Chromosomal Mapping of Repetitive Sequences (Rex3, Rex6, and rDNA Genes) in Hybrids Between Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) and Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)

Zebrafish ◽  
2017 ◽  
Vol 14 (2) ◽  
pp. 155-160 ◽  
Author(s):  
Leila Braga Ribeiro ◽  
Americo Moraes Neto ◽  
Roberto Ferreira Artoni ◽  
Daniele Aparecida Matoso ◽  
Eliana Feldberg
2019 ◽  
Vol 158 (4) ◽  
pp. 213-224 ◽  
Author(s):  
Natália M. Travenzoli ◽  
Bárbara A. Lima ◽  
Danon C. Cardoso ◽  
Jorge A. Dergam ◽  
Tânia M. Fernandes-Salomão ◽  
...  

Stingless bees of the genus Melipona are subdivided into 4 subgenera called Eomelipona, Melikerria, Melipona sensu stricto, and Michmelia according to species morphology. Cytogenetically, the species of the genus Melipona show variation in the amount and distribution of heterochromatin along their chromosomes and can be separated into 2 groups: the first with low content of heterochromatin and the second with high content of heterochromatin. These heterochromatin patterns and the number of chromosomes are characteristics exclusive to Melipona karyotypes that distinguish them from the other genera of the Meliponini. To better understand the karyotype organization in Melipona and the relationship among the subgenera, we mapped repetitive sequences and analyzed previously reported cytogenetic data with the aim to identify cytogenetic markers to be used for investigating the phylogenetic relationships and chromosome evolution in the genus. In general, Melipona species have 2n = 18 chromosomes, and the species of each subgenus share the same characteristics in relation to heterochromatin regions, DAPI/CMA3 fluorophores, and the number and distribution of 18S rDNA sites. Microsatellites were observed only in euchromatin regions, whereas the (TTAGG)6 repeats were found at telomeric sites in both groups. Our data indicate that in addition to the chromosome number, the karyotypes in Melipona could be separated into 2 groups that are characterized by conserved cytogenetic features and patterns that generally are shared by species within each subgenus, which may reflect evolutionary constraints. Our results agree with the morphological separation of the Melipona into 4 subgenera, suggesting that they must be independent evolutionary lineages.


2007 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 65-72 ◽  
Author(s):  
Ronald Kennedy Luz

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da alimentação na resistência ao estresse e no crescimento de larvas das espécies de peixes neotropicais: Astronotus ocellatus (Oscar), Piaractus mesopotamicus (pacu) e Pseudoplatystoma coruscans (pintado). As larvas receberam diferentes tipos de alimentos (Artemia sp., larvas de Colossoma macropomum e dieta artificial Fry Feed Kyowa). Foram realizados testes de exposição ao ar e a taxa de sobrevivência, determinada 24 horas depois. A fim de avaliar o crescimento, medidas de peso foram realizadas em larvas dos diferentes tratamentos. Larvas de A. ocellatus alimentadas com náuplios de Artemia sp. apresentaram tendência de maior peso e resistência ao estresse, quando comparadas com o uso de dieta artificial. Larvas de P. mesopotamicus apresentaram melhores valores de peso e taxas de resistência ao estresse, quando alimentadas com Artemia sp. ou alimentação mista (Artemia sp. + dieta artificial). Em P. coruscans, o uso de larvas forrageiras resultou em indivíduos mais resistentes aos testes de exposição ao ar do que os que receberam apenas Artemia sp. Valores de peso, nos dois manejos alimentares, foram semelhantes entre si. O alimento vivo desempenha importante atuação no crescimento em peso e na melhora da resistência ao estresse das espécies estudadas.


Genetica ◽  
2020 ◽  
Vol 148 (1) ◽  
pp. 25-32 ◽  
Author(s):  
Diovani Piscor ◽  
Leonardo Marcel Paiz ◽  
Lucas Baumgärtner ◽  
Fiorindo José Cerqueira ◽  
Carlos Alexandre Fernandes ◽  
...  

2017 ◽  
Vol 47 (12) ◽  
Author(s):  
Pedro Luiz de Castro ◽  
Ricardo Pereira Ribeiro ◽  
Silvio Carlos Alves dos Santos ◽  
Elenice Souza dos Reis Goes ◽  
Felipe Pinheiro de Souza ◽  
...  

ABSTRACT: Brycon orbignyanus, popularly known in Brazil as piracanjuba, is a fish with great economic value but whose natural population drastically decreased in number during the last years. In this context, genetic variability studies of natural stocks and in restocking programs are fundamental for the adoption of conservation measures. Current analysis verifies the cross-amplification of heterologous primers in B. orbignyanus. Fifty-two primers of the species Brycon opalinus, Brycon hilarii, Brycon insignis, Prochilodus sp., Piaractus mesopotamicus, Colossoma macropomum and Oreochromis niloticus were tested. Primers with the best reproducibility were applied to a sample of 20 individuals and the genetic parameters were calculated. Nine primers provided good results for cross-amplification with B. orbignyanus, involving (BoM5 and BoM13) of Brycon opalinus, (Bh5, Bh6, Bh8, Bh13 and Bh16) of Brycon hilarii, (Bc48-10) of Brycon insignis and (Par80) of Prochilodus argenteus. Primers of Piaractus mesopotamicus, Colossoma macropomum and Oreochromis niloticus failed to provide amplification or provided non-specificity. Results demonstrated the possibility of using primers of different species and genera of B. orbignyanus, facilitating genetic studies on the species.


