scholarly journals Development of the World Health Organization WHOQOL-BREF Quality of Life Assessment

1998 ◽  
Vol 28 (3) ◽  
pp. 551-558 ◽  
Author(s):  
THE WHOQOL GROUP

Background. The paper reports on the development of the WHOQOL-BREF, an abbreviated version of the WHOQOL-100 quality of life assessment.Method. The WHOQOL-BREF was derived from data collected using the WHOQOL-100. It produces scores for four domains related to quality of life: physical health, psychological, social relationships and environment. It also includes one facet on overall quality of life and general health.Results. Domain scores produced by the WHOQOL-BREF correlate highly (0·89 or above) with WHOQOL-100 domain scores (calculated on a four domain structure). WHOQOL-BREF domain scores demonstrated good discriminant validity, content validity, internal consistency and test–retest reliability.Conclusion. These data suggest that the WHOQOL-BREF provides a valid and reliable alternative to the assessment of domain profiles using the WHOQOL-100. It is envisaged that the WHOQOL-BREF will be most useful in studies that require a brief assessment of quality of life, for example, in large epidemiological studies and clinical trials where quality of life is of interest. In addition, the WHOQOL-BREF may be of use to health professionals in the assessment and evaluation of treatment efficacy.

2016 ◽  
Vol 41 (3) ◽  
Author(s):  
Bruna Malavazzi Lima ◽  
Franciele Andrade Araújo ◽  
Fátima Ayres de Araújo Scattolin

Introdução: Nos últimos anos a expectativa de vida vem aumentando em todo o mundo. A manutenção da capacidade funcional e da qualidade de vida (QV) dessa população é um dos desafios da atualidade. Objetivo: Avaliar a QV e a independência funcional de idosos frequentadores do Clube do Idoso do município de Sorocaba e investigar a correlação entre essas medidas. Métodos: Participaram idosos de ambos os sexos com idade ≥60 anos. Foram utilizados: Instrwumento de Caracterização Sociodemográfica; World Health Organization Quality of Life Assessment-Old (WHOQOL-OLD) e Medida de Independência Funcional (MIF). Análises estatísticas realizadas: teste de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis para comparação entre os escores e o coeficiente de correlação de postos de Spearman para verificar a correlação entre os instrumentos. Resultados: Participaram 71 idosos, 69,01% mulheres, 56,34% com idade entre 60 e 69 anos, 33,80% casados e 83,10% aposentados. Não houve diferenças significativas quanto ao sexo para os dois instrumentos e quanto à idade nos escores do WHOQOL-OLD. Os idosos ≥80 anos apresentaram queda da independência funcional (p<0,001) e aqueles com mais anos de estudo apresentaram maior independência funcional e avaliaram melhor a QV global. Houve correlação diretamente proporcional entre escores da MIF e QV. Conclusão: Este estudo apontou que a funcionalidade está diretamente ligada à QV. Daí a importância dos grupos de terceira idade como forma de favorecer a prática de atividade física e aumentar a interação social, fatores essenciais na proteção e promoção da saúde e da QV dessa população.


Author(s):  
Damiana Aparecida Trindade Monteiro ◽  
Flávia Aparecida Dias ◽  
Daniel Vicentini de Oliveira ◽  
Matheus Amarante do Nascimento ◽  
Leiner Resende Rodrigues ◽  
...  

Objetivo: comparar a qualidade de vida (QV) de idosos hipertensos em função de variáveis sociodemográficas. Métodos: Pesquisa transversal da qual participaram 635 idosos, de ambos os sexos (212 homens e 423 mulheres), residentes na zona urbana de Uberaba-MG. Como instrumentos, foram utilizados um questionário sociodemográfico, o World Health Organization Quality of Life Assessment versão curta (WHOQOL-BREF) e o WHOQOL-OLD. A análise dos dados foi conduzida por meio dos testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis (p < 0,05). Resultados: Os resultados evidenciaram que os homens apresentaram escore superior ao das mulheres em todos os domínios e facetas de QV (p < 0,05). Os idosos com mais de 80 anos, com companheiros (as), com maior renda mensal e com maior nível de escolaridade apresentaram melhor percepção de QV em detrimento dos idosos mais jovens, sem companheiro (a) , com menor renda mensal e pior escolaridade (p < 0,05) respectivamente. Conclusão: Concluiu-se que fatores sociodemográficos como sexo, idade, renda mensal, estado civil e escolaridade podem ser considerados elementos intervenientes na percepção de QV dos idosos hipertensos da zona urbana.


