valeriana officinalis
Recently Published Documents


TOTAL DOCUMENTS

332
(FIVE YEARS 86)

H-INDEX

26
(FIVE YEARS 2)

2021 ◽  
Vol 74 ◽  
Author(s):  
Olga Tsarenko ◽  
Galina Shikhaleyeva ◽  
Valentyna Minarchenko ◽  
Iryna Tymchenko ◽  
Olena Bulakh

Abstract The micromorphological features of the fruit surfaces of nine species of Ukrainian flora, namely Valeriana tuberosa L., Valeriana tripteris L., Valeriana rossica P. Smirn., Valeriana stolonifera Czern., Valeriana grossheimii Worosch, Valeriana sambucifolia Mikan fil., Valeriana officinalis L. s. str., Valeriana wolgensis Kazak. [ Valeriana officinalis var. nitida (Kreyer) Rostanski], and Valeriana simplicifolia (Rchb.) Kabath, were examined. Depending on the presence and localization of pubescence on the surface of the fruit, three groups of species were distinguished: those with glabrous fruits, those with fruits pubescent only on the adaxial side, and those with fruits pubescent on both sides. Scanning electron microscopy revealed the additional characteristics of the fruits (microsculpture of the fruit surface, shape of cuticular formations on the surface of the outer periclinal walls of epidermal cells and on the surface of hairs, and structure of the stomatal complex), which were useful for the identification of the species. At the supraspecific level, the revealed features of the fruit surfaces somewhat overlapped and could be used to identify series and sections only as additional features. Based on the studied samples from herbarium material (KW), V. officinalis var. nitida was considered synonymous with V. wolgensis since there were no micromorphological differences between their fruits. The detailed micromorphological characteristics of the fruit surfaces of all the studied species can be used for further comparative morphological investigations of different aerial parts to identify stable features independent of geographic and ecological conditions.


2021 ◽  
Vol 7 (11) ◽  
pp. 108904-108916
Author(s):  
Wanderson Santos de Farias ◽  
Alex Alexandre da Silva ◽  
Alexandra de Assis Pessoa Guerra ◽  
Carla Andreia Alves de Andrade ◽  
Edna Camila de Arruda Ferreira ◽  
...  

2021 ◽  
Author(s):  
Baltazar guerrero

El insomnio es una de los principales desordenes del sueño más prevalentes, este se define como la dificultad para conciliar el sueño (insomnio inicial), permanecer dormido durante la noche o despertarse muy temprano en la mañana antes de lo planeado (insomnio terminal). Según el tiempo de evolución se puede clasificar en agudo si dura menos de 4 semanas, subagudo entre 4 semanas pero menos de 3 a 6 meses y crónico mayor a 3 a 6 meses. Esta afección es causada por diferentes etiologías donde están el insomnio primario, el estrés, ansiedad, depresión, alteraciones del ritmo cardiaco. Actualmente se indican diferentes medicamentos para el manejo a corto plazo del insomnio, ya que su uso a largo plazo está asociado a toda una serie de efectos secundarios principalmente a nivel del sistema nervioso central, riesgo de farmacodependencia e inclusive riesgo de suicidio. Esta situación abre la oportunidad a la búsqueda de otras opciones terapéuticas más seguras y efectivas en especial de origen natural como la fitoterapia. Hoy en día existen publicados más de 134 estudios en Pubmed, relacionados con desordenes en la iniciación y mantenimiento del sueño (insomnio) y la fitoterapia, con 6 meta-análisis publicados en donde se resaltan plantas con gran soporte científico como la valeriana officinalis. Para la estratificación del grado de alteración del sueño, se cuentan con múltiples escalas validadas las cuales van desde la medición de estados alterados de la conducta hasta trastornos en la personalidad, escalas que miden la calidad de vida en pacientes con cáncer, así como las que miden estados afectivos. Durante estos 6 años de práctica clínica como médico especialista en medicina alternativa, he venido formulando una preparación Fito terapéutica magistral Tranquilizante, fabricada por el laboratorio LABFARVE, que está compuesta de una relación 1/1 de parte aérea de Justicia polygonoides, hojas de Passiflora mollisima, las hojas de Scutellaria coccinea y rizomas, raíces y tallos de Valeriana pavonni, a partes iguales en etanol al 36% (Ver ficha técnica extracto), cuya indicación esta para alteraciones o desordenes del sueño como el insomnio , en especial asociado a alteraciones emocionales como el estrés, ansiedad y depresión. Su dosificación para el caso de los adultos son 40 gotas en un vaso de agua vía oral 30 minutos antes de ir a la cama. La respuesta terapéutica a la fecha en mi percepción ha sido muy buena y es aquí donde considere la oportunidad de evaluar esta percepción de una manera más objetiva por medio de una serie de casos clínicos, usando como instrumento de medición una auto encuesta por parte del paciente debidamente validada, para medir la respuesta de la fórmula magistral antes y después de su prescripción.


