Knowledge Among University Students in Rio de Janeiro Regarding Transplant Organ Donation

2018 ◽  
Vol 50 (10) ◽  
pp. 2946-2949 ◽  
Author(s):  
J.S. Toledo ◽  
E.F.K. Ribeiro ◽  
M.M. Correia ◽  
P.C.M. de Souza ◽  
R.R. Coutinho ◽  
...  
Author(s):  
Silvia Maria Baeta Cavalcanti ◽  
Aimée Denzeler Baptista ◽  
Helena Dutra Campos ◽  
Vitória Carvalho Guimarães Dos Santos ◽  
Juliana Gil Melgaço ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 19 (7) ◽  
pp. 645-650
Author(s):  
Balin Ozsoy ◽  
Andrea Herrera-Gayol ◽  
Yasemin Unal ◽  
Medhat Askar ◽  
Mehmet Haberal ◽  
...  

2016 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 53 ◽  
Author(s):  
Paula Isabella Marujo Nunes da Fonseca ◽  
Cláudia Mara de Melo Tavares

O processo de doação de órgãos é composto por diferentes etapas, dentre as quais a entrevista familiar que é realizada por coordenadores avançados de transplantes. Este momento comporta grande complexidade emocional, pois se informa sobre a morte encefálica e a possibilidade da doação. Neste contexto, objetiva-se: conhecer as emoções vivenciadas pelos coordenadores de transplantes na entrevista familiar para doação de órgãos. Método: pesquisa qualitativa, descritivo-interpretativa; aprovado pelo Comitê de Ética UFF/HUAP. Coletaram-se dados por entrevista semiestruturada com 24 coordenadores avançados da Central de Transplantes do Estado do Rio de Janeiro, no período de janeiro a maio de 2012. Resultados: As emoções foram: negativas - raiva, medo e tristeza; positivas - amor; imparciais - surpresa; e, negação - não sentir emoções na entrevista. Conclui-se que diferentes tipos de emoções permeiam a entrevista familiar, havendo uma predominância daquelas negativas. Nem todos os coordenadores conseguiram nomear suas emoções, demonstrando a dificuldade de lidarem com as questões emocionais no ambiente laboral. Observou-se que ao identificarem as emoções sentidas, iniciou-se a tomada de consciência das próprias emoções nos participantes.


2005 ◽  
Vol 37 (2) ◽  
pp. 547-550 ◽  
Author(s):  
P. Burra ◽  
M. De Bona ◽  
D. Canova ◽  
M.C. D'Aloiso ◽  
G. Germani ◽  
...  

2015 ◽  
Vol 3 (1) ◽  
pp. 299-310 ◽  
Author(s):  
Hwi-Hyang Park ◽  
Yeon-Joo Kim ◽  
Jin-Hui Kim ◽  
Mi-Hyeon Park ◽  
Yeon-Gyeong Kim ◽  
...  

2009 ◽  
Vol 15 (2) ◽  
pp. 63-73 ◽  
Author(s):  
Sandra C. Jones ◽  
Samantha L. Reis ◽  
Kelly L. Andrews

With the introduction of the Australian Organ Donation Register, responsibility regarding organ donation decisions primarily rests with the individual. However, family members can be instrumental in facilitating or hindering the rate of organ donation by objecting to or confirming the individual's wishes. Attitudes and beliefs of family members have been shown to be a strong influence on people's intentions to donate. Numerous studies have also demonstrated that family communication about organ donation can improve the rate of organ donation. We surveyed 23 matched pairs of undergraduate university students and their parents and found that attitudes to organ donation were positive and that there was a tendency for these dyads to give concordant responses regarding attitudes, level of family communication, and intent to donate. These findings have implications for improving Australia's organ donation rate, and recommendations for messages promoting organ donation are discussed.


2006 ◽  
Vol 20 (3) ◽  
pp. 307-312 ◽  
Author(s):  
Daniele Canova ◽  
Manuela De Bona ◽  
Rino Ruminati ◽  
Mario Ermani ◽  
Remo Naccarato ◽  
...  

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