Modulation of the Neurothrophic Activity by Ballota nigra L. Crataegus oxycantha L., Passiflora incarnata L. and Valeriana officinalis L. and their Combination in vitro

2021 ◽  
Author(s):  
G Ulrich-Merzenich ◽  
A Shcherbakova ◽  
Kolb Ch
2021 ◽  
Vol 42 ◽  
pp. e67649
Author(s):  
Marta Sánchez ◽  
Elena González-Burgos ◽  
Irene Iglesias ◽  
M. Pilar Gómez-Serranillos Cuadrado

Valeriana officinalis L. (Caprifoliaceae family) has been traditionally used to treat mild nervous tension and sleep problems. The basis of these activities are mainly attributed to valerenic acid through the modulation of the GABA receptor. Moreover, V. officinalis is claimed to have other biological activities such as cardiovascular benefits, anticancer, antimicrobial and spasmolytic.  The current review aims to update the biological and pharmacological studies (in vitro, in vivo and clinical trials) of V. officinalis and its major secondary metabolites in order to guide future research. Databases PubMed, Science Direct and Scopus were used for literature search including original papers written in English and published between 2014 and 2020. There have been identified 33 articles which met inclusion criteria. Most of these works were performed with V. officinalis extracts and only a few papers (in vitro and in vivo studies) evaluated the activity of isolated compounds (valerenic acid and volvalerenal acid K). In vitro studies focused on studying antioxidant and neuroprotective activity. In vivo studies and clinical trials mainly investigated activities on the nervous system (anticonvulsant activity, antidepressant, cognitive problems, anxiety and sleep disorders). Just few studies were focused on other different activities, highlight effects on symptoms of premenstrual and postmenopausal syndromes. Valeriana officinalis continues to be one of the medicinal plants most used by today's society for its therapeutic properties and whose biological and pharmacological activities continue to arouse great scientific interest as evidenced in recent publications. This review shows scientific evidence on traditional uses of V. officinalis on nervous system.


Fitoterapia ◽  
2016 ◽  
Vol 110 ◽  
pp. 142-149 ◽  
Author(s):  
Heng-Wen Chen ◽  
Xuan-Hui He ◽  
Rong Yuan ◽  
Ben-Jun Wei ◽  
Zhong Chen ◽  
...  

2021 ◽  
Vol 306 ◽  
pp. 01001
Author(s):  
Siti Fatimah Syahid ◽  
Hera Nurhayati ◽  
Budi Hartoyo

Valeriana officinalis belongs to the Valerianaceae family, is a well-known herb and medicinal plant. Plant roots are commonly used as medicine by the pharmaceutical industry. Observation on morpho-agronomic characteristics of valerian propagated in vitro is needed to determine their morphological characteristics and production in the field. The study aimed to observe the morphological characteristics of valerian derived from in vitro culture. The experiment was conducted at the Indonesian Spices and Medicinal Crops Research Institute (ISMCRI) Bogor, arranged in a Completely Randomized Design with three replications. Each replication consisted of ten individual plants. Valerian plantlets from in vitro culture were acclimatized in the greenhouse and planted in media composed of a mixture of soil, compost, and husk. Afterward, 3 months old valerian was then transferred into a polybag. The plants were harvested at 9 and 12 months after planting (MAP). Valerian plantlets from in vitro propagation were successfully acclimatized in the greenhouse. Furthermore, the morphological characteristics of the plant were similar to the parents. The yield was significantly higher at 12 MAP than 9 MAP. The tissue culture technique was prospective for valerian propagation to support rapid plant material provision for seeds or raw material for the pharmaceutical industry.


Author(s):  
Priscila Pinto Costa

O gênero Passiflora possui cerca de 400 espécies catalogadas, pertencente à família Passifloraceae que possui aproximadamente 16 gêneros e 650 espécies, sendo o gênero Passiflora considerado o mais importante (RAMOS et al., 2007). As espécies desse gênero como a Passiflora incarnata L., P. alata Curtis, P. coerulae L. e P. edulis Sims, por possuírem efeitos ansiolíticos e sedativos são muito utilizadas na Medicina tradicional da Europa e Américas (CARLINI, 2003).Alguns compostos destacam o gênero, como os polifenóis, os ácidos graxos poli-insaturados, as fibras, entre outras substâncias. Ainda encontra-se desconhecido o mecanismo de ação da Passiflora spp., porém, sabe-se que a inibição da monoamina oxidase (MAO) e a ativação dos receptores de ácido gama-aminobutírico (GABA) podem estar envolvidos (KYNRIS; COLEMAN; ROTHESTEIN, 2009).As espécies de Passiflora ou maracujá, como é conhecida popularmente no Brasil, é utilizada na sabedoria popular como ansiolítica, sedativa, diurética, anti-inflamatória e analgésica, tendo seu uso mais acentuado como calmante. O extrato de suas folhas vem sendo muito utilizado em pesquisas. Em contra partida, segundo Vargas et al. (2007), existem poucos estudos farmacológicos de propriedades anti-inflamatória com preparações de Passiflora. No Brasil, as espécies Passiflora alata e Passiflora edulis apresenta grande importância comercial além de estarem contidas na 5ª edição da Farmacopeia Brasileira (BRASIL, 2010).Vale ressaltar que o gênero Passiflora está incluso na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse no SUS (RENISUS) de 2010, que contém uma lista de plantas medicinais que possuem produtos de interesse quanto ao desenvolvimento de novos fitoterápicos para uso da população, garantindo segurança e eficácia no tratamento de algumas doenças. As espécies do gênero contidas nessa relação são a P. incarnata, P. edulis e P. alata (ROBRE, 2015).As plantas e os extrativos vegetais exibem grande importância no âmbito farmacêutico, visando à utilização das substâncias ativas como protótipos a serem utilizados no desenvolvimento de novos fármacos, bem como fonte de matérias-primas farmacêuticas, com finalidade de obtenção de medicamentos elaborados exclusivamente à base de extratos vegetais ou até mesmo adjuvantes (SCHENKEL; GOSMANN; PETROVICK, 2000), podendo ser avaliados em ensaios biológicos in vitro e submetidos a fracionamento biomonitorado.Os inibidores da Acetilcolinesterase são amplamente utilizados no tratamento dadoença de Alzheimer, que é uma doença cerebral degenerativa e possui capacidade decomprometer a memória, a capacidade de raciocínio e comunicação (MARQUES et al.,2013). Assim, trabalhando diante dessa perspectiva utiliza-se uma técnica muitoempregada para avaliar a Atividade Anticolinesterásica que consiste em adaptação(OZTURK, 2011) da metodologia que foi desenvolvida por Ellman (1961) ecolaboradores.Diante do pressuposto, entende-se a importância da pesquisa envolvendo asespécies de Passiflora, visto que há um incentivo do Ministério da Saúde quanto aosestudos com os gêneros presentes no RENISUS, envolvendo assim o gênero Passiflora.Além disso, apesar do interesse no que rege o estudo com plantas reconhecidasmedicinalmente, ainda existem espécies do gênero Passiflora ainda não estudadas doponto de vista fitoquímico.


