Organizational Time in Historical Perspective

Author(s):  
John Hassard ◽  
Stephanie Decker ◽  
Michael Rowlinson

This chapter examines how time and temporality have been analyzed in social and organizational theory. Specifically, it discusses forms of analysis developed prior to the purported synthesizing of conceptual dualities under the “postmodern turn” (Nowotny, 1994; Orlikowski and Yates, 2002). The chapter reviews some of the main concepts and theories of time developed historically by sociologists and anthropologists, and describes how—when applied in organizational research—they have yielded rich and diverse insights into workplace behavior. By drawing upon some of the major foundational figures in the sociology of time—such as Emile Durkheim, Mircea Eliade, Georges Gurvitch, Karl Marx, Pitirim Sorokin—we note not only differences between their positions, but also how such differences, when contrasted systematically, offer a broad basis for appreciating time as reflecting a cyclical as well as linear, heterogeneous as well as homogeneous, and processual as well as structural phenomenon in theoretical and empirical investigation.

2021 ◽  
pp. 1468795X2199162
Author(s):  
Georges Gurvitch ◽  
Shaun Murdock

This is a translation from French of a speech given by Georges Gurvitch (1894–1965) originally published in Cahiers Internationaux de Sociologie in 1966 under the title ‘Proudhon et Marx’. Gurvitch, who succeeded Émile Durkheim as chair of sociology at the Sorbonne, discusses the significance of the revolutionary socialists Pierre-Joseph Proudhon (1809–1865) and Karl Marx (1818–1883) for the field of sociology. In particular, Gurvitch highlights similarities in their thought such as Proudhon’s collective force and Marx’s surplus value and their shared concern for worker self-management. He argues that their mutual antipathy towards each other was rooted in personal feelings rather than in the incompatibility of their ideas, and calls for a synthesis of their ideas which would correct their errors and inspire ‘a new collectivism, neither Marxist nor Proudhonian, but surpassing both’. Lastly, Gurvitch emphasises the recurrent threat of fascism and stresses ‘decentralised collectivism’ as the only viable alternative going forward.


2015 ◽  
Author(s):  
Wolfgang Schluchter
Keyword(s):  

Die Alternativen soziologischen Denkens Wolfgang Schluchter betrachtet zunächst drei konkurrierende Forschungsprogramme, die er als soziologischen Hegelianismus (Karl Marx), soziologischen Kantianismus (Émile Durkheim) und kantianisierende Soziologie (Max Weber) bezeichnet. In seiner Theoriegeschichte in systematischer Absicht geht er dann sowohl der systemtheoretischen Wende als auch der sprachtheoretischen Wende nach. Erstmals sind beide Teile dieses Grundlagenwerks in einem Band erhältlich.


2021 ◽  
pp. e021015
Author(s):  
Renato Cancian
Keyword(s):  

Nas ciências sociais uma obra clássica é uma referência para as gerações futuras de especialistas que usufruem de suas contribuições teóricas, conceituais, analíticas e metodológicas no desenvolvimento de novas pesquisas e permanente aperfeiçoamento do conhecimento. Entre os clássicos da sociologia, em particular os teóricos da fase de surgimento desta ciência social, o pensamento sociológico de Augusto Comte é considerado de menor relevância comparado a Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber. Todavia, ao analisar a trajetória intelectual de Augusto Comte este artigo sustenta que suas teorias e análises foram fundamentais para a constituição e o desenvolvimento ulterior da sociologia.  


Author(s):  
Jenna N. Hanchey

Scholars recognize that both nongovernmental organizations (NGOs) and non-Western organizational logics harbor the potential to reconfigure fundamental assumptions of organizational research. Drawing from such work, I argue that we must reconceptualize ‘resistance' in organizational communication scholarship by destabilizing its Western-centric assumptions and logics. I do so by engaging in a postcolonial analysis of scholarship on international NGOs, and drawing out typical assumptions of organizational communication work that do not hold under all cultural conditions, or that are imperialistic in nature. Answering calls to center alternative forms of organizing and to draw deeper relations between critical intercultural and organizational communication research, this study asks scholars to resist typical theorizations of ‘resistance,' and decolonize organizational theory.


2019 ◽  
Vol 19 (1) ◽  
pp. 249
Author(s):  
Ricardo Ramos Shiota
Keyword(s):  

Os clássicos da sociologia variam conforme cada país, eles são os autores que gozam de status superior, artífices de práticas exemplares de pesquisa, que levantaram problemas e propuseram soluções teóricas que ainda elucidam aspectos das sociedades contemporâneas. Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber se tornaram clássicos no Brasil, entre outras coisas, devido ao esforço de Florestan Fernandes na década de 1950, quando sistematizou a contribuição de cada um desses autores para uma teoria da investigação sociológica. A recepção desses clássicos no país não perdeu de vista os problemas da sociedade brasileira, que tradicionalmente esteve voltada para explicar o país. Por isso, determinadas leituras foram rotinizadas, criando versões próprias desses autores clássicos. Dessa perspectiva, esse texto faz uma reflexão sobre três livros paradidáticos da coleção “pontos de referência” da Editora Vozes, escritos por especialistas franceses: A sociologia de Marx, de Jean-Pierre Durand; A sociologia de Durkheim, de Philippe Steiner; e A sociologia de Weber, de Catherine Colliot- Thélène.


2012 ◽  
Vol 2 (1) ◽  
pp. 108
Author(s):  
Léo Peixoto Rodrigues

A partir de um breve relato sobre as abordagens teóricas clássicas, tais como as de Émile Durkheim: positivista-funcionalista; de Max Weber: interpretativista; de Karl Marx: o materialismo histórico dialético; além da proposta estruturalista francesa, o presente artigo tem por objetivo pontuar, de modo mais ou menos comparativo, a proposta teórico-epistemológica de Niklas Luhmann, considerando categorias conceituais como: sujeito/objeto, ciência/ ideologia, normatividade, ontologia, teleologia. Nesse sentido, busca-se destacar aspectos da proposta teórico-epistemológica Luhman- niana e algumas das suas implicações com relação às abordagens te- óricas que fazem parte da tradição do conhecimento sociológico. http://dx.doi.org/10.5902/6386


Author(s):  
Helton Adriano de Souza ◽  
Maria Inalva Galter
Keyword(s):  

Trata-se de uma revisão de literatura, surgida nas discussões da disciplina de Teorias Sociais e Educação na História Contemporânea, do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNIOESTE/Cascavel, permeada pela questão: A educação transforma a sociedade? Para respondê-la perquiriu-se em Favoreto (2008) como Karl Marx descreve a categoria “transformação”, em seguida, tentou-se averiguar nas concepções de Émile Durkheim, em sua obra “educação e sociologia” e de Jonh Dewey, em “Democracia e Educação” se esse movimento era possível. Galter e Manchope (2003) contribuíram para a elucidação do texto de Durkheim. Biasotto e Galter (2016) ajudaram na leitura de Dewey. O desfecho aponta que, na concepção de Favoreto (2008) subsidiada por Karl Marx, para haver transformação social é preciso a ruptura com o capital e suas mediações. Durkheim e Dewey não estavam preocupados com a revolução. O primeiro confere à instituição escola um papel primordial para a harmonia social e o outro preocupa-se com as contradições da sociedade industrial de seu tempo acreditando que a experiência significativa por meio do ensino seria capaz de contribuir para a melhoria da vida humana.


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