2013 ◽  
Vol 47 (3) ◽  
pp. 678-685 ◽  
Author(s):  
Darlene Mara dos Santos Tavares ◽  
Flavia Aparecida Dias ◽  
Nilce Maria de Freitas Santos ◽  
anderlei José Haas ◽  
Sybelle de Castro Sousa Miranzi

Inquérito domiciliário, transversal e analítico que objetivou descrever as características sociodemográficas, de saúde e a qualidade de vida de homens idosos e verificar os fatores socioeconômicos e de saúde associados à qualidade de vida. Participaram 804 homens idosos. Os dados foram coletados pelos instrumentos: Older Americans Resources and Services(OARS), World Health Organization Quality of Life - Bref (WHOQOL-BREF) e Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults(WHOQOL-OLD). Foram realizados análise descritiva, teste t-Student, correlação de Pearson e regressão linear múltipla (p <0,05). Predominaram idosos com 60├ 70 anos, casados, 4├ 8 anos de estudo e renda de um salário mínimo. Os menores escores de qualidade de vida foram no domínio físico e na faceta autonomia e estiveram associados a ausência de companheira e de escolaridade, baixa renda, maior número de morbidades e incapacidade funcional. A incapacidade funcional foi o que mais influenciou a qualidade de vida, excetuando-se o domínio físico e a faceta intimidade.


2014 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 83 ◽  
Author(s):  
Luciano Magalhães Vitorino ◽  
Fernanda Pereira Monteiro ◽  
José Vitor da Silva ◽  
Ewerton Naves Dias ◽  
Ana Eliza Oliveira Santos

ObjetivoO presente estudo visou a avaliar a qualidade de vida da equipe de enfermagem do pronto-socorro e centro de terapia intensiva em hospitais de Itajubá e Pouso Alegre, Minas Gerais, e correlacionar as variáveis sociodemográficas e de saúde à qualidade de vida.MétodosO estudo, com 87 colaboradores, foi de abordagem quantitativa e transversal. Instrumentos: caracterização sociodemográfica e de saúde e World Health Organization Quality of Life Assessment-bref. O domínio Físico apresentou maior destaque, e o domínio Meio Ambiente, menor pontuação.ResultadosAs variáveis que apresentaram correlação com a qualidade de vida foram renda e estado de saúde.ConclusãoO estudo concluiu que a qualidade de vida é diretamente proporcional ao estado de saúde, visto que quanto melhor o estado de saúde, melhor a qualidade de vida, e que é indiretamente proporcional à renda dos entrevistados.Palavras-chave: Equipe de enfermagem. Qualidade de vida. Serviço hospitalar de emergência. Unidades de terapia intensiva.


2016 ◽  
Vol 5 (1) ◽  
Author(s):  
Mariana Mapelli de Paiva ◽  
Flavia Aparecida Dias ◽  
Nayara Paula Fernandes Martins Molina ◽  
Darlene Mara dos Santos Tavares

Objetivou descrever as variáveis relacionadas com a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e comparar com os escores de qualidade de vida (QV) entre idosos com e sem HAS da zona rural de Uberaba – MG. Foram constituídos dois grupos: idosos com HAS (353) e sem HAS (353). Utilizaram-se os instrumentos: semiestruturado, World Health Organization Quality of Life – BREF (WHOQOL-BREF), World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Persons (WHOQOL-OLD). Realizou análise descritiva e teste t-Student (p<0,05). A maioria dos idosos foi diagnosticada há menos de 10 anos, por meio de exame médico de rotina, aferiam a pressão arterial, usavam medicamento e consumiam pouco sal. Os idosos com HAS apresentaram menor escore de QV em relação aos sem HAS. São necessárias medidas que minimize os impactos que a HAS causa na QV.


2016 ◽  
Vol 21 (11) ◽  
pp. 3347-3356 ◽  
Author(s):  
Michelle Helena Pereira de Paiva ◽  
Maycon Sousa Pegorari ◽  
Janaína Santos Nascimento ◽  
Álvaro da Silva Santos

Resumo Objetivou-se verificar os fatores socioeconômicos e de saúde associados à qualidade de vida de idosos comunitários. Estudo analítico de corte transversal e quantitativo conduzido entre os anos de 2012 e 2013 com amostra de 3430 idosos residentes em 24 municípios da Macrorregião do Triângulo Sul, MG. Foi utilizado questionário estruturado para variáveis socioeconômicas e de saúde, Escala de Katz e os instrumentos World Health Organization Quality of Life-Bref (WHOQOL-BREF), World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults (WHOQOL-OLD). Procederam-se às análises estatísticas descritiva, bivariada e modelo de regressão linear múltipla (p < 0,05). Constatou-se menores escores de qualidade de vida no domínio meio ambiente associados à ausência de escolaridade e renda, percepção de saúde negativa e incapacidade funcional; e na faceta autonomia à maior idade, ausência de escolaridade, percepção de saúde negativa e incapacidade funcional. O preditor que exerceu maior influência foi a percepção de saúde negativa. Conclui-se que os fatores socioeconômicos e de saúde foram associados à qualidade de vida de idosos, com destaque para os menores escores no domínio meio ambiente e na faceta autonomia e maior influência do preditor percepção de saúde negativa.


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