2018 ◽  
Vol 13 (2) ◽  
pp. 315-329 ◽  
Author(s):  
Joari Costa de Arruda ◽  
Carolina Joana da Silva ◽  
Nilo Leal Sander ◽  
María Teresa Pulido

Resumo O objetivo desta pesquisa foi estudar o conhecimento ecológico tradicional (CET) relacionado à pesca feita por grupo étnico autoidentificado como quilombola, por meio da análise de fatores que influenciam o consenso cultural e as técnicas da pesca artesanal. Participaram 24 homens e sete mulheres dos quilombos Retiro, Boqueirão, Casalvasco e Manga. Os métodos de amostragem utilizados foram: bola de neve, lista livre e observação participante. Os resultados incluem 47 etnoespécies (46 peixes e um réptil). O consenso cultural é composto por: Hoplias malabaricus, Cichla sp., Pseudoplatystoma fasciatum, Astronotus ocellatus, Satanoperca pappaterra, Brycon cephalus, Piaractus mesopotamicus, P. corruscans, Pimelodus sp., Colossoma macropomum, Pygocentrus nattereri, Mylossoma aureum, Astyanax sp. e Leporinus freiderici. Embora tenha sido maior a riqueza do conhecimento entre pessoas que residiram temporariamente em outros estados brasileiros, este aspecto não esteve relacionado à idade dos entrevistados. A manutenção e a transmissão de CET é propiciada por contato diário com peixes e com o rio desde criança, bem como por observação das práticas de pesca em grupo. O CET é parte da identidade e representa uma herança cultural que deve ser valorizada. É necessária a participação desses atores sociais nos planos de decisão e de gerenciamento de áreas protegidas.


Aquaculture ◽  
2020 ◽  
Vol 526 ◽  
pp. 735397
Author(s):  
Adriano Carvalho Costa ◽  
Moacyr Antônio Serafini ◽  
Rafael Vilhena Reis Neto ◽  
Priscilla Freitas Santos ◽  
Letícia Ribeiro Marques ◽  
...  

Agrarian ◽  
2019 ◽  
Vol 12 (43) ◽  
pp. 97-103
Author(s):  
Hortência Aparecida Botelho ◽  
Matheus Hernandes Leira ◽  
Carlos Cicinato Vieira Melo ◽  
Marcos Barcellos Café ◽  
Rilke Tadeu Fonseca de Freitas

Objetivou-se com este trabalho determinar o melhor modelo de curva de crescimento e avaliar o crescimento alométrico do pacu (Piaractus mesopotamicus), tambaqui (Colossoma macropomum) e seus híbridos. Os peixes foram cultivados em viveiro de terra dividido em quatro hapas de 6 m x 11 m, permanecendo nestas áreas até atingirem peso médio de 1200 g (final do experimento), perfazendo 271 dias de cultivo. A cada 28 dias, vinte peixes foram pesados e submetidos a avaliação morfométrica. Foram testados os modelos de regressão não linear de Brody, Gompertz, Logístico e von Bertalannfy. O estudo do crescimento alométrico das partes dos peixes foi realizado mediante o modelo da equação exponencial yi = axbεi. Entre os modelos testados o Logístico foi o que apresentou menores valores para AIC e maiores para R 2 em todas as variáveis e grupos genéticos estudados. Observou-se diferença nos valores dos coeficientes alométricos entre os híbridos para todos os componentes do peso corporal, exceto para peso de cabeça. O modelo logístico foi considerado o modelo mais indicado para comparação dos parâmetros de crescimento. Para todos os grupos genéticos, na fase adulta os animais apresentam um desenvolvimento menor de cabeça em relação ao corpo.


ScientiaTec ◽  
2018 ◽  
Vol 4 (3) ◽  
pp. 37-45
Author(s):  
Monique Virães Barbosa Santos ◽  
Cristian Jacques Bolner Lima ◽  
Otávio Miranda Verly ◽  
Natália Cardoso Procópio ◽  
Júlio César Passos

O avanço da piscicultura no mundo está levando à intensificação do descarte de efluentes no ambiente, acarretando sérios riscos à natureza. No entanto, com a aquaponia, sistema integrado de criação de peixes com produção vegetal, tais resíduos deixam de ser descartados e passam a ser reaproveitados pelos vegetais. O objetivo deste trabalho é avaliar o crescimento de alfaces (Lactuca sativa) e tambacus (Colossoma macropomum X Piaractus mesopotamicus), bem como analisar a qualidade da água, a fim de validar a integração da piscicultura intensiva e da hidroponia em sistema de recirculação fechado. A estrutura aquapônica foi composta por um tanque de 1.000 litros para a criação dos peixes, pelo sistema hidropônico Nutrient Film Thecnic (NFT) para o cultivo dos vegetais e, ainda, por um filtro biológico. Foram alojados, nos tanques de criação de peixes, 50 alevinos com peso médio de 15,34 g e com comprimento total médio de 9,36 cm. Nos canais hidropônicos, foram introduzidas 25 mudas de alface. Ao final do experimento, os tambacus obtiveram 12,22 g de ganho de peso e 2,06 cm de aumento no comprimento total. No mesmo período, 22 exemplares de alfaces morreram e os três que restaram não se desenvolveram. Conclui-se que o crescimento e a sobrevivência das alfaces não foram viáveis no sistema de aquaponia estudado, ao contrário dos tambacus, que obtiveram bom desempenho zootécnico.


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