The prognostic importance of silent ischemia

2019 ◽  
Vol 291 ◽  
pp. 27-28
Author(s):  
William F. Fearon
Author(s):  
Christa Gohlke-Bärwolf ◽  
H. Gohlke ◽  
J. Petersen ◽  
A. Früh ◽  
P. Betz ◽  
...  

Author(s):  
Ś Lhoták ◽  
I. Alexopoulou ◽  
G. T. Simon

Various kidney diseases are characterized by the presence of dense deposits in the glomeruli. The type(s) of immunoglobulins (Igs) present in the dense deposits are characteristic of the disease. The accurate Identification of the deposits is therefore of utmost diagnostic and prognostic importance. Immunofluorescence (IF) used routinely at the light microscopical level is unable to detect and characterize small deposits found in early stages of glomerulonephritis. Although conventional TEM is able to localize such deposits, it is not capable of determining their nature. It was therefore attempted to immunolabel at EM level IgG, IgA IgM, C3, fibrinogen and kappa and lambda Ig light chains commonly found in glomerular deposits on routinely fixed ( 2% glutaraldehyde (GA) in 0.1M cacodylate buffer) kidney biopsies.The unosmicated tissue was embedded in LR White resin polymerized by UV light at -10°C. A postembedding immunogold technique was employed


2016 ◽  
Vol Ano 6 ◽  
pp. 46-50
Author(s):  
Evelyn Kuczynski

Associar autismo e epilepsia é mais que casual ou aleatório, dado que ocorre um aumento na detecção de epilepsia após a puberdade nos transtornos do espectro do autismo (TEA). Mais frequente entre os menores de 5 anos de idade e em adolescentes, a epilepsia apresenta taxas de até 70% entre os transtornos desintegrativos. Contudo, não há dados suficientes quanto à prevalência de TEA entre indivíduos com epilepsia. Os mais conservadores estabelecem que a prevalência de epilepsia nos TEA é de 1 a 2% mais alta do que na população em geral, caracterizando TEA como fator de risco para o surgimento da epilepsia. Pesquisas se beneficiaram de critérios de diagnóstico mais bem estruturados e universais para os TEA e de uma nova classificação internacional das epilepsias, com melhor identificação e estudo da epilepsia nos subgrupos de TEA. Não mais se questiona a grande associação entre os TEA e a epilepsia. Estabelecer uma relação causa/efeito para a epilepsia e os TEA é tentador. Entretanto, não há evidência de que o tratamento clínico ou cirúrgico da epilepsia modifique o prognóstico dos TEA. Estudos específicos com essa população são necessários para elucidar o real papel da epilepsia nos TEA.


2010 ◽  
Vol 18 (1) ◽  
pp. 35-40 ◽  
Author(s):  
Daniel O. Persky ◽  
Craig H. Moskowitz ◽  
Alexander Filatov ◽  
Rakhee Saxena ◽  
Haiyan Cui ◽  
...  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document