2021 ◽  
Vol 10 (13) ◽  
pp. e231101321216
Author(s):  
Gabrielle Soares Campos ◽  
Patrícia Cristine de Oliveira Afonso Pereira ◽  
Rodrigo Soares de Andrade

O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão bibliográfica narrativa para comparar a eficácia da Valeriana officinalis L. e do benzodiazepínico diazepam, no controle da ansiedade ao tratamento odontológico, analisando os estudos existentes na literatura. Foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica utilizando as bases de dados eletrônicos PUBMED, SCIELO, LILACS, COCHRANE BRASIL e EBSCOhost. Os descritores utilizados para seleção, tanto na língua inglesa quanto em português, foram: sedação consciente, diazepam, Valeriana officinalis L., ansiolíticos, benzodiazepínicos e Odontologia. Como operador booleano foi utilizado “and”. Os artigos alcançados por meio dessas estratégias de busca foram avaliados e definidos como compatíveis ou não, de acordo com a sua relevância, tipo de aplicação das drogas, sendo priorizadas as de uso oral, e ainda a clareza de ideias nos artigos. Pôde-se concluir que a utilização de fitoterápicos, como a Valeriana officinalis L., por cirurgiões-dentistas ainda é pouco conhecida e explorada. Provavelmente por isso, existe maior uso de benzodiazepínicos, como o diazepam, pois seu mecanismo de ação é bastante conhecido, bem como suas indicações e contraindicações. Assim, estudos clínicos, controlados e duplo-cegos são importantes para dar mais subsídio às indicações e eficácia dos fitoterápicos frente aos procedimentos odontológicos.


2021 ◽  
Vol 10 (12) ◽  
pp. e232101220444
Author(s):  
Lucas da Silva Teixeira ◽  
Douglas Rodrigues Souza ◽  
Ageu Baêsso Fantin ◽  
Christian Diniz Lima e Silva

A fitoterapia é uma ciência que estuda a ação das plantas no uso terapêutico e os medicamentos produzidos a partir desse estudo são chamados de fitoterápicos. As interações medicamentosas (IM) podem afetar a eficácia e segurança de tratamento com fitoterápicos, dessa forma, sua utilização deve ocorrer de forma correta, eficaz e segura. Objetivou-se identificar interações medicamentosas potencias entre fármacos e medicamentosas fitoterápicos a base de Ginkgo biloba (GB) e Valeriana officinalis (VO), bem como os potenciais eventos adversos destas interações. O estudo proposto é baseado em uma análise do uso de alguns fitoterápicos com medicamentos alopáticos, sendo uma pesquisa nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico, com o período de tempo proposto de 2010 a 2020, usando como descritores: Interação Medicamentosa Ginkgo biloba, Interação Medicamentosa Valeriana officinalis. Sendo inclusos as interações que constarem no programa de interações IBM Micromedex® e excluídas as interações de severidade leve e/ou que não constarem no programa. Foram identificados potenciais IM do GB com anti-inflamatórios e anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento e potenciais IM da VO com fármacos depressões do sistema nervoso central. O uso desses fitoterápicos precisa de monitoramento, principalmente quando o paciente já faz uso de polifarmácia.


Author(s):  
Zinat Mohammadi ◽  
Leila Pishkar ◽  
Giti Barzin ◽  
Laleh Babaeekhou

Introduction: Concerns have been raised about the toxic effects of medicinal plants due to their increased consumption. Therefore, the aim of the present study was to investigate the hepatotoxic effects of aqueous extract of valerian in laboratory mice. Methods: After preparation of plant materials and aqueous extract of valerian, concentrations of 10 and 20 mg/kg body weight were administered to laboratory mice for 14 days. On the day 14th, blood samples were taken from the hearts of mice after anesthesia and the serum levels of the enzymes alkaline phosphatase (ALP), aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT) and gamma glutamyl transferase (GGT) were studied. Furthermore, the animals' weight was recorded at 0, 7 and 14 days and weight changes were also studied. Results: The results of the present study showed the concentration-dependent effects of aqueous extract of valerian on increasing serum levels of liver enzymes such as ALT, AST, ALP and GGT and the highest serum levels of these enzymes were observed at a concentration of 20 mg/kg. Moreover, the concentration of 20 mg/kg aqueous extract of valerian caused severe weight loss in mice over a period of 14 days. Conclusion: In general, it was concluded that a concentration of 20 mg/kg causes liver damage. However, low concentrations of 10 mg/kg valerian extract showed no toxic effects on the liver. Therefore, in the formulations prepared from valerian, attention to the concentration of the extract is very important and the use of lower concentrations to prevent hepatotoxicity is very important.


2021 ◽  
Vol 5 (2) ◽  

Medicinal plants are good sources and rich of substances which having nutraceutical and health benefits. Valeriana officinalis L. (Valerianaceae) is a known medicinal plant used in traditional medicine worldwide. The aim of present study was to evaluate the efficiencies of three methods for evaluated for antioxidant from Valeriana officinalis. Besides, the impact of extraction methods on total phenollic and flavonoids contents and antioxidant activities of Valeriana root was investigated. The dried-root was extracted by three different methods including maceration, ultrasonic assisted, and Soxhlet assisted extraction. Antioxidant capacity was assessed using four different methods: DPPH and nitric oxide (NO) free radicals scavenging, reducing power and iron chelating activity. The total phenolic and flavonoid contents were also identified. The ultrasonic extract showed highest amount of total phenolics and flavonoids contents. In DPPH radical scavenging activity, the ultrasonic assisted extract, (IC50=0.546 μg/ ml) had a higher activity from other extracts. In reducing power assay, maceration extract showed the highest activity. In DPPH radical scavenging activity, IC50 for ultrasonic extract, soxhlet assisted extraction and maceration extract were 0.546, 0.816 and 0.678 μg/ml, respectively. Here, the maceratin extract showed the highest activity, too. The results clearly indicated the extraction methods used in this study significantly affected antioxidant capacities and total phenolic and flavonoids contents. Ultrasonic assisted extraction and Soxhlet methods were found to be more efficient in extraction of antioxidant components of valeriana.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document