2008 ◽  
Vol 34 (2) ◽  
pp. 215-220 ◽  
Author(s):  
Diêgo Madureira de Oliveria ◽  
George Barreto ◽  
Deyse Valverde G. De Andrade ◽  
Ezequiel Saraceno ◽  
Laura Aon-Bertolino ◽  
...  

2010 ◽  
Vol 36 (4) ◽  
pp. 395-398
Author(s):  
Zhao-an WEI ◽  
Zha-ru ZHANG ◽  
Xiao-ying PENG ◽  
Feng-ying ZHOU ◽  
Shuang-de ZHOU

2021 ◽  
Vol 33 (1) ◽  
pp. 6-17
Author(s):  
Francielle Zeni ◽  
Michele Pereira De Liz ◽  
Dorivaldo Duarte ◽  
Ana L.B. Zeni

O transtorno de ansiedade generalizado (TAG) é uma doença de alta prevalência devido ao estresse e à exigência contemporânea. Com isso, há grande uso de ansiolíticos com efeitos adversos. O objetivo do estudo foi analisar as plantas medicinais e fitoterápicos que constam nos documentos do Ministério da Saúde e podem ser indicadas por profissionais no Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento complementar do TAG. Esta revisão bibliográfica foi elaborada principalmente pelos documentos do Ministério da Saúde (MS), o Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira (MFFB), o Formulário de Fitoterápicos – Farmacopeia Brasileira e a Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde (RENISUS). Além disso, foram realizadas pesquisas em livros e artigos científicos para complementar informação. Foi constatado que o MS incentiva o uso no SUS de seis plantas para o tratamento da TAG, Hypericum perforatum L., Matricaria chamomilla L., Melissa officinalis L, Passiflora incarnata L., Piper methysticum G. Forst. e Valeriana officinalis L. Nesse contexto, foram destacadas sobre estas plantas, as indicações, a composição química, as evidências clínicas, os efeitos adversos, as contraindicações e as interações medicamentosas. Apesar dos benefícios da ampliação de opções no tratamento da TAG, existem os efeitos adversos e as interações medicamentosas. Desta forma, recomenda-se a indicação/prescrição, orientação e acompanhamento dos pacientes na utilização desta terapia integrativa e complementar por profissionais capacitados.


2020 ◽  
Vol 3 (3) ◽  
pp. 458
Author(s):  
Alana Luisa Sampaio da Silva ◽  
Andressa Alexandre Cocolete ◽  
Ellen Cristina Ferreira ◽  
Alyne Alexandrino Antunes ◽  
Rodrigo Vieira Gonzaga

Introdução: O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) se caracteriza pelos sentimentos vagos desagradáveis e de preocupações excessivas, um mal-estar psíquico, relacionado ao medo, a apreensão e a incerteza, provocando uma tensão e/ou um desconforto antecipado do desconhecido. Algumas plantas medicinais são utilizadas para o tratamento do TAG, como por exemplo, à Matricaria recutita, Valeriana officinalis, Passiflora incarnata e Piper methysticum. Objetivo: O objetivo deste estudo foi delinear a prevalência de sintomatologia de TAG, avaliar as variáveis demográficas, o conhecimento e uso de plantas medicinais no tratamento de TAG no contexto acadêmico. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, realizado em cursos da área da saúde da Universidade Anhembi Morumbi (UAM) em São Paulo-SP, Brasil. Para esta pesquisa, foram considerados elegíveis os candidatos matriculados em cursos da Escola da Saúde e Bem estar, devidamente matriculados entre o primeiro e sexto ano, com idade igual ou maior que 18 anos. Resultados: Apenas 13,3% dos participantes não se consideram ansiosos, contudo, foi constatado que, mesmo o participante levando em consideração não ser ansioso, se queixou de alguns sintomas físicos, psicológicos ou ambos relacionados a quadros de ansiedade. A pesquisa identificou que 31,6% dos participantes relataram que já fizeram uso de medicamentos alopáticos e 31,1% relataram o uso de plantas medicinais para tratamento de TAG.  Conclusão: Mesmo no ambiente acadêmico nota-se que 38,9% dos universitários não possuem conhecimento sobre as terapias alternativas


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