World Health Statistics Quarterly. Volume 36, Numbers 3 and 4. (Pp. 280; illustrated; SFr. 80.00. p.a.) World Health Organization: Geneva. 1983.

1985 ◽  
Vol 15 (1) ◽  
pp. 210-210
2013 ◽  
Vol 26 (1) ◽  
pp. 17-26 ◽  
Author(s):  
Maria da Graça Mouchrek Jaldin ◽  
Feliciana Santos Pinheiro ◽  
Alcione Miranda dos Santos ◽  
Nivaldo Costa Muniz

OBJETIVO: Este trabalho teve como objetivo analisar o crescimento de crianças em regime de aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, bem como comparar seu peso e comprimento com a referência do National Center for Health Statistics 1978 e com o padrão da World Health Organization 2006. MÉTODOS: Trata-se de estudo longitudinal realizado em um Banco de Leite Humano, na cidade de São Luís, Maranhão, entre outubro de 2007 e novembro de 2008. Foi feita amostragem não probabilística com 328 crianças nascidas a termo e submetidas a aleitamento materno exclusivo. Finalizaram o estudo 181 crianças. Avaliou-se o crescimento por meio de médias e desvio-padrão, comparando-se os resultados com aqueles dois parâmetros. RESULTADOS: Os meninos mostraram-se mais pesados que as meninas, do primeiro ao sexto mês (p<0,05). A maior velocidade no ganho ponderal ocorreu nos dois primeiros meses de vida, em ambos os sexos. Quanto ao peso, as meninas apresentaram peso médio superior ao padrão da World Health Organization 2006, ao nascer e do terceiro ao sexto mês (p<0,05), enquanto os meninos mostraram peso superior do quarto ao sexto mês (p<0.05). Já em relação à referência do National Center for Health Statistics 1978, ambos os sexos apresentaram peso superior desde o nascimento até o sexto mês (p<0,05), exceto os meninos ao nascer. Quanto ao tamanho, as meninas apresentaram comprimento médio semelhante ao padrão da World Health Organization 2006, porém menor do que a outra referência, ao nascer e no sexto mês (p<0,05). Já os meninos obtiveram comprimento médio inferior, tanto quando comparados ao padrão da World Health Organization 2006, do nascimento ao sexto mês (p<0,05), exceto o quinto; como quando comparados à referência da National Center for Health Statistics 1978, ao nascer e no primeiro, no quarto e no sexto meses de vida (p<0,05). CONCLUSÃO: O crescimento ponderal das crianças em aleitamento materno exclusivo assemelhou-se mais ao padrão World Health Organization 2006 que à referência National Center for Health Statistics 1978, ao passo que o crescimento linear mostrou-se compatível com os dois parâmetros.


2011 ◽  
Vol 24 (4) ◽  
pp. 565-574 ◽  
Author(s):  
Naiara Sperandio ◽  
Luciana Ferreira da Rocha Sant'Ana ◽  
Sylvia do Carmo Castro Franceschini ◽  
Silvia Eloiza Priore

OBJETIVO:Comparar a classificação do estado nutricional de pré-escolares segundo três curvas de crescimento. MÉTODOS:Estudo transversal realizado com 350 crianças de 2 a 5 anos de instituições públicas e particulares do município de Viçosa (MG). A partir do peso e da estatura foram obtidos os índices antropométricos: peso para idade, peso para estatura, índice de massa corporal para idade e estatura para idade. Para classificação de peso insuficiente (menor que -1 escore-Z), eutrofia e excesso de peso (maior que +1 escore-Z), foram consideradas as curvas do National Center for Health Statistics 1977, Centers for Disease Control 2000 e World Health Organization 2006. Para avaliar a concordância entre as curvas, foi utilizada a estatística Kappa. Consideraram-se o National Center for Health Statistics, já recomendado pelo Ministério da Saúde, e a World Health Organization, atual recomendação, como padrão de referência, a fim de se compararem os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo. RESULTADOS: A prevalência de peso insuficiente foi maior segundo o Centers for Disease Control. Já com relação ao excesso de peso e deficit estatural, maiores prevalências foram obtidas pela World Health Organization. O National Center for Health Statistics e a World Health Organization apresentaram valores mais próximos de sensibilidade e valor preditivo positivo quando comparados com Centers for Disease Control, assim como também apresentaram melhor correlação (k>0,61). CONCLUSÃO: Foram encontradas diferenças nas prevalências de deficits nutricionais, tendo as curvas da World Health Organization apresentado maiores valores de sensibilidade. A adoção dessas curvas pelos profissionais da área da saúde permite uma avaliação mais adequada do crescimento infantil por tratar-se de um padrão de crescimento atual, recomendado para uso internacional.


