o seja pela inoculação de doses maciças de toxoplasmas, e geralmente nos animais jovens; d) essa resistência é menor nos platirrinos e parece não existir nos platirrinos inferiores e nos Prosimii.


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