2011 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 509-514 ◽  
Author(s):  
Maria da Graça M Jaldin ◽  
Feliciana Santos Pinheiro ◽  
Alcione Miranda dos Santos ◽  
Nivaldo Costa Muniz ◽  
Luciane Maria O. Brito

OBJETIVO: Analisar o perímetro cefálico de crianças amamentadas exclusivamente do nascimento ao sexto mês com relação à referência National Center for Health Statistics (NCHS/1977) e ao padrão internacional World Health Organization/2006 (WHO/2006). MÉTODOS: Estudo longitudinal realizado no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Materno-Infantil, São Luís (MA), entre outubro de 2007 e novembro de 2008. Amostra não probabilística de 328 crianças nascidas a termo, parto único, peso ao nascer > 2500g e < 4000g, em aleitamento exclusivo do nascimento ao sexto mês. Finalizaram o estudo 181 crianças (95 meninas e 86 meninos). Avaliou-se o perímetro cefálico por meio de média, desvio padrão e percentis 5, 50 e 95. Os resultados em percentis foram comparados aos da referência NCHS/1977 e do padrão WHO/2006. RESULTADOS: Nos primeiros seis meses, houve um aumento do perímetro cefálico, em média, de 1,5cm por mês nos meninos e de 1,4cm nas meninas. O crescimento do perímetro cefálico, em ambos os sexos, acompanhou o percentil 50 do padrão WHO/2006. Nos meninos, exceto ao nascer, o percentil 50 do perímetro cefálico foi equivalente ao da referência NCHS/1977; nas meninas, situou-se próximo desde o nascimento. CONCLUSÕES: As crianças em aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida apresentaram crescimento satisfatório do perímetro cefálico, em conformidade com o percentil 50 do padrão WHO/2006 e da referência NCHS/1977.


2017 ◽  
Vol 1 (2) ◽  
Author(s):  
Tina Dewi Judistiani ◽  
Annisa Fauziah ◽  
Sri Astuti ◽  
Anita Yuliani ◽  
Puspa Sari

Penanggulangan gangguan gizi balita membutuhkan tindak lanjut yang terencana hingga level layanan primer. Data dasar dibutuhkan untuk menilai besarnya beban masalah tersebut. Penelitian deskriptif  potong lintang  dilakukan  bulan Maret 2015  di Desa Mekargalih Kecamatan Jatinangor, yang termasuk wilayah asuhan Program Studi Diploma 4 Kebidanan Fakultas Kedokteran Unpad.    Telah dikumpulkan data primer antropometri, usia dan jenis kelamin balita usia 3-5 tahun. Analisis indikator merujuk pada kurva World Health Organization-National Center for Health Statistics (WHO-NCHS) sesuai SK Menkes RI no 1995/Menkes/SK/XII/2010.Hasil penelitian menunjukkan komposisi balita 3-5 tahun  di Desa Mekargalih terdiri atas 65 (38,9%) anak laki laki dan 102 (61,1%) anak perempuan. Besar masalah gizi buruk-kurang mencapai 10,8%,  wasting  7,8% dan  stunting sebesar 16,2%.  Perbandingan proporsi  balita yang mengalami gangguan gizi  antara balita  perempuan terhadap laki-laki adalah : 12,8% vs 7,7% (gizi buruk-kurang),  18,6% vs 12,3% (stunting). Proporsi wasting  pada balita perempuan lebih rendah   (7,9% vs 9,2%). Simpulan :   Gangguan gizi balita usia 3-5 tahun di Desa Mekargalih Kecamatan Jatinangor merupakan masalah kesehatan masyarakat tingkat sedang. Balita perempuan lebih rentan mengalami gangguan gizi. Perlu diupayakan  perbaikan gizi  terpadu bagi tiap individu dengan pendampingan tenaga kesehatan.Kata Kunci :  Balita, masalah kesehatan masyarakat, status gizi


2007 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 2
Author(s):  
Jonathan Spencer-Jones

<p>Individuals with depression are generally less healthy than those with a major chronic disease, according to data collected by the World Health Organization (WHO) in its World Health Survey on health and health-related outcomes and their determinants in adults aged 18 years and older and presented in the organisation’s World Health Statistics 2007.</p>


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